4 meninas, banidas da escola de magia em que estudávam, foram enviadas para um internato na cidade de Estocolmo, na Suécia, por colocarem fogo na escola. Mas será esse o real motivo?
Seus pais guardaram um grande segredo por anos, e ele será revel...
Eu e Tae já estavamos no quarto, de banho tomado, as empregadas foram embora e só voltam de 20:00 às 21:00. Estava sentada na cama e ele deitado na minha coxa, enquanto eu acariciava seu cabelo.
- Tae.
- Oi. - Ele diz com os olhos fechados.
- Você nunca me contou da sua família.
- Verdade. Mas é porque não me orgulho muito, sabe? - Ele diz meio triste.
- Se não quiser não precisa...
- Mas eu quero. Estamos juntos há tempo suficiente, então não se preocupa. - Ele se ajeita e se senta em minha frente. - Quando eu tinha 16 anos, a situação da minha casa já não era tão boa; Meu pai contraiu um câncer no fígado, e acabou falecendo um dia antes do meu aniversário. Ele iria adorar te conhecer, era um cara tão legal. - Dou um leve sorriso, o acompanhando. - Já a minha mãe nunca foi presente. Se aproveitava da bondade do meu pai, e quando ele morreu, se afundou em drogas de vez e foi embora de casa. - Vejo ele tentando segurar uma lágrima.
- Sinto muito pelo seu pai... - Digo baixo passando a mão de leve em seu rosto.
- Eu também, mas supero uma coisa de cada vez.
- Como você estuda? - Questiono.
- Tenho uma bolsa de 100%. Meu pai era melhor amigo de um dos sócios da escola, e quando eu fiquei sem ninguém, ele me acolheu na casa dele.
- Agora você não está mais sozinho. - Digo agora segurando em sua mão e dando um sorriso leve.
- Eu sei. - Ele retribui o sorriso. - Agora vamos falar de outra coisa, esse assunto já deu. - Ele sobe em cima de mim, me deitando na cama.
Ele beija minha clavícula e desliza suas mão pelo meu corpo da forma mais sensual possível.
Tudo nele me excita
Ele sobe os beijos pelo meu pescoço e chega em minha boca, onde faz um trabalho magnífico. Nos beijamos com voracidade e levo minhas mãos até seu abdôme, o arranhando de leve.
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Mordo seu lábio já sem ar, e ele me olha intensamente, também ofegante. Ele roça de leve seus lábios nos meus.
- Você é perfeita.
Ele sussurra e prende minhas mãos acima da cabeça, então me beija novamente.
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O mesmo beijo feroz de antes, ele vai até minha orelha, mordendo de leve o lóbulo dela, me fazendo arrepiar.
- Seu ponto fraco. Excitante. - Ele sussurra e eu mordo o lábio.
Ele me solta e nos voltamos a nos beijar, isso é vício. Ele é meu vício. Ele pega a barra da minha camiseta e a tira devagar, me deixando somente de sutiã, ao contrário de mim, que quase rasgo sua camiseta.
- Tá apressadinha é? - Ele aperta minha cintura.
- Cala a boca. - Digo corada e o puxando para mais um beijo.
Rosé
Jimin ainda não me respondeu, e estou na sua frente.
- Meu irmão mais velho, ele era o meu ídolo Rosé. Ele ia embora as vezes, mas sempre voltava, mas uma vez ele não voltou. Você entende que pode acontecer isso denovo? Você sabe a importância que você tem na minha vida?
- Você quer terminar? - Digo com os olhos marejados.
- Acabei de falar que você é importante na minha vida, e não quero terminar, só queria saber administrar as coisas melhor. - Ele segura minha mão. - Desculpa te ignorar e te tratar mal nos últimos dias, mas eu precisava pensar. Só queria ter a certeza de que não iria te perder.
- Eu entendo, eu não aguentaria a pressão.
- Mas eu estou sendo muito possessivo, desculpa.
- Relaxa, ficaria assim também. Mas, nós podemos resolver isso? Estou assustada, fiquei preocupada. Você poderia ter me falado que precisava de um tempo.
- Quero que essa tal de guerra acabe logo. Atrapalha tudo, mas se você quiser nós podemos nos ajudar para isso dar certo. Não fica assustada tá? Não é sua culpa. - Ele me abraça, afagando meu cabelo.
