Peregrino PT 1.

9.6K 1.2K 623
                                    

Meu Deus??? Como assim a fic já bateu 1K?
Isso nunca aconteceu antes ainda em processo de escrita misericórdia#8@82+*828$73(
Muito obrigada, vocês são fodas!
Apreciem os mimos Taekook dessa semana:










Meu Deus??? Como assim a fic já bateu 1K?Isso nunca aconteceu antes ainda em processo de escrita misericórdia#8@82+*828$73(Muito obrigada, vocês são fodas!Apreciem os mimos Taekook dessa semana:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Jeon de olhinhos fechados izi!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Jeon de olhinhos fechados izi!



Não revisado, desculpem os erros!

Obs: esse capítulo será narrado no ponto de vista da autora, porque algumas coisas são melhores explicadas.


- yoongi Hyung?

Essas duas palavras desencadearam diversas emoções nos observadores da cena. Jungkook sentiu-se perdido e desesperado, mal conseguia raciocinar corretamente enquanto ligava para emergência, errando vez ou outra o que queria dizer.

Já Taehyung permaneceu estático onde estava, tamanhas eram as hipóteses criadas em sua mente. Seria aquele homem um amigo? Parente? Ou talvez...Um amor? A última possibilidade doeu, mas não mais do que o fato de que havia o golpeado na cabeça, e por Deus gostaria que estivesse bem ou Jungkook jamais o perdoaria. Poderia conviver com isso agora que já o sentia tão parte de si? Mas depois acreditou ser bobagem, poderia sobreviver sem ele, assim como tem feito a vinte e cinco anos. E por fim, se amaldiçoou por estar sendo egoísta a esse ponto, uma vida estava escorrendo em cada segundo perdido.

Se obrigou a focar atenção, e ajudou como pode os paramédicos a embalarem seu corpo e colocar dentro da ambulância. Em seguida ambos os rapazes se acomodaram dentro do Fusca em direção ao hospital, havia muito a ser dito, mas nenhuma idéia de como fazer. Optaram pelo erro de sempre: calar e deixar que o silêncio falasse por si, ou melhor, que o silêncio criasse diversas paranóias e respostas que nem sempre, ou sempre, são verdades.

Foram quase duas horas de espera, até que o médico responsável pelo caso tivesse um laudo em mãos. Jungkook pulou da cadeira e quase o segurou pelo colarinho em busca de informações. Era o primeiro movimento que o mesmo fazia desde que chegara ali, igualmente a Taehyung que permaneceu quieto, cabeça baixa e as mãos agarradas ao banco, apenas ouvindo o que o senhor diplomado tinha a dizer.


Em condicional. ( Taekook- Vkook)Onde histórias criam vida. Descubra agora