c a p í t u l o 6

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Ao ouvir Max apresentar seu amigo de Henry, meu olhar instantaneamente voou para o dono dos olhos distintos por duas cores

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Ao ouvir Max apresentar seu amigo de Henry, meu olhar instantaneamente voou para o dono dos olhos distintos por duas cores. A heterocromia ocular foi a primeira característica que observei ao conhecê-lo. Só não imaginei que o dono do belo par de olhos fosse o irresponsável do CEO da filial de LA.

O cumprimentei de forma sutil, e o descarado com um sorriso charmoso, de homem ruim, de que fode bem pra caralho.

Rio sozinha com meus pensamentos e os afasto quando a música alta ecoa em meus ouvidos. Meu corpo treme e um riso se alarga em minha face. A noite me chama, mas não posso ir, infelizmente.

Após algumas cervejas, resolvi ir embora. Fui sozinha mesmo, já que as meninas ficaram acompanhadas e Ana havia saído.

Dirijo pelas ruas de Dubai tranquilamente, pelo fato do trânsito estar totalmente livre pelo horário que é. Ao chegar na mansão onde Analice mora, estaciono o carro na garagem e destranco a porta e giro a maçaneta para entrar. Fecho-a atrás de mim e sigo para o quarto. Deixo meu hot chick no sapateiro, a bolsa e a pistola em cima da cama. Procuro por uma toalha e assim que acho sigo para o banheiro. Tomo um banho morno e relaxante, visto um pijama confortável e desabo na cama já pensando em quantas horas tinha para dormir. Ela resultavam em três.

Acordo no dia seguinte com meu despertador gritando. Passo a mão em cima do criado mudo para procurar o celular e desligar o maldito alarme. Sento na cama e fecho os olhos para que eles se acostumem com a claridade e para que quando eu levante não fique grogue.

Tiro o protetor de olhos e o deixo em cima da cama, já tendo visão do quão desorganizado está esse quarto. Não suporto bagunça, gosto de tudo em seu devido lugar.

Me alongo e finalmente crio coragem para levantar, tomar um bom banho e me vestir formalmente para a reunião. Enquanto a toalha ameaça cair, escolho uma roupa para me arrumar. Faço um nó novamente e volto a minha atenção para o guarda-roupas.

Pego um vestido canelado que vem até meu joelho, e um escarpin preto para combinar com a cor branca da vestimenta. Escolho um sobretudo preto e uma bolsa na mesma cor para compôr. Passo os dedos no cabelo para que ele possa tomar um jeito e não ficar espantado à essa hora da manhã, me perfumo, e deixo o quarto fechando a porta.

Analice havia chegado pela madrugada, por isso continuava dormindo. Deixo uma mensagem para ela em seu celular avisando que havia saído, e sigo meu rumo.

Ao lado da filial tinha um café bem frequentado e sofisticado, e como não comi nada, resolvo tomar café por ali mesmo.

Já alimentada e de hormônios e humor acalmados pela comida, adentro a filial. Observo tudo sem deixar nenhum detalhe passar, desde os funcionários à limpeza. Tudo muito limpo e organizado. Mas alguns funcionários não estavam vestidos com o uniforme. Falaria na reunião.

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