Capítulo 9 I'm your master.

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Voltei rápido né? 👀 haha mas não se acostumem bjs


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Normani havia buscado um par de algemas na cômoda e tinha colocado-as envolta ao pulso de Dinah, prendendo-os nas grades da cama. A calcinha da negra ainda estava lá, confortavelmente aninhada dentro da boca da loira. A jovem prostituta nunca esteve tão vulnerável ao olhar da negra. Normani rosnou enquanto subia sobre a garota, seus olhos subindo e desdendo sobre o corpo da mais nova.

Arrastou seu corpo para cima e para baixo, seu sexo molhado esfregando-se com vigor sobre a nádega esquerda da garota.

"Por que quem eu fodo é da conta de alguém? Por que inferno elas se importam se eu apenas compro Dinah? O que isso tem de importante? Ela é apenas uma vadia... não Normani, ela não é. Sim ela é! Ela é uma vadia, eu pago por ela, ela não é nada... ou ela é? O que ela é pra mim? Não importa! Caralho! Estou ficando louca."

A mente de Normani estava completamente em guerra consigo mesma, enquanto sua atenção física estava toda voltada para o ato de esfregar-se contra a carne suave da garota. Toda vez que ela abria a boca para um grunhido, um rosnado ou um sussurro sujo, nenhum som saia, absolutamente nada além de um suspiro suave. Normani não conseguia dizer nada, ela estava sobrecarregada com a raiva.

Ela odiava o fato de que todos no bordel tinham ido contra a sua compra. Ela não entendia o porquê, e não entendia o porque também de não se importar com a falta de bajulação das outras prostitutas. Era tudo tão confuso e absolutamente culpa de Dinah.

Sim, é culpa dela. É por isso que ela ganhou uma noite difícil. Ela cria os problemas e tem a coragem de me questionar sobre isso. Ela vai se arrepender.

Normani estava fazendo de tudo para convencer a si mesma que tudo era culpa de Dinah. O que era uma pena, nada daquilo havia soado particularmente atraente ou mesmo verdadeiro. A negra suspirou sentindo-se desconfortável com o silêncio. Forçou um grunhido estrangulado, pressionando o quadril para baixo com força, seus dedos segurando firmemente o lençol vermelho da cama. A loira choramingou tendo a calcinha em sua boca, sentindo o liquido viscoso de Normani molhar cada vez mais a sua nádega, escorrendo por entre elas.

- D-dinah. - A negra gemeu, seu corpo pendeu para frente onde ela teve o imenso prazer de morder cada pedaço da pele exposta das costas da loira, trilhando um caminho sem padrão algum até alcançar a sua nuca. - Dinah.. oh.. inferno. - Normani fechou os olhos com força, aumentando o ritmo das investidas, o som de sua pele se chocando com a de Dinah levando-a pouco a pouco ao delírio. - Eu amo te marcar com a minha porra.. eu amo te marcar com a minha porra como uma cadela. - Uma de suas mãos deixou o lençol e tomou uma grande parte do cabelo louro da mais nova, torcendo-o em seu pulso e o puxando para que sua cabeça inclinasse para trás. Normani sugou toda a pele exposta do pescoço da garota, tratando de marcá-lo do modo que desejava, ela havia pagado, não havia merda nenhuma que ela não podia fazer com a loira. - Isso... sente? - Ela ronronou, seu corpo tremendo como o forte espasmo que rompera. - Sente como a minha boceta se esfrega em você? - Normani ergueu-se jogando sua cabeça para trás, tratando de segurá-la pelas ancas. Impulsionando todo seu corpo para baixo, movendo o seu quadril o mais rápido que pode, gemendo longamente quando deixou derramar seu gozo livremente sobre a nádega da garota.

Quando seu orgasmo diminuiu, Normani deslizou para baixo na coxa de Dinah, como ela sempre fazia, e pôs a admirar o brilho úmido do gozo da bochecha firme da prostituta. Normalmente, Normani iria se inclinar e lamber cada resquício daquilo, mas ela optou por não fazer.

Normani se sentia no controle de novo, agora que ela havia completado o seu ritual. Sentia-se confiante de que poderia foder Dinah do jeito que bem entendesse e não se sentiria mal por isso. Ela esfregou-se algumas vezes na coxa grossa da garota antes de inclinar-se para frente e livrá-la das algemas. Girou o corpo da loira na cama, deixando-a de barriga para cima, acomodando novamente seus braços para cima e tornando a prendê-los.

The Client [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora