Capítulo 4: insensato desejo

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Eu não estava mais afim de esperar. Eu estava louca de tesão por aquele momento que iria acontecer na segunda feira. Eu estava sonhando com isso, já ele...ele logicamente estaria com outra mulher qualquer transando no meu lugar. Eu sei que ele amava sexo porque ele disse que não se aguentava ficar sem nenhuma mulher por onde fosse.

Não sinto falta de sexo assim mas eu gosto de sexo como qualquer outra mulher da minha idade. Meu desejo estava passando dos limites, eu acordava com a buceta molhada e dormia com ela molhada. O final de semana estava passando muito devagar e por isso eu imaginei que precisasse de um brinquedinho na xoxota pra aliviar meu desejo.

Eu imaginava a cena, o lençol branco se abrindo eu ali exposta pra ele. Ele com desejo fazendo um desenho onde via nitidamente todas as curvas do meu corpo. A minha pele arrepiada e a bucetinha começando a escorrer o que chamam de lágrimas de tesão. Meus pais não imaginavam que eu tinha brinquedos. Eu escondia eles, eles não iriam ficar nada felizes em saber que a filha adorava ficar com um vibrador entre as pernas durante a madrugada. Eu estava pensando naquele homem o dia inteiro.

Já estava cansada de imaginar aquela transa da segunda feira meu desejo estava incontrolável. Eu amava ouvir ele ao telefone e por isso eu decidi ligar. Ele me atendeu e disse que estava com saudade de ouvir minha voz. Eu logo já pensei: quantas durante esses dias você ouviu gemendo? Mas resolvi não aventurar no comentário. No início ele queria conectar comigo de formas diferentes e eu delirava só de ouvir a voz dele no telefone então logo já mandei:
- não é querendo cortar seu assunto, mas liguei porque não estou me aguento esperar pela segunda. Ele riu e disse:
- está assim? Do jeito que eu estou imaginado? Perguntou.
- mais do que o normal. Respondi com um sorrisinho malicioso que eu adoraria que ele estivesse ali para ver minha cara de safada pra ele.

Então ele começou a me falar coisas que minha bucetinha molhava cada vez mais. Ele sussurrando nos meus ouvidos era maravilhoso. E eu então resolvi fazer uma brincadeirinha com meu brinquedinho favorito. Tirei ele de caixa e comecei a chupar enquanto apertava os meus peitinhos. Já estavam durinhos. Eu amava ficar assim. E eu tenho certeza que ele também ia adorar me ver com a perna aberta chamando ele pra me comer do jeito que ele gosta.

Peguei meu brinquedinho, fazia tempos que não usava. Comecei a passar ele devagar no meu clitóris. Eu já estava com a bucetinha toda molhada quando ele começou a falar tudo o que queria fazer comigo. Então quando vi eu já estava com o brinquedinho todo enfiado na buceta. Eu gozava cada vez que ele falava que queria me comer de quatro. Eu imaginava  ele em cima de mim falando as coisas que me fazia arrepiar até a alma. Eu colocava meu brinquedo com tesão na buceta, e gemia para ele no telefone quando então ele começou a gemer também e eu pensei. Que delícia!! Eu imagino o que ele deve está fazendo. Deitado, com a mão no pau, brincando e sentindo prazer como eu.  Eu queria chupar muito aquele pau. Eu chegava a virar os olhos.

Por fim eu gozei, eu queria muito estar com ele mas eu estava só. Só eu e meu brinquedo. E isso me deixou tremendamente triste. Minha mãe chegou até a porta do meu quarto e num pulo mesmo gozando ainda tive que fingir estar dormindo...
- Querida? Chamou ela. Não respondi fingindo estar dormindo então ela saiu fechando a porta. E disse para papai:
- a gente traz lanche para ela. Ela está dormindo não vou acorda-la e assim eles saíram para o que eu creio que seja a feira. E eu fiquei no quarto ouvindo a respiração dele enquanto massageava meus peitinhos ainda excitados.

Foi tão gostoso. Que eu acabei dormindo. Quando acordei estava com a cama toda molhada. E o corpo todo molhado. Sonhei tão gostoso. Me lembrava durante o banho o quão era gostoso ele me tocar mesmo que fosse no meus sonhos. Eu queria muito apenas uma noite já bastaria.  Sai do banho me troquei e fui até a cozinha, não tinha ninguém. Estava sozinha em casa. Resolvi ler um livro na varanda até meus pais chegarem.

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