7sette portões

salamandra azul

"Este pequeno conto que fara sentindo a nossa heroína em tempos longínquos para nos viajantes das matas. Lá ao longe no lago bebia um unicórnio cinza com crina e chifres prateados ao seu lado sua cavaleira valquíria dourada lhe terminou de escovar sua crina e se sentou ao fogo em uma pequena pedra seus cabelos ruivos estavam ao vento como fogo iluminados e brilhantes olhos verdes e sardas em um nariz pequeno, ela pegou de dentro do decote  uma medalha e abriu, nela viu a foto antiga de seu marido e sua filha ruivos como ela, ele usava um manto negro se bruxo e ela uma roupa branca de escola com laço borboleta.
A valquíria fechou os olhos e abriu olhando a outra margem, o lago na escuridão da noite naquela dimensão da magia brilhava a luz próxima de sua lua e as margens de pedras pequenas como asfalto se encheriam de poeira do outro lado onde uma salamandra azul abriu o chão de baixo pra cima e parou enfrente ao lago.
- Vejo que aprendeu a se transfigurar amiga, a salamandra tinha olhos amarelos e pele escamada como aço, suas patas eram maiores que o corpo da Valquíria, sua calda ia para uma lado e pro outro como sua lingua cheirava o ar, ela tinha escamas ate a calda braços e pernas fortes, só que sua cabeça era redonda não triangular como largato, tinha guerras como coroas amareladas que davam a aparência de rainha.
Aos poucos chegou perto da Valquíria onde se desmaterializou com um som de aço se contorcendo luzes azuis se transformaram em armaduras numa mulher de porte médio e depois viraram uma túnica como se ela quisesse esconder sua força.

- olá mestra, cheguei para o treinamento, minha transformação e boa mais no meio dessa guerra no lado escuro... E cansativa.

- preciso que use mais ela aqui ate vc ter força pra manter a armadura, a perigos aqui soube que o exército negro ira usar hoje uma nova arma precisamos deter eles.

- isso que não entendo e necessária tanta ajuda acredito que as cinco valquírias de ouro conseguiriam facilmente destruir esse reino.

- minha aprendiz ao dizer isso demonstra que a muito que aprender, a aprendiz abaixou a cabeça e se recostando na parede da colina viu seus cabelos ate as orelhas num corte leve elegante cair sobre o rosto.

- A mudança não foi só nossa sabemos que eles eram só uma fração do exército deles quando ouve aquela batalha anos a traz esse local e onde a vantagem e deles...

  Um estrondo que jorrou poeiras e pedras a cima de suas cabeças, o estrondo atrapalhou a conversa. Elas entram em mode de batalha com as armaduras já prontas que apareceram com duas luzes uma amarela e outra azul.
  A aprendiz  ficou pouco atraz de sua mestre esmo que dia armadura fosse azul tinha  brilho tao forte quanto de sua mestre que já estava com seu elmo e sua espada de duas maos em punho, já a aprendiz azul usava duas espadas leves encurvadas na ponta.

Correram  direção ao estrondo e viram. Foi melhor decisão sair do lago e do vale ficariam encurraladas com tamanho exército a sua frente, encurralando toda a colina que as duas estavam tinha esqueletos negros que não pareciam humanos pois seus crânios eram enormes como seus braços alguns tinham fiapos de panos arrastando o chão, homens com corpos de aranhas pernas enormes e presas que saiam de suas barrigas eram como tanques de mais de ois metros de largura apenas seus rostos dava pra perceber uma figura humana de um homem... De todos os monstros ali do exército mais poderoso ainda havia guerreiros de armaduras negras com espadas maiores que seus corpos, e no fundo p que fez a Valquíria entrar ainda mais a frente de sua aprendiz.

- Um Dragão negro...
- Não isso e magia negra não se pode conjurar tantos monstros das trevas, e necessário...
- Um massacre, era que eu temia estamos na linha de frente de  onde ouve um ritual pra trazer esses monstros algum Bruxo das trevas deve ter matado alguma cidade pequena para trazer tantos monstros.
- O que faremos? Eu quero lutar...
A aura da valquíria dourada brilhava como plasma saindo das brechas de sua armadura.
- Hoje te consagro Valquíria...
- Como?... Assustada aprendiz olhou sem entender.
- Fique quieta, Valquíria Salamandra Azul este e teu nome... Se eu morrer aqui terá a obrigação de cuidar de minha família e tomar meu lugar na tropas, não temos mais tempo... Ataque os menores voarei e arrancarei a cabeça daquele dragão.
  Antes que falasse mais nada ela vou com um rastro de luz amarela ate o dragão em dois segundos lhe ferindo o ombro com sua espada o que fez ele gritar e soltar uma chama de sua boca que derreteu metade de seu exército atrás dele.
- Nao tenho escolha. Com as duas espadas nas maos a salamandra azul movimentou rápido dentro do exército atônito pelos ataques da Valquíria dourada, o ataque decepou quatro patas de uma aranha e dois bracos de um guerreiro, ao parar um fino rastro azul de onde ela estava pra onde parou ajoelhada com as duas espadas pra cima fixadas dentro de um esqueleto.
  E assim começou a batalha de um lado a Valquíria dourada usava as chamas do dragão pra destruir seu próprio exército e o atacava pra manter sua atenção, de outro a Salamandra azul triturava seus inimigos fazendo rastros dr luz azul por todo canto, estavam vencendo.
Mais porque a Salamandra estava com medo não sabia elas davam conta desse pequeno exército eram as principais representantes de sua geração em Salém.
Quando olhou pro céu viu algo que não acreditava o Dragão parou a luta e estava sobrevoando a batalha a Valquíria demorou dois segundos pra perceber o perigo... Só deu tempo pra sorrir pra sua aprendiz.
  O Clarão da explosão que atingiu o campo de batalha tinha saido da boca do Dragão Negro, fez a Salamandra azul perder metade da armadura e ainda usar suas espadas pra se segurar do pessoa daquela energia que dizimou tudo a sua volta. Quando abriu os olhos apenas marcas de chão queimado havia e o Dragão pousava sobre cinzas da Valquíria dourada e de seu exército.
A Salandra azul gritou alto seu choro caiu sobre as feridas e cabelos queimados.
Ela não se importava que o Dragão via ela agora e estava se aproximando com seus chifres saindo da cabeça de frente ele era ainda mais ameaçador.
Ela largou as espadas estava  choque, e De repente perdeu a consciência.
Suas maos e bracos viravam escamas a medida que cresciam azul uma calda saiu de suas costas a esticando agora seu corpo estava maior e azul e cresceu tanto que estava do mesmo tamanho do Dragão azul.
A salamandra Azul. Em uma batalha com nunca uma salamandra teria chance com um Dragão azul. Mais o local não dava abertura para ele voar e ele reconhecia o tamanho do inimigo que estava pronto pra usar força máxima.
Duas rajadas de energia uma branca e outra azul se atingiram criando uma bola azul e branca de um lado a Salamandra que estava atacando inconsciente e o Dragão com a mesma arma que usou antes sua boca saia a rajada de energia branca.
Mais a Salamandra tinha mais força no chão e essa era vantagem com empurrão de suas pernas dianteiras e traseiras empurrou a energia pra cima do Dragão no chão ela rainha. A energia cortou muitas montanhas como fatia de pão antes de acabar.
  A salamandra sobreviveu e agora já no tempo presente Tonha falecido. E cumprindo a pressa de sua mestra virou uma lenda entre as Valquírias.