flores

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Gosto de flores de plástico,
Talvez recordem à mim,
Perfeitas e brilhantes por fora,
Mas sem vida de fato por  dentro.

Gosto de facas novas,
Lâminas belas e rápidas,
Testando a vida em seus cortes.

Gosto das lágrimas que escorrem,
Água com gosto de lástima,
Caem com custo da sorte.

Gosto de coisas,
Elas não morrem,
Tampouco já estiveram vivas.

A dor curará a saudade,
A fraqueza,
A solidão.

Quebrado outra vezOnde histórias criam vida. Descubra agora