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Kendall Beer.

Tinha faltado na escola durante três dias por estar com um grande mal estar. Era terrível aquilo. Minha mãe tinha cuidado de mim e me tratado feito bebê.

Mas era apenas uma febre boba, junto a algumas dores. Provavelmente minha menstruação que iria descer logo logo.

Desço as escadas com a calça do pijama e uma camiseta e ouço umas vozes na sala. Quando chego lá, vejo ninguém menos que Daniel com o irmão.

- Está melhor? - Christian questiona e eu assinto, me sentando no degrau dali.

Daniel fica me encarando e eu apoio o rosto nas mãos. Meu corpo estava meio mole.

- Está tomando os remédios? - Christian volta a perguntar e Daniel me olha feio.

- Sim. - respondo e logo arqueio as sobrancelhas para o Seavey mais novo.

Não entendia o porquê ele estava fazendo tanta questão da minha presença depois da cena.

- Que bom. - O mais velho fala sorrindo para mim e daniel desvia o olhar. - Onde está sua irmã?

- No quarto. Pode subir. - dou de ombros.

Daniel apenas continua me encarando com uma péssima expressão e apoia o rosto em sua mão, me olhando de cima a baixo.

Assim que seu irmão sobe, eu o encaro de volta.

- Qual é o problema? Vai dizer ou não? - me levanto e ando até o sofá.

- Cínica. - Ele diz e me olha feio enquanto bufa.

- Sinceramente, eu não entendo porque importa tanto que eu não fuja de você. - bufo. - Eu dei o que você queria. Quer mais o quê?!

- Você e seu poder de se fazer de louca. - Ele fala olhando suas unhas e bocejando.

Resolvo ignorar e deito meu corpo ali. Estava com sono e um mal humorado não iria me impedir de dormir.

[...]

Acordo e noto um certo peso em mim. Só então me viro e acabo batendo a testa com a de alguém.

Choramingo e logo ouço um grunhido. Daniel. Ele abre os olhos e me olha feio por segundos.

- Desastrada. - resmunga e bufa.

- Você que estava dormindo abraçado à mim. - resmungo de volta.

Me levanto e passo a mão no rosto, notando que estava oleoso. Franzo o cenho e ando até o banheiro.

Tiro minhas roupas e tomo um banho rápido, logo saindo e vendo Daniel sorrir de lado.

- Pode sair do meu quarto? Quero me vestir. - falo e ele molha os lábios, batendo a mão em seu colo.

- Senta aqui e vamos ter uma conversa. - diz sonso e eu nego com a cabeça.

Ele se levanta e para em minha frente, me puxando pela cintura e colocando os lábios perto do meu pescoço.

Daniel começa a distribuir vários beijos por ali e eu fecho os olhos enquanto mimha pele se arrepiava. Ele deixa uma leve mordida em meu pescoço e desliza os lábios para perto dos meus, os raspando antes de selá-los.

Me dou por vencida e coloco as mãos em sua nuca, sentindo sua língua pedir passagem e logo vindo a ceder.

Ele se senta na cama e me puxa para seu colo sem quebrar o beijo. Suas mãos entram em minha toalha e eu acabo por arfar quando a sinto em contato com minha barriga.

Daniel logo as desce mais para meu quadril e me incentiva a rebolar em seu colo. Demoro um pouco para fazer isso, mas logo o faço. Isso era bom para os dois.

Seu membro dá logo sinal de vida e minha intimidade começa a molhar enquanto eu fazia aquilo e nos beijávamos.

- Deita na cama. - fala entre o beijo e eu nos separo.

Estava extasiada demais para negar a esse pedido. Queria aquilo tanto quanto ele, então apenas deitei.

O mesmo se levanta, anda até a porta e a tranca, logo voltando e tirando a calça na minha frente. Molho os lábios e ele pega uma das almofadas, colocando entre a cabeceira da cama e logo vindo a ficar por cima de mim.

Os dedos dele entram sem delonga em mim e eu gemo baixo enquanto sinto se movimentarem ali.

Daniel afasta a toalha do meu corpo e não me dá mais tempo de aproveitar a sensação que seus dedos causava. O mesmo abaixa sua boxer e vem a adentrar minha intimidade com seu membro.

Acabo mordendo seu ombro para evitar gemidos enquanto ele se movimenta lentamente em mim e suspira perto do meu ouvido.

Aperto as unhas em suas costas e afasto a boca de seu ombro, não aguentando ficar quieta.

- Shiii...- ele sussurra e marca meu pescoço. - Quietinha, Kendy, quietinha...

Mordo os lábios e fecho os olhos com força. Era pura tortura. Mas não negava que uma tortura que eu adoraria receber mais vezes.

Minutos depois, eu já havia chegado no meu ponto e quando Daniel também estava, o afastei. Não queria ficar grávida.

Ele continua o trabalho com sua mão direita enquanto deitado ao meu lado e logo geme, abafando com o travesseiro.

- Eu sempre soube que você não era santinha, Beer...- ele sussurra em meu ouvido e abraça minha cintura, logo beijando meu ombro. - Gosto disso.

nude boy ↬ Daniel Seavey Onde histórias criam vida. Descubra agora