Chapter 11

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Capítulo 11

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Capítulo 11

A moto havia parado no momento em que chegaram ao destino, porém JunHee não notou. Estava tão entorpecida com o cheiro do moreno que só foi soltá-lo quando ele se viu na necessidade de informar a chegada deles.

— Desculpa — disse sem graça, descendo da moto.

— O que aconteceu para você está no mundo da lua? — Brincou ele, saindo da moto em seguida.

As bochechas da Park voltaram a corar quando ela se lembrou da causa: Jeon Jungkook e seu cheiro bom.

— N-nada... — Limpou a garganta. — Então... Obrigada pela carona. Tchau! — Acenou rapidamente, dando-lhe as costas para fugir. Mas Jungkook a impediu.

— Hey, calma! — Buscou a mão dela.

JunHee sentiu o corpo arrepiar-se com o toque quente do rapaz. Nervosa, indagou a si mesma por que diabos estava se sentindo estranha. Não era a primeira vez.

Por que ela não conseguia agir normalmente perto dele?

— Eu preciso entrar, Kook — justificou, fechando os olhos.

— Não está tão tarde assim — murmurou, molhando os lábios.

— Está sim... — Insistiu.

— É impressão minha ou você está querendo fugir de mim? — Franziu o cenho e aproximou-se dela, sem soltar sua mão.

Engolindo em seco com a aproximação alheia, JunHee desviou o olhar, sentindo as bochechas arderem.

— Impressão sua — falou baixinho.

— Nem para mim você está olhando — suspirou o moreno, segurando a outra mão dela. — Fiz alguma coisa que lhe deixou desconfortável?

Mordendo o lábio inferior, JunHee o encarou rapidamente e negou com a cabeça. Ele realmente não havia feito nada, foi seu coração que resolveu bagunçar tudo.

— Então por que está assim? — Voltou a insistir.

— Eu estou normal, Jungkook — esboçou um sorriso fechado.

Jeon estava distraindo-a de uma forma inexplicável, JunHee não sabia dizer o que estava sentindo. Ao mesmo tempo em que se sentia segura ao lado do mais velho, também se sentia desconfortável, principalmente quando sua mente a lembrava do beijo. O que mais assustou a caçula foi o fato de seu corpo ter reagido a uma coisa tão boba como aquela, um simples toque de mãos, que acelerou seu coração e lhe trouxe um calor diferenciado.

— Podemos, pelo menos, conversar? — Ele sugeriu, buscando o olhar dela. — Faz um bom tempo que não nos vemos, não acha?

— Verdade... — Mirou suas mãos conectadas. Notou o quão perdidos ficaram seus dedos entre os deles, que eram enormes. — Sobre o que você quer conversar? — Tornou a observá-lo.

Generation 1979 | Jjk +18 | NOVA VERSÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora