////Lisa////Eu acordo,as jack não está lá.
Que estranho...
Eu ando pela casa de madeira, atenta, escutando qualquer ruído que desse sinal de que ele estava naquela casa.
Eu sou boa e ser silenciosa, sempre nas férias escolares, eu andava cuidadosamente como um ratinho, para procurar os celulares deles e usá-los. Que lembrança engraçada.
Mas ele não está lá...
Jack não se encontra na casa... E estava um lindo dia ensolarado. Eu acho que ele saiu.. Para algum lugar que eu não sei.
Então decido ver pela janela triangular que ficava bem no final do corredor, e o que vejo...
Jack está caído na neve já derretendo, desacordado... Parecendo sem vida.
Eu entro em desespero e vou lá para baixo descendo as escadas...
Eu tropeço e caio no último degrau, eu acabo arranhando o braço mas nada que não pudesse me evitar de ver o estado dele.
Por que me importo com ele?
Mas isso não importava, eu tinha que vê-lo.
Então tentei acorda-lo, chacoalhando ele sem parar.
//// Jack////
Eu acordo sem muita consciência do que está acontecendo...
Mas a voz familiar me acorda, despertando como um toque suave em mim...
Lisa.
Eu logo me levanto, e vejo que ela fica feliz ao perceber que acordei, parece que ela estava tentando me acordar já há um tempo.
_ por quanto tempo fiquei aqui fora?!
Pergunto ironicamente.
_eu não sei. Quando acordei você não estava mais na casa e então, vi pela janela e você estava aqui, dormindo...
Ela ri um pouco
_ talvez você seja sonâmbulo...
Não, eu não sou sonâmbulo. Nem emeus sonhos.
Eu dou um sorriso
_ acho que você está errada.
Ela me ajuda a levantar, e eu limpo a neve que está empregnada em minhas roupas.
Vou para a casa. E antes que ela possa subir as escadas, eu seguro sua mão
_ não quer vir comer comigo?
Ela, sem jeito, apenas acena positivamente para ser educada.
Dou um sorriso pensando em como os pais dela educaram ela. Bom.
Então puxo uma cadeira para ela se sentar.
E acabo fazendo dois sanduíches, com coisas normais que seres humanos normais comem.
Cheddar e carne de hambúrguer.
Nem sei se isso é um sanduíche.
Ela pega, atraída pelo cheiro enganoso que o cheddar derretido pode dar.
Ela apenas parece gostar do cheiro.
Eu dou uma mordida incentivando que ela Experimente minha criação.
Ela dá a primeira mordida
Escolta um sorriso, mostrando que está aprovado.
Que bom
Mas uma coisa a intriga e ela logo pergunta
_ por que você tem esse tipo de nariz?
Eu logo dou a atenção para ela
_ o meu nariz?
_hm... Sim. Esse formato meio...
_triangular. Respondo
Ela parece estar preocupada se ela me ofendeu ou não. Como poderia me ofender, eu amo meu nariz.
_ eu gosto dele. Me dá um charme.
Ela ri e eu sorrio para ela.
Um silêncio se forma e eu acabo quebrado com outra pergunta.
_ bem... Me fale sobre sua vida.
Ela acaba engolindo o pedaço do sanduíche que estava mastigando antes da hora. Mas parece que não se engasgou.
_ bem... Minha vida é meio...
_ estranha né. Eu respondo.
Ela ri e fala
_ sim
_ bem, fui criada com meus pais, ti e uma escola Normal, uma vida normal, e um namorado...
Eu a interrompo antes que pudesse falar a palavra normal novamente
_ não muito normal você não acha?
Ela acaba encolhendo a cabeça e concordando com a mesma.
_ ele brigou com você para ter vindo até aqui?
Ela não edita em responder
_ na verdade, eu estava planejando fugir para cá Há um tempo, e quando foi o dia, eu peguei um ônibus e cheguei Até a estação mais próxima da floresta.
Como ela pode ser corajosa...
Então pergunto
_ você não teve medo do que poderia se esconder lá?
_ não. Há princípio, não acredito muito nessas coisas de entidades, monstros e essas coisasporque eu achava que elas não existiam.
Eu respondo eufórica mente deixando ela meio irritada por não deixar ela contar a história
_ e o que fez você mudar de ideia?
_ o sonho.
Nós ficamos em um silêncio tranquilo.
_ enfim... Depois, ele percebeu minha falta, e decidiu falar com as pessoas sobre meu paradeiro. Eu pedi para que todas ficassem caladas, mas um bêbado desgraçado contou para ele, que decidiu vir atrás de mim com uma espingarda.
Eu solto um ar raivoso.
_ eu comecei meu trageto para a floresta e comecei a entrar no meio dela, a luz da Lua tava bem forte esse dia, por isso consegui er perfeitamente o que estava em frente de mim. Mas, uma voz familiar me chamou a atenção e me fez correr.
Ele gritava " Eu vou te matar se não vier para casa comigo" Mas eu sabia que se eu parasse e voltasse, iria receber uma surra, ou ficar sem comer por dias, ou até quem sabe...Ela se cala
_ quem sabe... Respondo com curiosidade
_ quem sabe até me matar ali mesmo.
Ela se arrepia.
_mas eu continuava correndo, até porque minha boa visão me dava vantagem de sobrevivência. Eu corria mais que qualquer outro animal, e no caminho, um urso o atacou.
_ uau.
Estava surpreso em como ela recebeu uma grande ajuda, mas por que será que o urso não pegou ela e não ele? Não custa perguntar.
_ acho que eu tive uma vantagem de sorte, ou era por que ele estava atirando, e assustou o animal. Eu queria que ele morresse lá mesmo, comido pelo bichinho.
Bichinho? Aquilo era uma máquina de matar.
_ele morreu?
_não. Ele matou o urso antes que ele pudesse abocanhar ele. Ele deu um tiro direto no coração.
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o tratado de jack risonho
Fiksi PenggemarJack risonho andava pelas cidades de Nova York, onde matava centenas de pessoas. Porém, por problemas e dívidas com um velho "amigo", foi obrigado a se mudar para a floresta longe de suas vítimas. Porém, ele encontra uma garota, que fugiu de seu nam...