𝟷𝟺.

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[...]

Me deito na cama, mas não consigo pregar o olho. Decido ir até o quarto de Noah. Abro a porta devagar, ele ainda estava acordado.

- Não consigo dormir - digo andando lentamente até ele

- Sina. - ele anda até mim

- Por que? Por que você voltou? - começo a o empurrar, meu olhos marejados - Não sabia do veneno! Você poderia...

- Sina, pare - ele diz mas apenas ignorei

- Era um contra dez. Teriam matado você - continuo o empurrando e ele segura meus braços - Por que faria isso?

- Porque eu te amo - ele disse segurando meu rosto a poucos centímetros dele

- O quê? - olho para os seus olhos

- E está óbvio que, para ficarmos sãos, devemos que ficar juntos - ele diz ainda com as mãos em meu rosto

- Mas e aquilo de não termos controle sobre nossas vidas... - digo e ele ignora me beijando

Ele me puxa mais ainda para si, com sua mão em minha cintura.

- Estamos pensando demais - ele diz e logo depois cola nossos lábios novamente

Andamos ainda nos beijando até a cama, onde ele me coloca delicadamente. Continuamos nos beijando.

- Diga quando quiser que eu pare... - ele diz em cima de mim

- Nunca - digo e ele sorri, logo volto a beija-lo

Ele beija toda a extensão do meu pescoço, enquanto eu tombo minha cabeça para que ele tenha mais espaço. Ele tira me vestido, me deixando nua. Logo tiro sua blusa branca e sua calça. Estávamos nus e nos querendo como nunca.

- Você tem certeza que quer isso? - ele pergunta cuidadoso

- Sim, Noah. Agora, chega de perguntas - digo subindo em cima dele, que sorri

Noah já estava dentro de mim, enquanto eu fazia movimentos lentos em cima dele. Ele segura firme minha bunda, gemendo baixo.

Viramos novamente e ele beija todo o meu corpo. Penetrando seu íntimo. Está em cima de mim, fazendo movimentos perfeitos, em perfeita sintonia comigo. Gemi baixo. Vejo uma gota de suor escorrer pelo rosto de Noah, caindo na cama.

Noah segura minha perna, ainda em cima e dentro de mim, me beijando. Chegamos juntos ao nosso ápice e ele gemeu me nome.

- Sina... - ele gemeu no meu ouvido

Ele se deita ao meu lado no colchão molhado de suor de nós dois.

- Eu te amo - digo ainda com a respiração descompassada

- Eu te amo - ele responde virando para mim

Sorrimos um para o outro. Logo repouso minha cabeça em seu peito, enquanto ele desliza seus dedos suavemente pelo meu corpo, depois faz carinho no meu cabelo.
Dormimos juntos.

[...]

Desperto com um carinho macio e delicado em meu braço, era Noah. Ainda estávamos na mesma posição que dormimos na noite passada.

- Já amanheceu - digo olhando para a janela

- Eu sei - ele diz sorrindo

Logo penso que os servos devem estar nesse momento notando minha cama vazia e tento me levantar.

- Se os servos fofocarem sobre sua cama vazia, é tarde demais para resolver isso
- ele diz sorrindo, parece que leu minha mente

Logo ele começa a fazer cócegas em mim. Depois beija meu pescoço, seguindo até minha boca.

- Acha que estamos sendo imprudentes?
- pergunto com o cenho franzido de forma suave

Noah estava em cima de mim, cuidando para que eu não fosse machucada com seu peso.

- Eu sou seu. Você é minha - ele diz beijando todo o meu tronco ainda nu
- Espero que esteja grávida - ele diz tocando minha barriga

- Noah! - sorrio

- Isso adiantaria o casamento. O que meu pai poderia dizer? - ele diz encostando nossas testas

- Não acha que estamos fazendo isso errado? - pergunto olhando para ele que se senta na minua frente - Já que não estamos casados ainda? - me sento em sua frente

- Após reinarmos por um longo tempo e deixarmos nossos países para nossos filhos, netos e bisnetos... - Noah não consegue acabar de falar, pois volta a depositar beijos molhados sobre meu pescoço

Logo alguém bate na porta e eu rapidamente me escondo embaixo das volumosas cobertas da cama de Noah.

- Com licença! Há um recado para o senhor: seu pai e alguns diplomatas o aguardam na sala do trono - um dos servos diz

- Obrigado! - Noah diz fazendo um sinal para que o servo saia e ele o faz

Saio de debaixo das cobertas quando escuto o som da porta batendo. Olho para Noah e sorrimos juntos, voltando a nos beijar.

[...]

Chego à sala do trono ao lado de Noah e fivamos conversando. Logo Marco se levanta de seu trono com um copo de bebida na mão e da a outra não para Wendy.

- Temos ótimas notícias. Na França, a rainha deles está no leito de morte. Como ela ainda não anunciou a sucessora... Muitas pessoas afirmam e acreditam que o futuro herdeiro do trono francês é você, Sina Deinert - Marco anuncia olhando para mim

Eu? Como? Todos começam a bater palmas e o rei anda até mim e Noah. Meu pai era irmão da rainha da França. A França estava atacando a Alemanha pois queriam matar minha mãe e a mim, para que eu não tomasse a coroa da França, agora tudo de encaixa.

- Quando a rainha francesa morrer, você reivindicará o trono. O casamento com o meu filho reforçará a reivindicação e mostrará ao mundo que você tem o apoio dos Estados Unidos. Os Estados Unidos cumprirá o que prometeu à Alemanha e a você. Está na hora de vocês se casarem
- O rei diz por fim, voltando ao seu trono

O rei levanta sua taça e todos batem palmas.

- Foi isso mesmo que eu entendi? - pergunto a Noah - Que a nova condição de nossa aliança e casamento é que eu entregue a França para você?

- É o que o meu pai quer - Noah diz olhando para seu pai

- Sabe o que essa reivindicação pode me custar? Minha cabeça - digo e ele fica olhando para mim

- Eu não vou deixar que cheguem perto de você - Noah diz segurando minha mão e olhando dentro dos meu olhos

《《《《《《《《 • 》》》》》》》》

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ᴅɪɴᴀꜱᴛʏ • ɴᴏᴀʀᴛ 🏰  Onde histórias criam vida. Descubra agora