The Client [Concluída]

Capitulo 3 - Fuck me hard.

Dinah estava deitada sobre a cama, de bruços. Seus braços estendidos acima da cabeça, onde mantinha suas mãos amarradas contra a cabeceira. Normani continuava a admirar seu corpo desde que a loira havia tirado a roupa, apreciando mais do que tudo a parte traseira do seu corpo. Ela estava se preparando para a primeira etapa da noite, era o costumeiro ritual que ela fazia com cada garota que comprava de Keana.

A negra pôs a subir na cama, se arrastando para o seu prêmio. Ela aproximou-se apoiando as mãos uma de cada lado do corpo farto de Dinah.

- Agora, o que estou prestes a fazer é uma espécie de ritual da sorte. – Ela beijou cada uma das omoplatas da garota, percorrendo seu nariz até alcançar-lhe o pescoço. – Unicamente para o meu prazer. – Ela apoiou-se em uma das mãos, enquanto com a outra retirava os cabelos de Dinah do ombro esquerdo, deixando-o acessível. – Eu espero que você fale apenas quando eu perguntar. Você compreendeu?

- Sim, mestre Normani.

- Boa garota.

Ela se posicionou sobre Dinah, abaixando seu corpo até ter totalmente o colado sobre Dinah. A negra gemeu quando esfregou lentamente seu sexo encharcado contra a nádega esquerda da garota. Dinah suspirou abaixo dela, surpresa e excitada.

Normani manteve-se lenta. Tudo para mostrar a prostituta que ela estava no comando, e que apenas o seu prazer importava. Era um jogo de excitação primitiva, onde no final tudo o que importava era a manifestação de poder.

Quando a loira passou a balançar seus quadris, Normani suspirou forçando seu corpo para baixo.

- Isso... – Ela sussurrou, sua boca pairando sobre a orelha da mais nova. Normani aspirou o perfume, aproveitando a pele acessível para marcar seus dentes ali.

Por longos minutos, a negra manteve seus braços firmes, plantados ambos os lados do torso de Dinah. A mais velha agora arqueava seu corpo ainda mais, como uma felina no cio, estimulando a pressão apenas sobre o seu clitóris. Vez ou outra ela soltava gemidos de prazer, entretanto na maior parte do tempo tudo o que se podia ouvir era o balanço da cama. Quando Normani finalmente começou a pegar seu ritmo, sentindo os primeiros sinais do seu eminente orgasmo, ela encostou sua testa sobre o ombro da loira.

- Sim... Porra, sim! – Normani choramingou. – Vamos, Dinah. Diga o meu nome.

- Mestre Normani. – Ela suspirou.

- Isso! Desse jeito. – A mulher soltou uma risada lasciva, os dedos presos firmemente contra os lençóis, seu quadril se chocando cada vez mais rápido contra a nádega da garota.

- Mais uma vez.

- Mestre Normani, Meestre.. – Dinah gemeu baixinho.

Normani rosnou ao ouvir o gemido baixo da garota, ele deixou-se levar abraçando de uma vez por todas o prazer. Com um impulso mais poderoso, seu sexo se contraiu em um orgasmo violento. Seu corpo estava vibrando quando a sensação de prazer arrastava-se gradativamente, fazendo-a tremer até seus braços perderem a força. Normani continuou a mover sua boceta, permitindo que os tremores continuassem até ela não aguentar mais e relaxar. Ela percorreu os lábios sobre o ombro nu da loira, sua língua deslizando sobre a pele bronzeada.
- Bom, muito bom. – Ela sussurrou depois de alguns segundos.

Normani levantou-se soltando um gemido suave quando seu clitóris sensível foi mais uma vez pressionado contra a bunda farta da loira. Ela afastou-se para que pudesse contemplar sua obra de arte. Uma mancha brilhava na penumbra do quarto, úmida, quente e brilhante na nádega esquerda de Dinah. A negra sorriu quando ela se inclinou, pronta para lamber o seu próprio gozo. A loira gemeu surpresa com o toque, a língua úmida de Normani deslizava sobre a pele suave sem qualquer tipo de cerimônia, deleitando-se cada vez mais.