Dylan Sprayberry

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S/n pov's.

— Aqui estão os dados do paciente. — disse a mulher me guiando até a sala onde o paciente estava. — Bem, boa sorte. — disse a mulher me deixando em frente a sala, respirei fundo e olhei para os dois guardas em frente a porta e para o que estava atrás de mim.

— Essa é qual? A sexta doutorinha que vem aqui ? — disse um dos guardas e os outros riram.

— Psiquiatra. — disse ríspida, girando a maçaneta e entrando na sala, o paciente estava de cabeça pra baixo me sentei em sua frente e coloquei a prancheta sobre a mesa gelada de metal.

— Você é a primeira que não usa aqueles saltos que tem um som irritante. — disse o paciente, senti um frio na barriga aquela voz era familiar, respirei fundo e comecei a folhear a pasta e senti uma sensação estranha percorrer por todo meu corpo.

Havia um no em minha garganta, o que garoto pela qual eu tive um relacionamento no início da minha faculdade estava ali, em minha frente, foi a única pessoa na qual amei e o ver ali, mas fica claro por que dele me deixar sem explicar, haviam o internado.

— Eu acho que podíamos tirar isso — eu disse indo até ele, eu realmente achava essas jaquetas de força péssimas, deixam as pessoas ainda mais nervosas e desconfiadas. — Me permite ?

— Pode se arrepender. — disse ele por fim levantando seu rosto, ele me olhou dos pés a cabeça lentamente, não pronunciou nada, o que facilitou para retirar aquilo.

— Acho que se sente ao menos um pouco confortável. — eu disse colocando a jaqueta do lado da minha cadeira e me sentei.

— A droga que me deram dessa vez, realmente foram fortes, você se parece com a única garota que amei. — disse ele com um expressão triste.  — Se ela me visse nesse estado, talvez nem quisesse ficar comigo novamente, até por que eu sou um louco não? — ele disse rindo e me olhou sério.

— Bem e se tivesse oportunidade de dizer algo a ela o que diria? — eu disse sentindo meu peito doer.

— Que me recordo do rosto dela todos os dias, isso é o que faz com que eu permaneça aqui, sem tentar me matar. — ele respirou fundo. — Dizer que tenho esperanças dela sorrir um dia pra mim e me abraçar, dizendo que havia me perdoado por ter a deixado sozinha e acho que grávida. — ele passou as mãos pelos seus cabelos, os jogando pra trás. — Mas eu caí em uma armadilha — ele virou a cabeça pra trás.

Eu respirei fundo, pensando no que poderia dizer sem chorar, eu estava vendo o garoto na qual amei se lamentar pela nossa família não estar junta.

— Não vai dizer nada não é? — ele se levantou. — Vocês sempre fazem isso. — ele veio até mim e passou a mão pelo meu rosto. — Pena que eles me manipularem assim não dará certo. — ele pegou eu meu pescoço, eu acompanhei sua mão para mim não sufocar, mas eu já estava nas pontas dos pés.

— Sim, eu estava grávida, tive um garoto lindo que tem seus olhos e seus lábios. — disse sentindo as lágrimas em meu rosto em quanto ele me olhava confuso. — Todas as vezes que vejo ele sorrir, lembro de quando me pediu em namoro no parque em quanto fazíamos piquinique e você ficou tão feliz sem a acreditar que eu tinha dito sim.

Ele soltou meu pescoço, senti meus pés no chão, tentei respirar o máximo que pude, ele estava parado, coloquei minhas mãos em seu rosto.

— O nome dele é Tyler. — eu disse com a voz falha, Dylan sorriu e me abraçou.

— Me desculpa, me perdoe. — ele disse em sussurrando, me apertando. — Eu estava com saudades. — escultei ele dizer.

— Eu vou te tirar daqui, teremos a nossa família. — eu disse passando a mão em seu cabelo, era bom sentir o calor de sua pele novamente.

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Hello, que isso em?
Esse foi a pedido da Lydiaurrea por esse boy.

Kisses.

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