Sempre há uma história que começa uma nova vida. Foi assim que começou com uma guerra entre "diferenças" o bem no passado e famosas pelo mundo todo, que poderia mudar completamente o rumo das existências. Essa lenda que virou real era sempre contada...
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O capítulo resumindo com uma imagem
Uma bela amanhã de flores rosas brancas. Aquela flores é bom para dias de climas frios assim! O sol iluminava a janela que pegava no meu olho esquerdo enquanto eu cochilava. Até eu ouvi o despertador do celular tocando um toque da música sarada e agitada para acordar eu e meus irmãos. Levanto minha mão para tentar desligar o despertador, já que estava no meu lado da prateleira de madeira. Cara, que preguiça de me levantar... Além do mais, essa cama é tão confortável, como não dizer para sair? Até que ouço um som de porta abrindo e o despertador desligando. Eu abro meu olho direito para ver quem era e vejo a minha mãe abrindo a cortina do quarto. Eu apenas fingindo dormir e mexendo no lençol aos pés até o pescoço.
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─ Amores, acordem. Hoje é o grande dia para vocês! O primeiro dia de aula no internato novo. ─ A mãe diz com um sorriso encantador. Ela estava com uma roupa formal. Uma camisa branca não muito longa, um short cinza com avental e chinelo preto. Ela está muito perfeita!
─ Poxa mãe, agora não! Deixo eu dormir mais... ─ Eu digo me ajeitando na cama. Oh, preguiça de acordar e ir pro inferno chamado escola nova ou prisão educacional.
─ Isso mesmo, Mana. 'Pow' mãe, deixa dormir até às 15:00 da tarde! Porque não quero ir pro hospício, já que eles vão apenas dormir na sala de aula... Não vale a pena. Além do mais, tô com muita preguiça. ─ Karla diz com a cara de bunda no travesseiro e dormindo com o lençol até a cabeça. Como a pessoa dessa consegue dormir com lençol tampando até a cabeça e conseguir respirar?
─ Caramba suas preguiçosas, acordem de uma vez! ─ Ícaro diz com a voz de autorização. Ele estava com um pijama simples. Tinha estrelas brilhantes em todo pijama com o azul profundo no fundo para destacar o céu da lua cheia. Eu apenas prendendo um riso pelo pijama, mas ao mesmo tempo achava fofo. Mas como ele pode dizer isso? Se ele estivesse na cama confortável e visse como era, aí ele ia entender.
Agora era minha vez de levantar, eu sento na cama preguiçosamente e olho pela outra janela do quarto outra vez. Parecia que até o mundo havia acordado com tudo iluminado. Eu apenas rir com pensamento idiota e retiro o cobertor. Eu elevo minhas mãos até meu rosto e lentamente esfregando os olhos de maneira preguiçosa, eu sentia minhas pálpebras cansadas. A qualquer momento eu queria e sentia que poderia desmaiar! Eu apenas coloco os meus pés para fora da cama e suspira pesadamente. Vejo minha mãe encarando a Karla para tentar tirar um peso dela lá.
