Em uma cidade criminosa de Los Angeles um grupo de rappers levam a vida. Com a chegada de um antigo chefão do tráfico na área, eles têm que reunir a gangue para acabar com ele e seus manos e mostrar quem são os donos do pedaço.
Após se abraçarem e se beijarem, Lisa convida Rome para entrar com toda a felicidade do mundo. Ele entrega as flores para ela e ela as coloca em uma garrafa com água em cima de uma mesinha, ao lado da janela. Ela pede para ele se sentar e vai buscar uma água pra ele. Assim que ela se senta no sofá ao lado dele, ele envolve seu braço no pescoço dela e a abraça, dando um beijo em sua testa.
-Como é bom te ver -diz ela abraçada com ele- Sentir sua pele, seu abraço, seu cheiro... -É, eu tava precisando sentir seu corpo também -diz ele suspirando aliviado. -Olha só, parece que eu não fui a única a ficar contente em te ver -diz ela colocando a mão dele em sua barriga.
Rome abre um sorriso bobo no rosto e deita com cuidado sua cabeça de lado na barriga dela, com a orelha encostada para tentar ouvir alguma coisa, quando de repente sente uma pontada. O bebê havia chutado. Lisa abre um sorriso amoroso e acaricia seu cabelo carinhosamente com os dedos.
-E aí filhão, ficou feliz que o papai voltou? -diz ele com uma voz mais suave para interagir com o bebê. -É filhona... -corrige Lisa em tom suave.
Rome desvira sua cabeça e olha para ela, e então dá um riso engasgado e fica com a cara ainda mais boba.
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-Então quer dizer que você é uma mocinha, é? -diz ele enquanto acariciava a barriga dela, que o olhava com brilho nos olhos, vendo ele interagindo com sua filha. Ele dá um beijo em sua barriga e deita a cabeça novamente- Papai vai cuidar muito bem de você filhona...
Lisa suspira e então o pergunta:
-O que acha de já darmos um nome pra ela? -Acho uma ótima idéia -diz ele se ajeitando no sofá e deitando sua cabeça no colo dela, com o rosto virado pra cima, olhando pra ela- Você já tem algum em mente? -Então... Se fosse menino eu tinha pensado em colocar seu nome com o sobrenome Júnior.
-Então graças a Deus que não é -diz ele em tom irônico. -Por que? Eu acho seu nome tão bonito. -Ah, com certeza, eu também acho, foi por isso que eu criei o vulgo Rome -diz ele em tom irônico. Lisa revira os olhos e sorri. -Bom, como eu estava dizendo, eu tinha um nome em mente caso fosse menino porém eu também tinha pensado em um caso fosse menina. -Qual? -Stephany. -
-Stephany... Esse era o nome da minha professora de história. Eu odiava ela. -Ah não, então não. Eu não quero que o nome dela remeta a coisas ruins -diz Lisa. -Que bom, porque aquela mulher era a ruindade em pessoa -diz ele em tom sarcástico, fazendo Lisa rir. -Então o que você sugere? -pergunta ela. -Hum... deixa eu ver -diz ele levando a mão à boca e olhando pro teto, tentando pensar em algum nome- Que tal Ashley? -Não, muito popular -diz Lisa fazendo uma cara feia- Que tal Sarah? -Muito comum... -diz ele fazendo a mesma expressão- A gente precisa dar um nome mais, sei lá, diferente...
