7ete Portões

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Ela enrolava com os dedos seu cabelos cacheados que caiam ate seu pescoço, adorava puxar e soltar varias vezes, seus olhos eram cor de mel mais um deles tem a retina levemente parecida com um pingo de chuva, sua pele negra, sua altura não tao pequena quanto uma criança o que gerava apelidos desagradáveis, enquanto ouvia sua playlist, encostada no banco dormia enquanto seus pais: Michel e Alana conversavam ela dirigia enquanto ele tentava descobrir onde estava naquela viagem a costa da Irlanda.
- Amor vai começar a chover e não quero perder o jantar na nossa prima.
- Eu sei, só não sei onde estamos. Riram um pouco e lembravam de uma festa que foram na noite anterior onde Jasmine sua filha se perdeu e acharam ela brincando com gato branco fora da festa, foi difícil dizer que não podiam levar pra ela pois era a única coisa que ela se interessava, animais.
Jasmine tinha pais alegres que se amavam desde a infância foram criados juntos em um bairro de são Francisco,EUA criaram um restaurante juntos e essa era a primeira viagem juntos.
Jasmine não sofria com apelidos a única coisa que a tirava do serio e maltratar os animais ou seus livros, na noite anterior ela conheceu um garoto da idade dela de 13 anos um menino magro branco que ajudava no hotel como aprendiz de garçon.
Ela lembrava da noite em meio a sons e sonhos de seu fone de ouvido.
- Viu confessou a chover! Ela franzia a testa mais quase não dava pra perceber pela sua franja.
- Eu sei amor vamos achar um local pra estacionar . Olhe que pedra grande na gente daquela mata.
- Parece ate, que o campo esta sendo protegido pela pedra. Falou ao marido sem olhar pra ele e diminuindo a velocidade de sua van branca.
- Devemos nos afastar mais da estrada um caminhão pode perder o controle, se aproxime mais da pedra o carro e isolante de carro mais a Pedra deste tamanho servira pra que quem vir nos veja ate a chuva passar.
A van passava pela mata rasteira e as pedras negras no chão a chuva aumentava, a pedra era ainda maior de perto e tinha um formato de lado que não se viu de longe, como uma lua minguante onde a ponta estava na mata, Jasmine olhou assustada.
- Parece um portal, ou lua, mãe.
- Não e que parece mesmo. Michel olhou e disse.
- Estranho e como s ela estivesse cortando a chuva de tao afiada.
A tarde estava acabando e eles esperava já de via um raio de luz onde a chuva deixava aparecer.
Um raio cai na pedra assustando todos no carro.

Não deu tempo de falar nada apenas os pais estavam com sinto a Jasmine tinha tirado pra olhar a chuva no meio da poltrona dos pais.
Jasmine vou a batida de um caminhão azul na traseira da van amassou a frente mais antes a jogou no meio da pedra, a batida fez o carro explodir.
Jasmine vou a mais de dez metros de altura e desmaiou.

Ela estava seca na grama e sua roupa estava rasgada deitada no chão se levantou com os braços primeiro.
- Mãe, Pai... ?
Ao olhar envolta duas luas se separavam por um nuvem que parecia fora da terra nuvens de dentro mostravam uma chuva que acabou de passar, um floresta estava aberta a sua frente por uma porta de madeira verde com um símbolo que parecia lingua antiga no lugar da maçaneta, duas pedras ao lado da porta pareciam aquela que acabou dr passar só que uma era crescente e outra minguante ficou claro pra ela que se tratava de uma pedra que se lembrava a lua.

A porta abriu a maçaneta e um homem velho com barba serrada saiu de lá, com pernas de fora de um short listrado segurava uma mochila velha cheia, de cor morango, usava apenas um colar com uma letra antiga e suas rugas o faziam mais velho do que era.

- Mais que... Jasmine entendeu que ele falou um palavrão em algum tipo de lingua, não entendia o que ele falava mais percebeu que o senhor baixinho ate pra ela, tinha sombrancelhas altas que precisam urgente de corte e não tinha dentes o que fazia com sua expressão fosse maior do que o normal meio corcunda, ele fechou a porta e se aproximou dela.
Um macaco pequeno do tamanho de uma mão saiu de sua mochila comia uma fruta e desceu ate Jasmine que se baixou e viu ele melhor, não tinha roupas ou corrente mais parecia muito inteligente pois a fitava nos olhos.
- Ela e humana e não e um espírito Mustafá, disse o macaquinho sem se virar para o companheiro.
Jasmine se assustou e caiu no chão não por não entender uma palavra da língua que eles falavam mais por ter certeza de algo.
- O Deus eu morri e por isso que meus pais... Não estão aqui, ela abraçou sua cabeça nos braços e chorou.

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