Normani desligou o registro e saiu do chuveiro, ela pediu para que Dinah esperasse enquanto ela tomava duas toalhas grandes e felpudas. Dinah lhe sorriu agradecida assim que a negra estendera uma em sua direção. Normani não sabia o que havia acontecido entre elas ali no banheiro, embora ela soubesse que fora algo que ia muito além do contato físico, beirando o intimo. Mas ela não pediria reembolso por isso, muito pelo contrario. Aquele seu lado dominante estava hipnotizado pela forma que a garota choramingou e implorou por cada um dos seus toques. E ela repetia para si mesma que era exatamente por isso que ela estava ali; a satisfação de se sentir no controle.- Você está limpa agora. - Normani abriu a porta do banheiro com uma mão enquanto a outra usava para secar seus cabelos. - Vá para a cama e fique na mesma posição da última vez.
Dinah assentiu com a cabeça uma vez, secou-se rapidamente e descartou a toalha sobre a maçaneta da porta, indo em direção à cama. Normani observou como a loira caminhava pelo quarto, seus olhos castanhos e felinos cravados nas nádegas perfeitamente redondas da garota. Dinah deitou-se de bruços e estendeu os braços para a cabeceira, as pernas separadas uma da outra.
- Caralho. - Normani fechou brevemente os olhos. - Sua bunda é tão perfeita. - Ela deixou sua toalha jogada em qualquer canto e passou a caminhar em direção à cama. - Eu ainda não consigo acreditar. - A negra subiu sobre a cama, apoaindo um joelho de cada vez. Inclinou-se para frente, seus lábios deslizando sobre a parte traseira das pernas de Dinah. - Mas porra... - Normani rosnou quando arrastou suas unhas sobre a pele leitosa da bunda da loira, observando com deleite as listras vermelhas aparecerem. Ela subiu sobre Dinah, subindo suas mãos até que elas se encontraram pousadas sobre os ombros da garota, com um impulso lento Normani moveu seu sexo encharcado contra a nádega esquerda da prostituta. - Ohh.. sim. - Ela rosnou, seu quadril movendo-se pra cima e então para baixo ainda lentamente. - Sinta, Dinah. - Os dedos da negra arrastaram-se pela lateral do corpo da garota, buscando por apoio. - Eu amo tanto a porra da sua bunda, vadia. - Ela forçou seu quadril para baixo, espalhando ainda mais a sua umidade contra a nádega da loira. - Sente?
- Eu sinto.. e-eu..
- Diga pra mim, o que é Dinah. - Normani subiu uma de suas mãos entrelaçando nos fios úmidos do cabelo da prostituta, fazendo questão de puxá-los com força. - Diga para mim.
- Seu gozo.. mestre.
A negra solta uma risada enquanto inclina seu corpo para frente, sua boca pairando sobre a omoplata de Dinah.
- Vadia de boca suja. - Ela mordeu delicadamente a pele, sentindo Dinah tremer abaixo de ri. - Você gosta de me sentir, não gosta? Gosta quando eu esfrego a minha boceta em você, não gosta?
- Sim. mestre. A voz de Dinah sai tremula. Normani move seu lábios até o ombro da garota, onde ela desliza sua língua suavemente até alcançar-lhe o ombro.
- Você gosta do que faz comigo? - Sua voz soa baixa e rouca próximo a orelha da loira, Dinah morde os lábios quando sente Normani mover-se com mais força sobre ela. Saber que mexia com a libido da sua cliente, saber que a deixava excitada a esse ponto, atingia algo dentro de Dinah que nem ela própria conseguia entender.
- Eu amo... mestre.
- É claro que sim, vagabunda imunda. - Normani suga o ponto de pulso de Dinah, serpenteando sua língua pelo local para então sugá-lo com força. - Aposto que você quer que eu te marque, que eu te mele com a minha porra.
Dinah gemeu baixinho com a imagem que se formou em sua cabeça e estaria mentindo se dissesse que não aguardava ansiosamente por isso. O aperto da mão de Normani contra o couro cabeludo da loira aumentou, assim com a força que seus quadris batiam contra Dinah. A negra voltará a trabalhar em silêncio, praguejando internamente, amaldiçoando a bunda de Dinah por ser tão deliciosa.
VOCÊ ESTÁ LENDO
The Client [Concluída]
FanfictionNormani é uma rica advogada no auge dos seus vinte e cinco anos. Tudo o que ela deseja é ter uma noite de sexo dentre tantas outras que teve, em seu bordel favorito. Cansada da mesmice, ela procura pro carne nova. Entretanto ela não poderia contar c...