Depois de um sorvete
Nos sentamos no banco da praça
Aquele que fica bem debaixo da árvore
E passamos a tarde ali
Falando sobre tudo aquilo que gostávamos
Éramos únicos e imortais
Nos dias mais nostálgicos
Eu sento naquele mesmo banco e escuto aquela música
O banco continua lá
A praça também
Mas nós não
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Apenas péssimos poemas de quando estou bêbada
PoésiePoemas curtos e sinceros de uma pessoa intensa que sempre se decepciona