X- Parede de ossos - Coexistir

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X- Parede de ossos - Coexistir

Aquele dia ficou gravado no corpo de Karen.

E quando ela entrou pela porta, ela disse:

– Esse lugar é tão estranho.

– E porque existem fotos coladas na parede?

Perguntava a si mesma.

– Continue a missão.

Afirmava a voz do Zen.

Karen continuou andando pelo o local e encontrou marcas de cortes no chão.

– Parece que teve alguma luta por aqui.

Pensava a garota confusa.

Em seguida, o chão estralou e um buraco se abriu.

– Essa é a única saída daqui.

– Vamos ver no que vai dá.

O tempo escureceu e o mundo ficou vermelho novamente.

– Pegue essa caixa e siga adiante.

Afirmava a Katarina.

– De novo?

– Você por aqui.

Questionava a Karen.

– Tudo é processo Karen, tenha paciência.

Comentou a moça.

E após essa palavras, a mulher desapareceu.

– Uma cidade abandonada, não é?

– Então, vamos ver no que dá.

Durante a sua caminhada.

– Até quando você vai mentir?

Afirmou uma voz serena.

– Quem é?

– Eu também me perguntei isso

– "Quem é você?"

E quando a jovem retirou a sua máscara branca

– Você?!

...

Karen estava imóvel e com as pernas tremendo.

– Sim, eu sou você.

– Não tem como.

– EU ESTOU AQUI!

– E por que você está tão fria?

– Não me diga que....

– Eu estou morta por fora e você morta por dentro.

Respondeu a garota bem séria.

O silêncio estava gritando nessa cena.

Então, a mulher apontou para um beco e disse:

– Consegue entrar naquela porta?

– Que porta?

Perguntava a Karen.

O tempo foi distorcido e o pingente que a Karen carregava começava a brilhar.

(O colar de Torii) teleportou a garota.

– Deixe todo o seu amor e enfrente os seus medos.

– Eu sou Pandora, a rainha do submundo

– E seja bem– vinda ao capítulo coexistir

– Mate a si mesmo e terá as suas respostas.

Respondeu Pandora.

– Eu não posso fazer isso.

– Se eu fizer, morrerei também.

– Então me mate.

– LIZ?!

– Já está na hora de você saber a verdade.

– Você mataria os seus amigos e a si mesma em busca de liberdade?

Karen não conseguiu segurar os choros e se lembrou:

Reproduções de cenas passadas:

Gritou a Karen.

E continuou:

– Como conseguem brincar com isso?

A garota fez essa pergunta enchendo os olhos de lágrimas.

E após isso, a Liz pulou, jogou a Karen no chão, e te deu um abraço.

E respondeu baixinho:

– Eu entendo que você sofreu.

– Nós sofremos também.

– Mas, assim como os humanos, só queremos viver experimentando o momento.

E com isso, o Zen resolveu falar:

– Karen, entenda uma coisa.

– Todos sofrem, e você não é exceção.

– A diferença é que a dor que carregamos são por motivos diferentes.

Voltando a cena atual:

– Eles me apoiaram.

– Eles me ajudaram.

– EU NÃO POSSO MATAR PESSOAS ASSIM!

– Sentimentos só atrapalham os corações humanos.

Disse Pandora segurando um livro verde escuro.

– Não escolhermos a maldade, nós apenas revelamos o que está dentro de nós.

– A diferença é que as pessoas camuflam os sentimentos negativos, porque sabem que não conseguem lidar com o peso que eles trazem.

– Não tenha medo.

– Faça o que for necessário.

Afirmava a Liz segurando uma estaca.

– Sacrifícios são necessários, lembra?

– Que droga!

– Eu não consigo fazer isso.

– Matar uma pessoa que eu gosto é demais para mim.

Pandora colou a teste com da Karen e disse:

– Você conhece a dor de perder?

– O símbolo que você carrega no pescoço conecta a página do capítulo que está no meu livro.

– Você não entende como eu me sinto.

Disse a Karen.

E isso despertou a irá de Pandora.

– SE COLOQUE NO SEU LUGAR

– VOCÊ QUER QUE EU ENTENDA UMA RAÇA QUE SE MATAM ENTRE SI?

E deu um tapa no rosto da Karen.

A garota passou a mão no lugar que levou o tapa e disse:

– Os humanos possuem as suas falhas, mas existem pessoas que valem apena.

– A dor é um processo para nos ensinar a viver.

– Eu não posso desistir de mim, porque só eu sei o quanto eu lutei para sobreviver até aqui.

Então, Pandora comentou:

– Agora você entenderá como eu me sinto.

Com isso, Karen retirou o colar do pescoço e deu a Pandora.

E quando elas colocaram dentro do livro, uma explosão aconteceu e tudo se apagou.

E as garotas começaram a dividir as memórias.

Coexistir - A dor de morrer por dentro.

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⏰ Última atualização: Feb 02, 2020 ⏰

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