Capítulo 2: O TELEFONEMA

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Não pude negar meu desejo, depois de me tocar e desejar que aquele homem me tocasse eu dormi mas dormi pensando nele. Eu nunca desejei uma foda tão gostosa na vida como eu desejava aquela. Acordei molhada novamente mas logo me lembrei que ele me entregara um cartão com um número de telefone.

Para minha sorte, mamãe ainda havia deixado o telefone que tinha no meu quarto com a mesma linha. Não pensei duas vezes e logo disquei para o número do cartão. Primeira tentativa foi falha mas logo depois de algumas outras duas tentativas deu certo. Meu coração disparou e eu senti necessidade de gemer alto naquele momento mesmo. A voz dele era incrivelmente gostosa e excitante.

- Pois não...disse ele. Respirei fundo com os olhos fechados. Parecia um sonho e eu não queria acordar.
- Oi...sou a garota do metrô. Ele tossiu.
- pensei que não iria me ligar. Disse ele com tom de risada.

Conversando com ele eu fui imaginado que ele gemia para mim. Eu queria muito escutar aquela voz de outro jeito. Certamente gemendo no meu ouvido...gritando meu nome...pedindo para não parar. Mas não poderia eu, mostrar essa vontade louca pelo telefone...ou poderia? Não precisou muito para ele notar. Então logo me mandou:
- que voz gostosa, seria mais gostosa ainda se estivesse fazendo outro som nós meus ouvidos. Eu enlouqueci. Queria muito gemer para ele arranhando suas costas. Tentei me esquivar do assunto sorrindo mas não adiantou.

Ele era safado, tinha uma voz gostosa e um olhar delirante. Ele me matava de tesão a cada palavra e quando vi lá estava eu, de pernas abertas sem calcinha, passando os dedos devagar na minha buceta que já estava muito molhada. Enfiando os dedos com vontade enquanto ele falava umas putarias gostosas para eu ouvir.

Meus pais não poderiam saber dessa minha tara por sexo. Já que para o restante da família e para eles, não era lá muito exemplar. Minha buceta chorava aquela piroca dentro. Eu ficava louca. Os olhos até saiam água. Até que escutei o primeiro gemido dele. Estava ele ali também batendo uma punheta gostosa pensando em mim enquanto ouvia meus suspiros. Eu ouvia o barulhinho da punheta e ele suspirava como eu, eu queria muito gozar e tenho certeza que ele tbm, eu olhei por alguns segundos para meu próprio corpo, meus peitinhos estavam excitados e minha buceta além de molhava piscava implorando aquele pau gostoso dentro. Estava toda arrepiada e também imaginava ele com o pau todo molhado me imaginando por cima. Eu iria cavalgar tanto...que não sobraria ar para respirar e suor para pingar.  Eu gemia baixinho mas a vontade era de gritar aquelas putarias que homem adora ouvir. Aquela coisa de: Mete nessa cachorra, arrebenta essa buceta essas coisas de putinha entre quatro paredes inclusive adorava ser uma.

Minhas pernas tremiam, eu passava os dedos na minha bucetinha molhada e enfiava os dedos com tesão. Arrepiava até a alma e ele ali também, passando a mão no pau duro que eu queria muito estar sentando naquela hora. Até que por fim ele me gemeu bem tesudo:
- eu vou gozar!  Suspirando.
- então goza pra mim vai! Respondi ofegante.
Ele então soltou um último gemido e gozou. Eu não pude negar o gozo e logo soltei um gozo que foi capaz de molhar o meio da minha cama por  inteiro. Eu precisava respirar. Estava muito ofegante e suada. Então ele me disse:
- que delícia, para uma moça mais nova que eu...
- você acha mesmo que não sei das coisas? Respondi devolvendo a pergunta.
- não disse isso, sobre isso estou vendo que sabe muito bem. Inclusive queria ver pessoalmente.
- porque não? Respondi.
- vou para São Paulo na sexta mas volto na próxima segunda.
- eu te espero. Respondi com voz dengosa.
- então está bem, a senhorita pode dormir fora de casa?
- mesmo se não pudesse seria um prazer...bem prazeroso. Sorri com cara de safada. A cara que eu queria que ele estivesse vendo enquanto metia o pau na minha bucetinha molhadinha.
- marcado então as 22:00 da segunda que vem! Me respondeu. Eu logo respondi:
- marcado.
Ele respirou fundo, aposto que estava pensando como eu: tanta loucura por telefone e tanto prazer! Foi quase que uma das melhores transas que tivemos sem encontro de corpos.

Ele era tremendamente gostoso e eu imaginava isso sem parar. Eu nunca pararia de gemer para ele. Se possível eu queria ficar em cima dele a semana inteira. Ele então interrompeu meus pensamentos:
- preciso desligar, estou muito cansado, e ainda tenho algumas pinturas para terminar.
- pode desligar eu preciso me levantar da cama, e...
- e??? Perguntou ele.
- adoraria ser uma pintura sua! Soltei. Ele riu. E disse:
- nua para mim você se torna tudo que quiser. E me disse que iria desligar. Depois de transar gostoso pelo telefone daquele jeito eu precisava de um descanso corporal novamente. Mas tinha os pais que me esperavam na sala. Peguei minha toalha e logo fui para o banho. Desta vez não me toquei mas já estava imaginei aquele homem me tocando na segunda feira enquanto eu gemia de tesão.

O pintor de prazeres Onde histórias criam vida. Descubra agora