Tom Holland

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Peter Parker.

S/n pov's.

— Olá Peter, o que acha de depois do trabalho irmos ao cinema? — disse olhando para o espelho que havia eu meu armário, respirei fundo fechando a porta. Eu prometi para mim que chamaria o garoto que gosto para sair, talvez nunca tivesse a chance, até por que ele me notou dessa vez, iremos realizar um trabalho juntos.

Entrei dentro da sala de aula, lá estava o garoto, senti as borboletas revirarem meu estômago.

— Peter, eu estava pensan ... — fui interrompida por uma garota loira que se sentou ao seu lado e beijou o garoto ali mesmo, desviei meu olhar, não queria ver aquela cena.

— O que dizia s/n? — disse o garoto com a loira ao seu lado me olhando.

— Na minha casa, o trabalho será lá, me manda mensagem me avisando que dia e o horário. — disse calma, o garoto apenas assentiu e esboçou um sorriso, apenas retribui me virando a preocura da minha carteira.

[...]

— Sua tentativa foi falha s/n, o garoto pelo visto tem olhos para outra. — disse baixinho para mim mesma, em quanto esperava o metrô parar no ponto onde eu iria descer.

Não demorou muito para que parasse no meu destino, aumentei a música que tocava em meu fone, para tentar relaxar um pouco, passei o resto da minha tarde na biblioteca, era o que eu geralmente fazia todos os dias.


Sai dos meus pensamentos ao ver um homem estranho a minha frente, suas roupas eram pretas, seu olhar era frio,  só aí me dei conta que estava tão distraída em meus pensamentos e na música, que mal vi o caminho para onde estava seguindo, não sabia que direção ir, quando o homem veio em minha direção, logo depois não senti minhas pernas no chão, logo depois um papel sobre meu rosto me fazendo apagar.

— Acorda garota. — senti meu rosto arder, ele havia me dado um tapa, minhas mãos estavam presas a correntes, meu corpo estava apoiado apenas nas pontas dos pés.

— Até que em fim ela acordou. — disse um homem loiro entrando na sala, assim que o outro que havia me dado o tapa saiu. — Vejamos bem. — ele disse tirando o cabelo do meu rosto, sacudi meu rosto, meu esromago revirava.

— Seus idiotas, não era essa a garota. — disse o homem se virando e esmurrando a mesa em sua frente, senti meu corpo estremecer. — Tão bonita para morrer, sinto muito querida por terem te pego errado.

— Tanto faz, eu nem consigo chamar o Parker para sair comigo, eu sou apaixonada por ele a três anos, consigo ser tola a ponta de nem conseguir fazer com que ele me note. — senti as lágrimas descerem pelo pelo meu rosto. — A qual é, eu estou quase morrendo e estou preocupada com ele, na verdade será que antes de morrer eu poderia escrever para minha mãe? — disse por fim

— Parker é o nome do garoto que você gosta ? — disse o homem curioso, mas no momento em que eu iria responder, um estrondo foi feito fora da sala, o homem se virou e foi até lá.

— Eu deveria te odiar Peter Parker mais não consigo. — falo depois dos longos estrondos acabarem, quando escultei o cadiado ser destrancado e alguém segurar firme minha cintura.

— Consegue andar? — escultei sua voz por fim, assenti  e o olhei, era o homem aranha.

— Bem, agora irei prescisar que segure firme no meu pescoço, você consegue? — disse assim que saímos do grande prédio.

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