Prólogo

16.3K 1.6K 384
                                    

O pequeno Alonso Ramirez era o mais novo de cinco irmãos, seu pai na época era um poderoso traficante de drogas, procurado por toda policia mexicana e alguns fortes carteis de drogas, vivo ou morto

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


O pequeno Alonso Ramirez era o mais novo de cinco irmãos, seu pai na época era um poderoso traficante de drogas, procurado por toda policia mexicana e alguns fortes carteis de drogas, vivo ou morto. O homem que Alonso amava e admirava vivia pelo mundo com seus negócios ilícitos. Já sua mãe era apenas em casa, era ela quem cuidava de tudo, dos filhos, da casa, das contas e muitas vezes do emocional de seu marido quando era necessário ser mais firme com sócios, ou seja, matá-los. Era uma grande felicidade quando seu pai voltava para casa depois de longas viagens e podia ficar um pouco com a família, era algo que ele sempre prezou, amava a mulher, os filhos, e estar em casa no aconchego do lar. Sentindo o calor de sua esposa na cama e o abraço dos filhos quando lhe contava uma historia antes de dormir. Ele era uma criança feliz, tinha tudo que precisava, o amor do pai, da mãe e dos irmãos por ser o mais novo.

Um dia Alonso saiu de seu quarto assustado. Teve um pesadelo horrível e foi para o quarto dos pais, era acostumado a fazer isso sempre que tinha um sonho ruim, sua mãe já o conhecia bem que a porta de seu quarto ficava destrancada. Adorou ter aquele pesadelo, pois assim poderia dormir com o aconchego de seu pai e de sua mãe, amava aqueles momentos, porém ao abrir a porta ficou impactado, sua mãe estava com os pulsos preso na cabeceira da cama por cordas, uma mordaça na boca e lagrimas nos olhos. Seu pai segurava um chicote que ele já virá muitas vezes os empregados usarem para bater nos cavalos. Tudo aquilo foi um choque tremendo para o pequeno garotinho de seis anos. Pensar que ele demorava dias, até meses para voltar e quando o fazia só vinha para machucar sua mamãe? Não! Ele não ia deixar isso acontecer. Cheio de fúria soltou o cobertor e partiu para cima de seu pai que estava nu segurando o chicote e ofegante, quando ele gritou para soltá-la seu pai virou-se para ele assustado.

O menino chutou, socou e gritou irado, sentia tanto ódio enquanto gritava para não machucá-la.

Ele machucava sua mãe, ele tinha que parar, ele ia a salvar. As lágrimas embaçava sua visão de horror ao ver tudo aquilo. Seu pai o segurou firme pelos braços o impedido de chutá-lo mais e o olhou firme.

-Alonso, meu filho. Pare! Não é o que você estar pensando. -O sentou na beirada da cama. Não gritou e nem tentou machucá-lo também. Apenas pediu como sempre fazia, com toda calma e serenidade. -Não estou machucando a mamãe, meu filho. -Tentou acaricia lhe a bochecha, mas ele virou o rosto.

-Estar sim. Você e mal. Eu odeio você, odeio você. - Tentou chutá-lo, esperneando.

-Não! Olhe para mim. Vou soltar sua mãe. Então vamos conversar sobre isso, está bem? - Os dois olharam para ela na cama ainda presa. Sua mãe lhe olhava envergonhada.

Seu pai assim fez, soltou sua mãe, a ajudou vestir um robe e juntos sentaram ao seu lado e explicaram o que significava aquilo, que ambos gostavam daquele momento, que não se machucavam, que era somente prazer. Ele não chegou a entender o porque das pessoas gostarem daquele tipo de coisa. Seu pai sorriu e lhe disse que quando fosse mais velho ele iria entender e quem sabe também gostar. Os dois o levaram para quarto, sua mãe o deitou na cama e afagou seus cabelos enquanto seu pai lhe contava pela trigésima vez a historia do lobo e dos três porquinhos. E assim ele caiu no sono.

O CEO Dominador Mexicano: Série Os Mestres Do Prazer 01Onde histórias criam vida. Descubra agora