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RÉVEILLON DO TERROR

Casal bilionário é morto por assaltantes na noite de réveillon. Polícia especula que o casal não tenha colaborado com os pedidos dos assaltantes. O senhor e a senhora Haruno foram alvejados à queima roupa por dezoito balas, sendo onze delas disparadas em órgãos vitais, causando morte instantânea.

Com a fortuna de 98,7 bilhões de dólares, a empresa Harunos Company é a segunda maior empresa de capital fechado de konoha (Depois da Uchiha). A Harunos Company atua em diversos tipos de negócios desde pequenos a grandes negócios, mas a companhia atua principalmente no refino de petróleo. A Companhia tem sede no Kansas e um faturamento anual da ordem dos 100 bilhões de dólares.

Mas a pergunta é a seguinte, para qual dos filhos será  passada a coroa?

KONOHA NEWS —

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"De volta dos mortos"

PARÓQUIA VALE DO FIM - ZONA SUL DE KONOHA
 03 DE JANEIRO, 09H33M

— Ficar trancada não vai ajudar, sabe disse. — Fala Naruto do outro lado. Eu sei que ele estar tão atrasado quanto eu. — Eu sei que a situação não é das melhores, sei também que você não queria voltar, mas foi tão…

— Eu sei Naruto… foi tão repentino, que na hora pensei que fosse brincadeira. — Falei encostando a testa na porta de carvalho. — É só que é tanta coisa pra assimilar… — Encosto minha costas a porta, esfregando um dos meus braços nervosamente. — A três dias estávamos em Nova York, curtindo o réveillon na times square, e do nada… um telefonema com a notícia de papai e… a mamãe morrerão.  — Fecho meus olhos com força, segurando a vontade de chorar. — Eu sei que não nos falávamos a alguns anos por conta de algumas coisas que aconteceram, mas poxa… eu não sou de ferro. — Balanço a cabeça negativamente sentindo meus olhos transbordarem. — Eu não quero ficar sozinha Naruto.

— Nós estamos juntos, sempre estivemos, e sempre vamos estar. — Diz. — Agora abre a porra dessa porta pro seu irmão poder te abraçar. — Sorriu abrindo a porta. Naruto era o único que sabia como me confortar. — Ah, finalmente, vem cá.— Me puxa para um abraço de urso. — Sempre vou estar do seu lado não importa o quê. — Beija o topo da minha cabeça, me soltando em seguida.

Suspirou, ajeitando o nó de sua gravata. — A imprensa não vai nós deixar em paz.

— Não precisa se preocupar com esse mero detalhe, Jiraya está cuidando disso.

— Não que eu me importe, mas...

— Tá certa, você não tem que se importar mesmo. — Diz afastar minha mão. — Você é a rainha do gelo em Nova York, você não se importa com nada, porque se importaria agora? — Caminha.

— Em Konoha é diferente, sinto que a qualquer momento querem me derrubar. — Digo, passando a caminhar ao seu lado. — Não tenho lembranças boas, e você sabe disso. — Lembro sentindo me estranha.  — Em Nova York eu sou uma pessoa diferente… já aqui em Konoha ainda me sinto a porra de uma garotinha boba do ensino médio, e que tem um Quem e uma Barbie oxigenada querendo me arruinar.— Estalo o céu da boca, me sentindo irritada.

 — Resolver esse tipo de problema é fácil Sakura. — Diz, parando em frente a uma janela, que dá  vista ao cemitério. — Matá-los! 

Me surpreendo, pois Naruto parecia estar sério dizendo tais palavras.

— Tá falando sério? Matar por um capricho desses e exagero, sabe disso. — Falo séria, apontando os fatos. — No máximo uma ida ao hospital ou uma humilhação pública está ótima pra mim. — Cruzou os braços.

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