Capítulo 6: Entre quadros e paredes

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Chegamos na casa dele, onde ele morava era pequeno já que era um homem solteiro e só. Tinha uma sala cheia de quadros pintados, um quarto pequeno com uma cama e um armário, uma pequena cozinha e um banheiro. Era um apartamento bem pequeno mas ali dentro eu já poderia imaginar a imensidão das loucuras.

Durante alguns minutos observei os quadros, como ele pintava bem! Pensei. Tinha diversas mulheres nuas e eu logo imaginei quantas ali ele já deve ter passado uma noite? Fui surpreendida com ele atrás de mim passando a barba no meu pescoço e segurando minha cintura. Chegou e disse baixinho no meu ouvido:
- quer beber alguma coisa? Perguntou.
- qualquer coisa. Respondi.
-tenho um vinho barato! Sorriu ele falando no pé do ouvido. Então não pude me aguentar. Me virei e o beijei com tesão. Ele passava a mão por todo o meu corpo e isso me excitava horrores.

Então ele se afastou, foi até a pequena cozinha, apanhou duas taças e colocou nelas o que ele chama de vinho barato. Era um homem galanteador. Era fácil cair nos braços dele e nunca mais querer sair...mas eu, eu não me iludo fácil eu gostava de sexo e queria apenas sexo.

Conversamos sobre algumas coisas, ele falou sobre suas pinturas, preparou um macarrão com queijo que no qual estava maravilhoso e me disse que não era bem esse o jantar que ele queria me dar. De fato eu não pensava em comer e sim ser a comida dele naquela noite. Me sentei no colo dele, comecei a beijar a boca fui descendo para o pescoço. Ele adorava isso. Fui beijando e passando aos mãos nos peitos fortes dele, até tirar a camisa.

Ele então aproveitou e apertou meus peitos, tirou eles para fora do vestido e começou a passar a língua nos bicos, eu amava isso porque eu adorava preliminares. Eu comecei a gemer baixinho para ele sentir vontade de me ver totalmente nua para ele. Assim como os quadros. Ele tirou o meu vestido e chupando meus peitos ele foi descendo até chegar na minha bucetinha molhadinha. Ela já estava molhada de tesão só de ele tocar em mim já me causava arrepios. Ele abriu minhas pernas o máximo que podia, massageando meus peitos com uma das mãos. Enquanto massageava passava a língua devagar na minha bucetinha me causando espasmos de prazer. Eu gemia e olhava para ele com aquela cara de quem queria ele dentro de mim mais do que uma criança queria um doce.

Pedi com a voz baixinha para chupar aquele pau gostoso. Então ele se levantou e eu me ajoelhei para ele. Olhava fixamente nos olhos dele e chupava muito aquele pau. Eu amava passar a língua na cabeça e engolir tudo até engasgar e ele até virava os olhos. Eu chupava como se jamais iria chupar outro pau na vida. E ele gemia gostoso, tão gostoso que era capaz de me fazer ficar gozadinha.

Ele me olhava do jeito que eu gostava e isso me dava mais tesão de engolir tudinho. Então ele segurou meu rosto, me puxou até a boca dele e me beijou, naquele momento no pequeno tapete de pelúcia que tinha na sala entre os quadros ele me deitou. Abriu minhas pernas, e chupando meus peitos e começou a meter o dedo na minha bucetinha molhadinha. Eu comecei a a gemer baixinho pra ele e ele me olhava com tesão.

Estava tão gostoso que pedi pra meter com vontade, ele resolveu obedecer minha vontade incontrolável. Passou a cabeça do pau no meu clitóris meteu o pau na minha buceta que estava toda molhada. Ele metia e beijava meu pescoço. Eu gemia gritando para ele não parar. Eu via estrelas e arranhava as costas dele. Quando eu me peguei na realidade já estava de quatro, com ele dando tapas na minha bunda, metendo com tesão e puxando meu cabelo eu gostava e gozava a cada tapa. Nunca gozei tanto quanto ele me fez gozar.

Eu avisei que iria gozar então ele me virou novamente e me chupou, passava a língua do jeito que eu gostava, passava a língua devagar na minha buceta todinha então eu gozei, mas eu queria ver ele gozar. As pernas ainda estavam bambas e eu ainda tremia mas eu não ia desistir de fazer ele gozar.

Me lembrei que ele me disse ao telefone que ele gostava que sentasse de costas para ele e assim eu fiz. Sentava para ele de costas e ele segurava e dava tapões deliciosos na minha bunda. Eu comecei a gozar de novo quando ele começou a avisar que estava quase então eu tive que quicar pra ele, e eu queria muito aquilo. Eu quicava e gemia, ele gritava, me chamava de " minha putinha" de "minha gostosa" e eu adorava ouvir essa palavra " minha..."

Ele gozou dentro e eu amava quando gozavam dentro e ele gritava. Então sai de cima dele, me deitei do lado dele e ele ainda em estado de alucinação me olhou e perguntou se poderíamos ficar o resto da noite de conchinha eu aceitei. Afinal poderia dormir com ele essa noite, meus pais não estavam em casa.

Ficamos de conchinha e dormimos. Foi a melhor transa que eu poderia ter tido na vida ...

O pintor de prazeres Onde histórias criam vida. Descubra agora