Lizandra Aposta Perigosa

Filho(a) Pródigo(a)

Ser pai é descobrir que o amor incondicional existe e o maior e mais sincero de todos está bem diante do nosso abraço.

Lúcio Del'Rey

"Lúcio"(As vezes a vida te surpreende, na verdade deixa eu reformular essa frase uma mulher te surpreende imagina quando se junta com outra, estou no meu escritório.)

Esperança: Rey, espero que hoje almoce comigo e seus filhos.

Lúcio: Acho que nessa mesa faltam filhos, talvez pra você não faça sentido manter os filhos sob rédia curta Esperança. Mais soltar o laço e ver que eles podem voar sem você para os guia-los é ver cada um sendo destruído esse é o terror de um pai.

Esperança: Ou talvez você só quer todos embaixo da sua asa Rey, mais filhos crescem tem suas vidas.

Lúcio: Você só vai entender quando seus filhos começarem a voar e você vai querer vê-los por perto.

Esperança: Por você teria Lizandra aqui.

Lúcio: Só me dá o remédio Esperança, eu queria todos aqui.

Esperança: Aqui os remédios.

"Lúcio"(E posso ouvir os gritos de Alexandre que invade meu escritório.)

Lúcio: Por que á sangria delatada, se não for pra me cobrar a aposta Alexandre então pare.

Alexandre: Ainda pode não ser uma sangria mais isso pai é golpe baixo.

Lúcio: Eu não sei do que se trata essa pasta, então seja objetivo filho, talvez se você esclarecer eu poderei saber a resposta que você procura.

Alexandre: Quando foi que os Del'Rey começaram a investir em cassinos em Las Vegas, pensei que eu estava a frente de tudo mais pelo visto você nomeou uma Del'Rey pra isso então qual é minha função aqui Pai?

Lúcio: Você não me esclareceu nada, então me mostre a pasta.

"Lúcio"(Eu não entendo essa raiva de Alexandre até que eu olho a pasta, isso não está acontecendo....)

Lúcio: ...

Esperança: Aonde conseguiu isso?

Lúcio: Você a viu, como ela pode estar viva e não procurar a família?

Alexandre: Então você não sabia?

Esperança: Rey! LÚCIO!?

Alexandre: Ele tá infartando liga pro médico da família, rápido!

Esperança: Deita ele aqui droga você nem deixou ele tomar os remédios dele Alexandre.

Alexandre: Toma pai.

"Lúcio"(Eu tomo o remédio a dor no peito parece que vai explodir, dois anos achando que minha filha está morta e agora.)

Lúcio: aonde ela está?

Esperança: Só fique calmo, Lúcio.

Alexandre: Roni, a está procurando com alguns homens pai, não se preocupe.

Esperança: Ah o médico chegou.