ᴅɪɴᴀꜱᴛʏ • ɴᴏᴀʀᴛ 🏰

𝟹𝟷.

[POR FAVOR, LEIAM TUDO O QUE EU DEIXEI LÁ NO FINALZINHO DO CAPÍTULO E POR FAVOR, ME RESPONDAM💕🙆🏻‍♀️]

No dia seguinte decido ir até a cela em que Loui está. Dois guardas guardavam a cela, sérios como sempre, logo se curvam.

- Olha só a princesinha brincando de ser rainha, é patético - ele diz com raiva

Coloco as mãos para trás e sorrio fraco cínica.

- Dormiu bem, Loui? - pergunto em frente à cela, ignorando seu comentário

- Claro, foi ótimo passar frio, dormir no chão e não comer nada - ele retribui cínico

- Bom saber que foi tratado como merece ser - digo voltando a ficar séria - Bom, não tenho tempo à perder. Eu não quero mata-lo

- Eu sabia. É fraca demais para fazer isso - ele diz dando de ombros e andando até uma parede

- Não o matarei pois não quero sujar minhas mãos com seu sangue - digo olhando para ele

- Ótima desculpa. Sei o que está tentando fazer, mas não vai conseguir - ele diz se sentando encostado na parede

- E o que estou tentando fazer? - pergunto franzindo o cenho

- Quer ser igual seu pai, mas nunca será - ele diz com um sorriso de deboche

- Não quero ser como meu pai, serei melhor do que ele - digo dando de ombros

Ele sorri com deboche novamente.

- Acredite, não será - ele diz mexendo em algumas palha no chão - Muitas mudanças terão que ser feitas - ele sussurra a fim de que eu não escute, mas escuto

- Então que comecemos a mudança
- digo - Guardas - assenti com a cabeça, eles já sabiam o que fazer

- Não, não, não... Não façam isso... NÃO, por favor - Loui gritava histérico enquanto meus guardas faziam o que tinham que fazer

Enquanto escuto os gritos do espanhol, ando pelo corredor saindo da área das celas. Não é fácil mandar matar alguém, acredite.

[...]

Alguns dias depois recebo uma carta espanhola. Sou oficialmente rainha dos Estados Unidos e rei da Alemanha e da Espanha.

[...]

6 meses depois...

Já estávamos de volta aos Estados Unidos, voltamos a mais ou menos 1 mês. Está quase na hora de ter meu filho.

Acordo com beijos por todo meu rosto e uma carícia em meus cabelos. Abro os olhos devagar e olho para o lado, ao ver Noah um sorriso involuntário se abre e ele retribui.

- Dormiu bem? - ele pergunta com sua voz rouca

- Sim - sorrio

- Como está o meu filho? - ele pergunta colocando a cabeça em minha barriga, tomando cuidado para não machucar

Logo sinto uma dor muito forte na barriga e reclamo com um ruído.

- Sina, eu machuquei você? - Noah pergunta preocupado

- Não. Noah, o nosso filho está vindo - digo e ele arregala os olhos

- O quê? Eu vou chamar ajuda - ele diz correndo para fora do quarto, gritando

Em poucos minutos toda a equipe necessária para o parto já estava à postos. Algumas mulheres colocaram toalhas quentes em minha barriga, enquanto Noah segurava minha mão.