Às vezes, tenho paz
Às vezes, amores
Raro, um abraço apertado
Às vezes, palavras acalentadoras
Muitas vezes, minhas.
Respiro devagar...
Respire lentamente...
Respire flores, pois o seu perfume foi deportado em navios negreiros.
Sorrateiros, grosseiros ignoraram meus poemas
Amassaram, mataram os peixes afogados com lágrimas escritas.
Sentidas, anônimas
Verdades não ditas, apenas sentidas!
Se fossem contracenadas, eu estaria dormindo
Sem paz.
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Meu silêncio em um rabisco
PoesíaMeu silêncio em um rabisco, é a liberdade de um pássaro preso. Um livro de pensamentos, histórias com traços de asfixia. Sobre intensidade, sentimentos e caos interior, a busca pela identidade e preenchimento do vazio. O livro é a gaiola de um pássa...