Sangue de vampiro

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POV KLAUS

Eu: Porque...Porque eu não quero só isso que você precisa saber.

Respondo por fim.

Safira: E por que você não quer?

Pergunta ela curiosa.

Já deu pra perceber que a minha companheira vai me dar muito trabalho.

Percebo que estão todos olhando-me, esperando minha resposta.
Resolvo mudar de assunto. Não posso simplesmente dizer que ela é minha companheira, a mulher destinada a mim.

Eu: Você foi mordida por um vampiro, precisa do meu sangue para cicatrizar.

Falo e ela imediatamente leva a mão ao pescoço, onde   o maldito vampiro mordeu lhe.

Abaixo me ao seu lado, mordo meu pulso e levo perto ao seu rosto.

Ela faz cara de nojo e fala.

Safira:Eu não vou tomar sangue! Isso é nojento.

Elijah:É para o seu bem.

Então ela pega o meu braço com cuidado e leva a boca.

Sentir seu toque no meu braço me trouxe uma sensação de carinho, conforto e amor.
E ao sentir ela bebendo o meu sangue minha vontade de cuidar dela e não deixar ninguém toca la foi maior ainda.
E o prazer que senti. Nunca havia sentido antes.

Por um momento esqueci que minha família estava na sala olhando nos com curiosidade.

Meu amor retira meu pulso da sua boca e logo começa a cicatrizar a mordida no seu pescoço e no meu pulso.

Percebo ela bocejar.

Eu: Acho melhor você descansar. Levarei você ao meu quarto.

Safira:Não. Não precisa, tenho que voltar para casa. Meus pais devem estar preocupados comigo.

Eu:Então te levarei em casa.

Safira:Esta bem! Boa noite pessoal. E obrigado por me ajudarem. Vamos então Nik!

Meu amor deu um abraço em cada um, o que me deixou com raiva foi quando ela abraçou Kol e sorriu para ele. Tive que conter minha vontade de jogar ele na parede.

Mas minha raiva passou quando ouvi ela chamar me de Nik.
Sorri de lado.

Eu:Vamos então love!

Saímos de minha casa e entramos no meu carro.

Durante o caminho até sua casa que não é tão longe da minha fui perguntando para ela sobre o que ela gostava, o que fazia. Queria conhecer minha companheira.

Quando chegamos na frente de sua casa resolvi tomar coragem e convidar ela para um jantar.

Eu:Safira você é aceita jantar comigo?

Ela parece pensar antes de me responder e finalmente me responde.

A companheira de Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora