Capitulo 5 - Cum for me.

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– Sim, desculpe mestre. - Dinah sussurrou, sua voz saindo trêmula enquanto ela se empurrava para fora da mesa. – Onde você quer fazer, mestre?

Normani sorriu enquanto aproximava-se da garota, suas mãos pousaram sobre cada lado da cintura da loira, onde ela tomou impulso colocando-a sobre a mesa.

– Bem aqui. - Suas mãos deslizaram por entre as coxas de Dinah, afastando-as sem cerimônias. – Diga-me. - Ela molhou os lábios ressecados com sua língua, seus olhos nunca deixando os da garota a sua frente. – Diga-me que posso colocá-lo em qualquer lugar. - Ela inclinou-se para frente, uma mão apoiada sobre a mesa, seu rosto próximo ao dela. – Diga-me que você é minha, e que eu posso foder você da maneira que eu tiver vontade. - Seus lábios pastorearam a pele suada do ombro da mais nova, seus dentes raspando delicadamente a pele. – Eles vão adorar ouvir isso.

Dinah suspirou, embora seu corpo estivesse no limite, beirando a exaustão, ela reagia a cada respirar da negra a sua frente. Dinah inclinou o rosto para o lado, seu nariz tocando superficialmente os cabelos cacheados de Normani.

– Eu sou sua... - Ela fechou os olhos, apreciando o cheiro de hortelã que vinha dela. – Me faça sua, do jeito que você quiser.

Normani sorriu arrogantemente, voltando seu rosto para encarar a loira. Seu olhos fixaram sobre os lábios avermelhados da garota, para logo descerem até as coxas dela.

– Aqui mesmo? - Ela perguntou, deslizando a cabeça do brinquedo entre as dobras encharcadas dela.

– Sim, mestre.

Normani riu nasalado dando um passa para trás. Dinah observou Normani caminhar pelo quarto até estar novamente diante da cômoda. A loira mordeu os lábios permitindo-se apreciar o corpo de sua cliente. Coxas grossas, bunda grande e arrebitada, os cachos que caiam sobre as costas delineadas da mulher a sua frente, pele negra e macia, completavam um conjunto delicioso que era Normani.

– Eu preciso ouvir você implorar. Eu preciso que você implore por mais cada vez que eu meter em você. - Normani falava enquanto tomava os grampos de mamilo da última prateleira. Ela caminhou de volta para Dinah, um sorriso sedutor fixado no canto dos seus labios. – Você já usou um desses antes?

- Não, mestre.

Normani mordeu os lábios carnudos mais uma vez e então colocou os grampos ao lado de Dinah, sobre a mesa.

– Então eu preciso prepará-la para isso. - Sem dizer mais nada, a negra curvou-se sobre Dinah, fazendo assim que a Polinésia pendesse seu corpo para trás.

A mão da negra pastoreou por toda a barriga chapada da loira, enviando ondas de prazer por todo o corpo da mais nova, Normani observava encantada os seios fartos da prostituta pouco a pouco tornando-se rijos.

– São perfeitos. - Lentamente ela dedilhou as pontas de seus dedos pela lateral do corpo de Dinah, traçando o seio direito com o indicador. – É uma delicia. - Normani ergueu seus olhos para ela. – Me agradeça quando isso acabar.

Dinah corou sobre o olhar intenso da negra, ela iria perguntar o porquê, mas todo seu raciocínio lógico evaporou quando Normani cobriu a pele da garota com seus lábios. A loira gemeu rouca, sentindo um arrepio descer por toda a sua espinha, a língua quente da mais velha deslizava por entre os seios dela, uma de suas mãos a segurança e mantinha a prostituta firmemente próxima a si.

Normani assoprou, mordiscou, lambeu, sugou, esmiuçou cada um dos seios de sua prostituta, seus dentes e dedos deixando marcas avermelhadas pelo corpo da garota. Quando se deu por satisfeita, ela afastou-se tomando o grampo em uma de suas mãos. Engatou um, testando-o com um leve puxão, e então engatou o outro, sorrindo para a imagem perfeita a sua frente.

The Client [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora