Diante de uma oportunidade inesperada de um estágio, Hortênsia viaja para a Arabia Saudita, um país que não inspira nenhuma confiança ou credibilidade a ela. Para piorar, seu novo tutor se mostra ranzinza e ignorante. Mas é questão tempo até ele, um...
Vocês pediram e eu volteiiii meus amores. Trouxe capítulos grandes e um tanto intensos juntos. Sério, foi realmente difícil escrever alguns, no entanto, eu consegui eeeeee, gente, este capitulo está, digamos, pegando fogo. Então, aproveitem bem a leitura e não deixem de votar ou comentarem se estão gostando ou sla. Essa estória está maravilhosa e ela é totalmente free, de graça. Não sejam maldosos.
obs: Perdoem os erros plis...
Boa leitura.
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Capitulo Sete.
Abdulmajeed.
Dois dias depois.
Eu entrei no seu apartamento, dentro do seu quarto. Deitei em sua cama e esperei com que ela acordasse. Quase que imediatamente começou a chamar por meu nome, a voz rouca e um tanto sensual. Estava sonhando comigo e acho que sei bem o que estava acontecendo. Quando sua bunda veio de encontro ao meu membro, roçando e me apertando, quase tive um orgasmo de tanto prazer. Deslizei a mão por sua cintura depois de muito apertar meus dedos em punho. Levantei o cós da sua calça de moletom e esperei que ela acordasse ou protestasse, no entanto, seu sonho parecia ter se misturado com a realidade. Ela
gemeu e colou mais seu corpo no meu. De repente Riade parecia fazer muito calor á noite.
Toquei seu clitóris e ele estava suadinho de prazer e saber que era por mim me deixou mais louco ainda.
— Abdulmajeed... — Ela ronronou e virou o rosto para o lado da cama, afundando os lábios contra o colchão. Apoiei minha perna contra sua cintura, prendendo-a totalmente em mim e eroticamente, de forma lânguida, desci meus lábios sobre a pele do seu pescoço. A reação foi imediata, mas seu grito foi abafado pela cama. Os sons de meus dedos contra seu delicioso creme já estava ficando alto. Estava muito lubrificada, pronta pra mim e pensar nisso se tornou insuportável.
— Ah, como eu queria... — Não. Não posso, pensei. Relutante, retirei minha mão de dentro do seu moletom. Ajeitei o cós e alisei sua barriguinha. Com teimosia, minha mão subiu pra seu seio e cerrei o maxilar. —Tenha bons sonhos. — E maliciosamente, sorri. Era notável que seu sonho era bom e que continuava sendo. Só queria que fosse de verdade. Finalmente, larguei seu corpo quente e saí do seu apartamento. Allah me perdoe. Não sou um muçulmano muito devoto, confesso. Mas o que fiz...Não deveria ter feito. E se não tivesse me controlado?
Exalo alto. A caneta em meus dedos revirando sistematicamente por mim mesmo. Depois da recepção na embaixada venezuelana ela pareceu ter se acalmado comigo e da minha reação nos primeiros dias ao conhece-la. Esquecido o que disse sobre trepar com ela. Mas eu não posso deixar de pensar no sonho dela e em como reagiu ao meu beijo durante a festa na embaixada. Estamos nos dando muito bem, especificamente no meio do trabalho. Seus planos para as relações sociais são ótimos, além de Hortênsia ser muito esforçada. Mostrei para ela os projetos do meu primo Aziz e a mesma adorou. Ficou empolgadíssima e expressou até vontade de conhece-lo. Tenho que reconhecer que em algumas coisas somos semelhantes. A sua personalidade de alguma forma condiz com a minha.
