Primeiro livro da trilogia "Thunder's Daugther"
História completa e sem revisão.
Sinopse:
Anny Martini é apenas uma simples adolescente como qualquer outra, que pensa em apenas estudar para ter um futuro melhor, mas sua vida pode acabar virando do...
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Peter me convidou ontem para sair, mas não me disse para onde iríamos, até estranhei o convite, porém não recusei.
Minha vó ficou super animada sobre o convite que eu acabara de dizer a ela e que foi imediatamente ajudar-me a escolher uma roupa.
Ela deve achar que o encontro é tipo romântico, até parece. Peter é apaixonado pela Liz Allen, a escola toda sabe disso, pelo simples fato de ele não conseguir esconder e eu não iria gostar de alguém que gosta de outra pessoa.
Fiquei decepcionada quando vi no relógio que eu havia acordado muito cedo para um sábado, em vez de dormir mais um pouco, decidi que iria ajudar a minha avó em algumas tarefas para não ficar acumuladas.
Tive até tempo de fazer alguns rascunhos para a nossa máquina do tempo. Estou pensando em pedir uma pequena ajuda ao Tony Stark, para isso tenho de falar com ele sem que o Peter veja, ele jamais iria querer ajuda das tecnologias do Senhor Stark, mas vou pedir mesmo assim.
Fiquei algumas horas estudando, quando olhei no relógio era 16:30, fui diretamente correndo para o banheiro para tomar um banho; quando saí e encontrei uma roupa sobre a cama - com certeza foi a dona Amélia que deixou aí - porém, como estava sem tempo para escolher outra, apenas vesti.
Era uma saia jeans e uma blusa florida, coloquei um tênis branco, penteie meus cabelos que decidi deixar solto, passei um gloss nos meus lábios. Peguei uma bolsa e coloquei as coisas mais importantes dentro.
Ouço a campainha tocar - desta vez ele veio pela porta. Saio do quarto e vou até a porta, passo pela a minha vó que dá uma piscadela para mim.
— Tchau, vovó.
Abro a porta e vejo o Peter.
— Oi, Peter. Vamos?
— Oi, Anny. Vamos e você está bem bonita
— Obrigada e você também não está nada mal. — Ele apenas ri. — Onde vamos? — Pergunto curiosa.
— É surpresa.
— O que custa me contar, Peter? — Digo e faço um biquinho.
— Se é surpresa, não se pode contar. — Reviro os olhos e apenas concordo.
Fomos para o metrô. Não faço a mínima ideia para onde Peter estaria me levando. Fico mexendo no celular e depois de alguns minutos, chegamos ao nosso destino.
— Já que você é o Homem-Aranha, poderíamos ir do jeito homem aranha.
— Que jeito Homem-Aranha? — Pergunta rindo.
— Você sabe que jeito estou falando. Aquela lá pelas teias. — Falo e ele ri novamente.
Continuamos andando, até que chegamos em um parque de diversões.
