Suzan estava ansiosa, Alonso era muito bom no jogo de dominação e submissão. Sentiu o calor do chicote depois de bater em sua coxa, aquilo aqueceu abaixo de seu ventre, sua boceta latejava por atenção. Alonso andava pelo lugar como se o tempo fosse seu amigo, igual a um predador brincando com sua presa, nada o abalava, nada o tirava do foco. Por isso era um dos melhores dominadores da Casa dos Prazeres. Os outros mestres estavam ali, Aspen olhava tudo com um olhar avaliador, como se buscasse algo diferente nela, era um dos mais observadores daquele lugar, nada fugia de sua vista. Anton sorria cumplice para ela, porque sabia que estava gostando do que lhe acontecia, era um bom mestre sempre buscando o melhor para a companheira. Porém tudo que sentia se esvaiu e o calor que seu corpo emanava tornou-se um frio na espinha quando viu quem estava ali, mestre Daren. Ele a olhava com total desprezo, não sabia o por quê? Ele parecia sentir nojo dela. Sempre a olhando estranho e carrancudo, nunca aceitou fazer uma cena com ela. E mesmo assim ambos estavam ali se encarando e soltando faíscas com os olhares.
Alonso se, pois em sua frente e lhe encarou sério.
—Olhos em mim, pequena. —Segurou seu queixo. —Sua palavra de segurança e vermelho caso queira que tudo pare. A soltarei e deixo-a ir para onde desejar quando estiver segura. —Foi firme em suas explicações. Além do prazer dele e de sua companheira ele zelava muito pela segurança e que nenhuma delas fossem forçadas a algo que não estavam desejando. —E amarelo caso sinta-se desconfortável com alguma coisa que faça. Estamos entendidos?
—Sim senhor!
—Repita para mim as palavras seguras, pequena. —Lambeu seu pescoço.
—Vermelho, para tudo. Amarelo, uma pausa. —Sorriu aliviada que conseguiu pelo menos entender o que ele havia lhe dito, aquela altura estava ficando fora de orbita com sua língua deslizando por seu pescoço.
—Muito bem. —Com uma forma carinhosa, agarrou seu pesado seio na palma de sua mão. Ele gostava que a submissa estivesse em total conexão com ele, o que não estava sendo o caso de Suzan. Ela estava mais focada nós expectadores, em um em especial do que nele. Iria resolver isso caso continuasse. —Sente-se bem? —Alonso estava em sua frente lhe acariciando sem presa. Ele tinha mãos grandes, mas mesmo assim não conseguia agarrar todo seu seio que era tamanho GG, um dia faria uma cirurgia para diminuir o tamanho deles e de outras partes volumosas de seu corpo.
—-Sim senhor, estou bem. —Ofegou quando a ponta de seus dedos dedilharam as pinças. Aquilo estava ali como se houvesse passado anestésico, mas quando tocava a dor era intensa e batia no ponto certo de seu corpo: A boceta.
Alonso saiu de sua frente indo até sua bolsa que havia jogado sobre o fino colchonete, agarrou a venda que ficou do lado da palmatoria e seguiu até ela novamente.
—Estar sem foco, pequena. —Olhou para os presentes e viu Daren carrancudo. —Entendo o porquê. —Sorriu.
—Desculpe-me mestre. —Envergonhada olhou para o chão.
—Vou punir você por isso, não se preocupe. —Alonso cobriu seus olhos com a venda e sorriu com ela arrepiada.
Afastou-se e admirou a bela mulher, os seios fartos com as pinças vermelha rubi em cada volumoso seio, a tatuagem de uma borboleta azul no quadril, uma pequena calcinha vermelha que mal cobria a boceta raspada, a cinta liga com as meias vermelhas, e o salto alto exibindo as unhas vermelhas.
Ele gostava de vermelho.
—Apetitosa. —O chicote bateu em seu seio e Suzan gritou, não sabe se pelo susto ou prazer, mas ele não ligava.
Acertou o chicote no outro seio e veio outro gritinho, seguido do ofego. Ele agarrou um punhado dos cabelos dela que sua boca se abriu para o protesto, mas ele nem a deixou gemer quando sua boca esmagou a dela, um beijo faminto nos lábios rechonchudos. As pontas de seus dedos deslizaram pelo vale entre seus seios até a barriga e por ali parou no elástico de sua calcinha. Mudou o rumo, a palma de sua mão espalmou o quadril largo, puxou a liga de sua cinta que estalou quando soltou de uma vez, o aperto em seus cabelos estava fazendo cada folículo protestar, ele puxou sua cabeça para traz e deslizou sua língua pela comissura de seu queixo, pescoço, colo e por fim os seios. Adorava seios fartos, e os de Suzan eram perfeitos, fartos e durinhos sem silicone, naturais como deveria ser. A ponta de seu indicado circulou o mamilo escuro e no impulso puxou a pinça fora, ela ofegou pela dor quando o fluxo de sangue voltou a circular pelos picos endurecidos, aquilo doía, mas era uma dor tão prazerosa que se não tivesse total alto controle de seu corpo tinha gozado na mesma hora. De repente ela foi solta, o aperto de seu punho em seu cabelo sumiu, foi deixada sozinha, não havia mais beijos, as mãos dele saíram de sua pele superaquecida, sentia-se abandonada.
—Mestre. —Ofegou.
Ele não havia ido embora, sabia que ainda estava ali, seu perfume era forte e inebriante, seus ouvidos ouviram passos e sentiu quando o chicote bateu em sua boceta, suas coxas, seus seios e flancos. O cheiro do couro varreu por suas narinas. Foi uma sucessão de batidas, e cada lugar que ele tocou sua pele estava ardendo, estava alerta, estava sensível. Quando o ardor distorceu para o prazer intenso, a sensação que a invadiu foi gloriosa e inexplicável. Lágrimas queimaram os olhos de Suzan que molhavam a venda. Agora entendia o significado chorar de prazer.Perigosas mãos desceram sua calcinha até metade de suas roliças coxas. Não podia descer mais devido estar de pernas escancarada, naquela hora sentia vergonha, todos estavam ali lhe vendo nua a sua mercê. A mão em concha se fechou em sua intimidade, sua língua dançava por seu seio que já não estava mais tão dolorido, apenas hipersensível. Dois dedos deslizaram por sua boceta escorregadia abrindo os lábios vaginais, estava tão excitada que seus sucos escorriam pelas coxas, as chicotadas lhe acenderam mais do que imaginava, a dor que sentia lhe deixava mais cheia de tesão.
Alonso com a ponta de seu dedo estimulou seu clitóris duro e sensível que fazia ter choque por seu corpo cada vez que os dedos dele o tocavam.
—Oh, mestre. —Gemeu manhosa.
—Lembre-se pequena, não pode gozar. —Alertou. —Se gozar serei obrigado a ser mais duro e usar você como exemplo para as outras.
—Mestre, estou tão perto. —Choramingou. —Não sei se posso segurar. —Ofegou quando seus dedos começaram a fodê-la firme.
Seus gemidos intensificaram e ela começou mover os quadris querendo mais, desejando mais daquela luxuria pecaminosa. O sexo era tão bom.
Alonso soltou as algemas de seus tornozelos, puxou um banquinho e a fez sentar-se estava com medo de cair então agarrou a barra de ferro onde suas mãos estavam presas com as outras algemas. Ele retirou a calcinha e a escancarou, estava ajoelhado, colocou cada uma de suas pernas por cima de seus ombros, puxou sua bunda mais fora do banquinho e com isso estava ali, com a cara enfiada em sua boceta. As mãos firmes lhe seguravam no lugar quando sua língua desceu em sua boceta com chicotadas firmes, ele deslizou de cima a baixo, brincou com seu clitóris, a chupou como uma laranja. Suzan não conseguiu segurar o enlouquecedor gemido, queria gritar, queria pedir para fodê-la até perder a razão, mas Alonso jamais faria isso, ele estava brincando com seu corpo, estava lhe aquecendo e seria mestre Anton a deixá-la gozar ou não.
O corpo da submissa tremia, estava ofegante e choramingava por mais, ele não podia puni-la mais do que já fez, desde que a pegou sabia que ela estava sendo muito obediente em não gozar, iria acabar logo com isso e buscar outra para aliviar-se, já que essa era de Anton. Sua língua fez um ótimo trabalho, sua boceta latejava quando a fodia com os dedos em sua carne macia, sentia a pressão de sua vaginas nos dedos quando bombeava dentro dela.
—Você foi uma ótima submissa, pequena. Agora vou entregá-la a quem vai cuidar muito bem de você. Obrigada pela diversão. —Lhe deu um beijo na boceta e cuidadoso tirou as pernas dela de seus ombros. Removeu a algema de seus pulsos e a segurou para não cair. Estava prestes a tirar a venda quando uma mão lhe impediu. Ele olhou e viu Daren, ao seu lado. Olhou para Anton que deu de ombros. Entendeu o recado, ele havia deixado Daren cuidar da submissa. Estaria em boas mãos, tinha certeza disso.
—E toda sua, meu amigo. —Bateu em seus ombros e recolheu suas coisas.
Os dois iriam precisar de privacidade aquela altura. Todos os outros dissiparam do lugar assim que ele pegou sua bolsa.
—Achei que você ia cuidar dela. —Olhou para Anton que lhe acompanhava.
—Eu ia, mas Daren pediu para terminar. Você sabe, eu acho que ele gosta dela. —cochichou.
—Tenho certeza. —Riu.
—Ele quase quebra minha mão quando disse que lhe daria o orgasmo. Idiota! —ambos gargalharam. —Uma bebida?
—Claro. Tenho que achar alguém para me divertir. —Seu pau estava dolorido. Precisava foder para aliviar a tensão.
Os dois seguiram para o bar e quem sabe encontrar alguém para aliviar o tesão reprimido.
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O CEO Dominador Mexicano: Série Os Mestres Do Prazer 01
RomantizmAPENAS DEGUSTAÇÃO Alonso Ramirez, empresário bem sucedido em seus negócios. Um homem com uma veia dominante e um ar de mistério que por traz de todo esse poder se esconde um passado sombrio e doloroso do qual ele desejaria esquecer. Adepto a um est...