Capítulo 12

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Perdido, é assim que me sinto com minha menina nos meus braços chamando e implorando para ser fodida por mim.

Não vou aguentar tanto, mas preciso senti-la, preciso da outra metade da minha alma. Sussurro para Carol enquanto me preparo para possuir o que me pertence:

— Menina, menina, eu nunca precisei provar nada a ninguém, mas eu quero, quero muito te provar, te sentir, te possuir, te fazer minha, porque só assim, só assim sendo minha, você encontra o seu lugar, a sua paz, a sua casa, o seu lugar no mundo; e você sabe porque Caroline?

— Não sei, eu só preciso de você Gael!!

— Minha menina, você sempre me pertenceu, e nada poderá mudar isso.

E sem esperar mais penetro Carol, sentido a mistura do gelo e o quente da sua pele, a sensação é insana, algumas pedrinhas de gelo ainda não derreteram, sendo assim consigo sentir a cabeça do meu pau gelar, enquanto sinto a vagina de Carol me envolver úmida e quente, preciso respirar e me acalmar, para poder prolongar esse momento.

E assim começo os movimentos de forma lenta, sentindo cada pedacinho da mulher que consegue aflorar em mim tudo que ninguém nunca conseguiu. Nossos gemidos vão se misturando e ficando mais altos; é como se nossos corpos soubessem do que precisam, aumento os movimentos unindo cada vez mais nossos corpos, sinto o suor banhar o corpo de Carol e se misturando com o meu.

Carol esquece totalmente das ordens e abraça meu corpo gemendo meu nome perdida em sentimentos únicos e impossíveis de explicar, é a mesma sintonia, cada olhar mostra o quanto estamos perdidos um no outro, o que começou como uma sessão avulsa, simplesmente perde a importância quando estou dentro de Carol. Quando percebo que tudo que senti na única noite que estive com ela, ainda está enraizado em mim, fico louco, não sei ser de outro jeito, mais com ela, com ela simplesmente não consigo e meu coração fica totalmente entregue.

Saio dos meus devaneios quando escuto Carol implorar por mais:

— Gael mais forte, por favor!

— Você vai ser minha ruína Baixinha.

E assim aumento a intensidade dos movimentos, sinto sua boceta me apertar, ela está preste a gozar e eu não pretendo me segurar mais, me perco, e o pior de mim aparece, agarro suas mãos em cima da cabeça, levo meu corpo mais perto e quando a tenho totalmente onde quero, largo suas mãos e com olhar deixo claro que ela não deve ser mexer, me aproximo e envolvo seu pescoço com uma das minhas mãos, e vou apertando conforme aumento a força com que a fodo,

Vejo os olhos da minha menina dilatar, seu rosto começa a ficar vermelho pela privação da respiração, então meu tesão por ela triplica, ela está tão entregue que nem percebe o quanto está a minha mercê, o sentimento de posse triplica, a confiança que ela tem em mim é inacreditável, e assim eu gozo forte dentro dela, quando já estou totalmente entregue a tudo que aconteceu afrouxo o aperto, mas mantenho minha mão no mesmo lugar, esperando nossas respirações se acalmarem.

Carol choraminga, solto minhas mãos, me arrumo e deito ao seu lado, puxo minha menina para perto, beijo seus olhos que continuam fechado, e aguardo nossas respirações se acalmarem, percebo que a senhorita Caroline conseguiu mais uma façanha, dormir na minha cama onde nunca nenhuma outra mulher ousou deitar.

Fico deitado ao seu lado por um tempo apenas zelando pelo seu sono, mas conhecendo essa birrenta como conheço, ela vai acordar com fome e com um humor terrível, decido por levantar e fazer algo para comermos.

Estou tão entretido na cozinha que nem percebo o avanço das horas, e o que me traz de volta de "Nárnia" como diz Carol, é seu telefone tocando incansavelmente.

Me aproximo do aparelho e vejo o nome do homem que aprendi odiar com todas as minhas forças, e não posso negar saber que seu nome está salvo com um simples "Dom. Hernandes" me deixa satisfeito, pois o único contato a ser salvo como DONO será o meu.

Deixo o telefone tocando pela milésima vez e me dirijo a cozinha.

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