Capítulo 7: Em bons lençóis

1.7K 23 0
                                    

Eu não preciso negar que amei aquela transa e que adorei aquela noite, eu queria muito ficar o restante das noites ali, com ele. Durante a madrugada inteira andei acordando e pensando o quanto seria mais gostoso ainda se ele me procurasse de novo. Eu estava transando com ele pela imaginação. E eu já estava toda molhada.

Quando me peguei vendo todos aqueles quadros e paredes pintadas ao meu redor eu não pude me conter sobre todos aqueles quadros. Observando um por um mesmo deitada naquele velho colchão do lado de um homem experiente e que me ensinara o tesão de transar com um artista. Eu amava a arte e amava a forma que ele conduzia meu corpo como a arte mais sublime que poderia criar.

Quando me vi por mim, já estava com a mão na pepekinha toda molhada, tentando não gemer alto para não acordar ele, eu sentia como se ele estivesse me masturbando. E estava uma delícia. Então senti a mão dele pelo meu corpo, ele notou que eu estava querendo dar novamente, e eu queria mesmo...queria muito. Eu amava dar para ele mas eu queria um sexo indescritível naquele momento. Ele parecia estar mais romântico mesmo assim deixei ele me conduzir.

Minha buceta pingava, meu peito estava muito excitado e eu chupava o dedo dele como uma safada qualquer daquelas ele estava acostumado a comer. Eu queria isso. Chupar o pau dele como estava chupando o dedo dele que ele adorava olhar. Eu sabia que ele gostava de olhar.

Ele se levantou e enquanto tirava a camisa branca eu abri as pernas, e me mostrei inteira pra ele. O tesão era incontrolável. Passava os dedos com carinho na minha bucetinha e enfiava dois dedos, gemia olhando pra ele com cara de putinha safada. Ele mordia os lábios enquanto olhava eu me masturbar pedindo ele pra colocar aquele pau gostoso na minha bucetinha até me fazer gozar.
Ele adorava isso. Me fazer ficar louca de tesão por ele.

Ele começou chupando o bicho dos meus peitinhos devagarinho, enquanto passava a mão na minha xoxotinha rosada e molhadinha. Eu gemia pra ele e ele então resolveu que iria acabar comigo no oral. Passando a língua por toda a minha buceta ele chupava meu clitóris de modo enlouquecedor. Ele passava a língua na minha bucetinha e enfiava depois dedos. Eu gozava. Ele sentia meu tesão quando uma lágrima escorria no meu rosto e chupando ele apertava minha coxa. Eu amava isso.

A safada dele queria muito gozar apanhando. Eu adorava apanhar no sexo e não finjo que meu cuzinho já estava piscando esperando levar quela madeirada. Eu queria dar tudo. Com tesão. Então ele se deitou do meu lado e de mamãe e papai me fez gemer e gozar litros. Ele passava o pau na minha bucetinha molhadinha e depois botava dentro. Me causava espasmos de prazer. Ele ia aumentando a velocidade e apertando meus peitos metendo gostoso passando o rosto na minha nuca e passando o pau no cuzinho.

Queria mostrar pra ele o quanto eu queria aquele sexo. Então resolvi sentar, quicando ele gemia gostoso tão gostoso que me fazia arrepiar até de ouvir. Era a melhor canção para meus ouvidos. Eu quicava pra ele, minha bucetinha estava cada vez mais apertada e molhada. Resolvi mostrar minha arma de prazer. Sentei com o cuzinho, o pau dele ficava cada vez mais duro ele então começou a me enforcar. Eu adorava ser enforcada. Minha buceta piscava. Eu adorava apanhar e ele me dava tapas na bunda como quem estava sendo castigada. Ser castigada desta forma é a forma que eu mais gostava.

Sentando com o cuzinho ele não aguentou. Gemeu gritando que ia gozar eu queria levar leitinho na boca então parei de sentar e fiquei de joelhos. Ele gozou na minha boca. Eu engoli tudo. Era uma delícia. Chupei o pau dele gozado e ele tremia as pernas. Mas eu queria muito mais ele sabia como me fazia gozar. Me jogou na cama, abriu minhas pernas e ficou sarrando o pau gostoso. Até eu gozar eu gozei gostoso. Naquele momento ele me olhou firme nos olhos e me chamou de gostosa. Eu era a gostosa dele. Só isso importava.

O lençol branco estava molhado de tesão e de suor. Ficamos ali embrulhados. Nos lençóis brancos, onde tinha marcas de sexo selvagem e Amorzinho. Dormimos depois de uma transa entre dois loucos cheios de prazer e tesão.

O pintor de prazeres Onde histórias criam vida. Descubra agora