O ginecologista parte 2

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Já era noite, e eu estava deitada no meu sofá, as pernas para cima descansando. 

Após a injeção, a dor havia aliviado, mas Samuel me deu um atestado, recomendação de repouso pélvico e alguns remédios, além de guias para fazer exames. Ou seja, tédio total, gastar dinheiro e nada de sexo.

A campainha tocou. Era o meu ficante da noite anterior, o Rei. Eu o conheci lá no bar mesmo. Ele é um coroa bem simpático e lindo, além de educadíssimo.

De vez em quando ele me espera, me leva em casa e a gente transa. É sempre muito gostoso. Ele ficou preocupado com a dor que eu senti após o sexo. Quis me levar ao médico, mas falei que preferia ir sozinha. 

Tentei consulta com a minha ginecologista, ela não conseguiu me encaixar em cima da hora, e aí eu tive a brilhante ideia de tentar com o Dr• Samuel, meu antigo amigo e médico novo na minha cidade. 

Continuando, eu dispensei o meu ficante, afinal, não poderíamos transar, e não há nada entre nós além de atração física. Ele fez carinha de cachorro pidão, mas eu não voltei atrás. Não estou a fim de relacionamento, portanto, não faz sentido um ficante que aje como se tivéssemos um.

Passados exatos dez minutos depois que Rei foi embora, a campainha tocou novamente. Quando eu abri a porta, levei um baita susto! Estava lá, ninguém menos que Samuel, o meu médico gato.

-Eu estava indo para casa, decidi passar para ver como está a minha paciente preferida. - Ele anunciou com um belíssimo sorriso. 

Eu olhei da sacola com um vinho caro que ele trazia nas mãos, para a caixa de pizza, a mochila nas costas e os cabelos molhados. Cerrei os olhos, incrédula. 

-Samuca, tem certeza que você estava apenas passando? Porque você está parecendo bem preparado, para quem não tinha intenção de vir.

Ele me disse que comprou as coisas para levar para a sua casa, e realmente estava só passando.

Seeei.

-Mas, já que eu estou aqui, e eu iria comer essa pizza enorme sozinho, vamos entrar e a gente divide ela.

Ele empurrou a porta e foi entrando, sem esperar o meu convite.

Foi até a cozinha, abriu os meus armários procurando por taças, depois veio para a sala, se sentou no meu sofá, abriu o vinho, abriu a caixa e começou a comer.

-Você não vem? - Ele Perguntou, e só então eu me sentei ao seu lado, observando que ele havia trazido a pizza de margueritta, desde sempre a minha preferida.

Comemos sem dizer nada, apenas nos olhando. O único som era da TV, que eu estava assistindo qualquer coisa antes dele chegar.

Mas ele parecia me comer com os olhos. Eu estava usando um shortinho bem curtinho, uma camiseta t-shirt masculina com a gola e as mangas cortadas, que quase cobriam o short todo. Nada de soutien. Os meus mamilos já estavam durinhos, tal era o meu tesão, dava para ver por cima da camiseta. Ele parou com a pizza a meio caminho da boca, me devorando.

-Então… você ainda curte rock?

Perguntei, quebrando o silêncio.

-Aham… está no meu sangue. - Respondeu, sem tirar os olhos do meu corpo.

Voltamos a ficar em silêncio. A tensão entre nós pesava. Eu o queria, estava doida para que ele me agarrasse e continuasse o que tínhamos começado lá na clínica, mas ele não fez nada. Voltou a comer.

-Samuca, eu… - comecei a falar, sem saber muito bem o que iria dizer, mas ele me interrompeu: 

- Mila, eu vou te beijar. Eu vou beijar cada centímetro do seu corpo nú, depois vou foder você… Eu sei que você também sente isso que eu estou sentindo, não dá pra negar, mas se você tiver alguma objeção, é melhor você falar agora.

Engoli a seco, tentando encontrar as palavras. Eu estava incendiando de tesão, mas me lembrei das palavras dele de manhã, recomendando que eu deveria me abster de QUALQUER atividade sexual, para manter o ABSOLUTO REPOUSO PÉLVICO, e só assim, eu ficaria boa da infecção. 

-Aah, isso? Ãhm… Olha Mila, eu tinha que garantir que você não iria transar com ninguém, e que você estaria em casa e sozinha agora a noite...  Me Desculpa?

Eu não podia acreditar! Eu queimei de tesão o dia inteiro, e o máximo que eu podia fazer era apertar as coxas, e banho frio para aliviar a vontade, e era tudo um truque daquele salafrário!

Pulei em cima dele, uma perna de cada lado, meu sexo roçando o seu pênis duríssimo, separados apenas pelos tecidos das nossas roupas.  Sua mão imediatamente subiu quente, por baixo da minha camisa, se arrastou lenta e deliciosamente pela minha barriga, até chegar ao meu seio. Arfei quando ele finalmente tocou o meu mamilo, e esfregou bem de leve o seu polegar. Ele me olhava, acho que observava como eu reagia a ele. Retirou a minha camisa e beijou o meu seio direito, lambeu o mamilo, chupou, eu respirei fundo e prendi o ar. Sua mão direita subia e descia pelas minhas costas. Por fim, agarrou a minha bunda. Passou a beijar o outro seio, eu já não conseguia ficar parada. Me contorcia e gemia desavergonhadamente. 

Ele levantou comigo, me colocou deitada no sofá, com muito cuidado. Tirou o meu short, esfregou o nariz por cima da minha calcinha. Mordeu, arranhando de leve. Retirou a calcinha e foi beijando a minha barriga, até o umbigo. A sua língua me provou ali, como se tivesse vinho, ou mel. Eu segurei os seus cabelos, não querendo que ele parasse. Ele desceu, depositando beijos molhados pela linha invisível abaixo do umbigo, seguiu descendo, até chegar ao meu sexo. Eu esperei o contato da sua língua no meu clitóris, eu desejei, meus quadris ganharam vida própria e se levantaram um pouco, mas o contato não aconteceu. Não nessa hora. 

Ele continuou descendo beijos pela parte interna da minha coxa, pela panturrilha, até chegar ao meu pé. Depois pegou o outro pé, massageou. Quando os dedos dele escorregaram pela sola do meu pé, eu senti uma vibração que foi direto para a minha pelve, e se acumulou ali, achei que ele fosse repetir o processo de beijar toda a minha perna até chegar na minha bucetinha ansiosa, e eu confesso que estava impaciente. O meu corpo inteiro gritava por alívio, eu estava quente, ardendo de desejo. Ele novamente me surpreendeu ao colocar o meu pé para o lado, deixando as minhas pernas bem abertas. Então veio beijando a minha virilha, adiando ao máximo o que ele sabia que eu precisava. Quando finalmente sua língua tocou de leve o meu ponto de prazer, eu gemi bem alto, me contorcendo e agarrando a manta rosa que cobria o sofá, ele abriu os lábios vaginais para ter mais acesso, colocou um pouco mais de pressão. Eu gemia, gritava o seu nome, e ele não parava. Gostoso, implacável, sensual. Senti seus dedos entrando, exatamente como ele havia feito pela manhã. Eu sabia que não iria aguentar muito mais tempo. Eu gemia palavras de incentivo para ele continuar, e ele continuou. Só parou depois que eu me desfiz em sua boca, numa explosão de prazer.

Ele levantou os braços, levando junto a sua camisa, revelando seu corpo sexy, só então me dei conta de que a última vez que e o vi sem camisa, ele era bem magrinho, agora pesava pelo menos quarenta quilos a mais. Quilos muito bem distribuídos, devo dizer.

Lambi os lábios. 

- Gostosooo, tira tudo! - Gritei animada.

Ele gostou de ver a minha empolgação e fez uma pequena performance para tirar a calça e depois a cueca box, foi engraçado e ao mesmo tempo, sexy demais!

Fiquei de quatro e engatinhei Até onde ele estava. Chupei a cabeça do seu pau, depois engoli, sem engasgar. Ele se mexeu, fodendo a minha boca e segurando o meu cabelo, depois veio para trás de mim, colocou uma camisinha, bateu na minha bunda e entrou com cada centímetro daquele pau enorme na minha buceta. Senti uma eletricidade percorrer todo o meu corpo, me deixando toda arrepiada. Ele bateu novamente na minha bunda, depois acariciou o meu seio, falando umas putarias no meu ouvido. 

Depois de um tempo, trocamos de posição, ele me colocou deitada de frente para ele e socou com força, apertando as minhas coxas.
Senti aquela sensação tão conhecida crescendo novamente dentro de mim, gritei seu nome enquanto gozava, e então ele saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e se masturbou, derramando o seu gozo no meu rosto e nos meus seios, e gemendo de satisfação.

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