Querido diário,
Minha mente nunca foi calma
Minha alma sempre foi corrompida
Meus ossos de vidro e minha pele de papel
Me fazem derreter na chuva e quebrar de baixo do céu
Meu olhos funcionam mas não vejo saída
Meu coração na minha mão faz menos estrago que no peito
Minha mente sempre foi um caos e a cada passo que dou ela fica menos habitável
Não existe lar para mim