Capítulo 11

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Olhando para minha menina nesse momento entregue a mim, fico totalmente perdido, seu corpo responde a cada toque, e por isso não penso duas vezes ao levantar e pedir para que me espere por uns minutos. Saio em direção a cozinha pegando uma taça com pedras de gelo e retorno ao quarto, ando até a cabeceira da cama onde deixo a taça e vou buscar uns grampos de mamilo,uma venda de olhos e umas plumas. Retorno e paro em frente a Carol que está linda curiosa sobre o que farei com ela, me aproximo calmamente e peço:

— Você confia em mim pequena?

— Claro que sim Gael, sempre confiei; nunca entendi o porque, mas confio.

Ouvindo o que eu preciso, olho para ela e digo:

— Lembra da sua safe, Caroline?

Ela me olha, levanta aquela maldita sobrancelha esquerda e ri de lado. Se ela soubesse como odeio quando faz isso;

— Dakota;

Pego a venda e sigo até ela cobrindo seus olhos, na mesma hora lembrei das algemas na gaveta e vou busca-las, algemo Carol na cama, impossibilitando que mexa suas mãos e pergunto "Tudo certo, senhorita?"

Sua resposta sai com a voz carregada de desejo e curiosidade pelo que virá:

— Sim, Gael, ansiosa para senti-lo novamente.

Suas palavras atingem meu ego, mas permaneci em silêncio, conheço essas facetas de Carol, ela está nervosa, e pretendo deixa-la muito mais.

Com toda calma do mundo, retiro o sutiã da minha pequena, vou beijando seu corpo, seu pescoço, roçando a boca por seus seios, mas não os tomo, provoco Carol por mais um longo tempo até escutá-la reclamar e pedir por mais.

Busco a taça onde estão as pedras de gelos, colocando uma na boca para começar a primeira parte da nossa brincadeira. Chupo o gelo para minha língua ficar gelada, logo em seguida uso um spray bocal de menta que intensifica muito mais o gelado em minha boca.

Com uma pluma começo explorar o corpo de Carol, vou acariciando seu corpo, iniciando pelo pescoço e vou descendo de encontro aos seus seios, contorno ambos os seios, e quando termino, coloco um em minha boca e o chupo, quando termino de chupar o primeiro seio, preparo o primeiro grampo e sem que ela espere o coloco, Carol arfa pela surpresa e seu corpo já reage lindamente em expectativas, repito o mesmo processo com o outro seio e Caroline não me desaponta, choraminga lindamente perdida em sensações.

Desco com a pluma pelo seu corpo, coloco mais um gelo na boca e trilho o caminho da pluma agora com o gelo, ela geme, se contorce mais nada pode fazer estando lindamente presa.

Abro suas pernas e passo o gelo agora na parte interna de suas coxas, Caroline se contorce, geme, implora, mas não respondo, e quando ela parece se concentrar para se controlar, abro mais suas pernas deixando-a totalmente exposta pra mim, e rapidamente passo todo o gelo em sua vulva, e ela não me desaponta e geme alto. Continuo passando o gelo e quando Carol já está totalmente perdida, com um dedo e depois outro começo a penetra-la devagarinho.

Vou entrando e saindo devagar usando apenas 2 dedos, apenas para prepará-la para receber meu presentinho, quando sinto meus dedos totalmente molhados pela Carol, pego mais alguns gelos.

Tiro o gelo que estava em minha boca e posiciono na entrada da vagina de Carol, ela fica tensa; e eu amo isso.

Com o auxílio dos meus dedos vou empurrando o gelo para dentro da minha pequena. Com muita paciência coloco a próxima pedrinha de gelo na boca e voltando para seus seios, que estão vermelhos por causa dos grampos, e começo toda a tortura de passar o gelo por toda a extensão deles.

Ela geme alto e implora por mim:

— Gael por favor, por favor...

Seus gemidos são minha perdição, desço com o gelo por sua barriga, vou contornando todo seu corpo esse gelo terá o mesmo destino do outro.

E assim o faço Carol chora implorando para possuí-la mais ainda repito toda essa brincadeira com mais 3 pedrinhas.

Preparo Carol para gozar pela primeira vez, uso novamente o spray bucal de menta para deixar o contato da minha língua com o clitóris de Carol mais interessante.

Me posiciono entre as pernas da minha bicudinha e me perco em chupá-la, quando percebo que Carol está quase gozando me preparo para tirar o primeiro grampo, chupo Carol com mais força ergo minha mão e puxo o grampo, e porra, Carol grita extasiada, intensifico os movimentos da minha língua e Carol explode num orgasmo maravilhoso. Deixo ela achar que vou dar tempo para que se recupere e simplesmente tiro o outro grampo chupando-a cada vez mais forte, escuto mais um grito e me perco naquele momento. Carol é minha, esses gemidos, esses desejos só pertencem a mim.

Diminuo meus movimentos e coloco um dedo dentro da vagina para saber se já posso penetra-la, já deu tempo para que sua carne quente derreta um pouco das pedrinhas que ali foram colocadas.

Tiro a primeira algema de Carol e aviso:

—Vou retirá-las, minha menina, mas não ouse se mexer, quero suas mãos acima da sua cabeça.

Retiro a outra algema e acomodo suas mãos dobradas em cima de sua cabeça de uma forma que possa descansar já que ficou um bom tempo na mesma posição.

Vou deslizando sobre o corpo de Carol e me posiciono, vou beijando seu pescoço, chupo seus seios e volto para sua boca, e ali me perco totalmente, beijá-la é se afundar no mais escuro de mim, e perco totalmente o controle, nossas línguas brincavam num beijo voraz cheio de luxúria.

Vou passando a mão por todo seu corpo e percebo quando Carol não consegue mais e me agarra esfregando seu corpo no meu implorando por mim.

— Eu vou te dar o que você quer minha menina, já, já.

— Por favor eu preciso senti-lo dentro de mim.

— Pronta pra mim Caroline?

—Sim.

— Sim, o que ??

— Sim, senhor.

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