Primeiro

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Quando Zoro tirou o pau de sua boca, Sanji achou por um instante que havia feito algo de errado, e esse pensamento durou incríveis segundos até ter todo seu rosto e boca manchados com o gozo do marimo. Era tão sujo e delicioso. Completamente envergonhado, o loiro passou a língua pela porra que sujava seus lábios, sentindo o gosto maravilhoso do maior. O sêmen de Zoro era delicioso e sem pensar muito ele voltou a abocanhar o pau melado, lambuzando-se com todo o resto de gozo que havia ficado naquele pau tornando-se flácido. Sanji quis mamá-lo mais, no entanto queria gozar tão gostoso quanto o outro também, então afastou a boca dele e sentou-se na cama.

Seus próprios dedos continuaram a foder seu cuzinho virgem, ainda com uma possível esperança de que o moreno tomaria alguma atitude e fosse fodê-lo. A outra mão fora levada ao rosto, resgatando todo o resto da porra do marimo e levou até sua entrada apertada, utilizando-a como lubrificante. Em seguida começou a masturbar seu pau em uma velocidade lenta, como se primeiro estivesse espalhando o pré-gozo por toda extensão e misturando-o ao sêmen do outro. Era tão sujo e excitante que seu pau quase tremia de tanto tesão. Daquela forma ele poderia gozar bem rápido e gostoso. Inconsciente, ele estava se mostrando ao outro, obscenamente. Provocando-o da forma mais suja e pervertida, querendo atiçar aquele homem para fazê-lo desejar seu corpo.

E, se Zoro achara que olhar seu pau escapando e voltando para a boca do outro era lindo, a visão dos dedos de Sanji desaparecendo em sua entrada o fez praticamente babar. Depois que Zoro gozou, o loiro passou a usar a própria porra do marimo para se lubrificar e isso só tornava tudo melhor. Zoro estava perplexo, como não havia percebido que o pervertido estava esse tempo inteiro metendo seus dedos dentro de si? Percebia o quão perdido havia ficado enquanto o outro chupava seu pau, tão focado em observar o rosto e principalmente a boca do loiro que sequer notou as ações safadas dele em si mesmo. Claro, enquanto estava sendo chupado chegou a se perguntar se Sanji estaria se tocando, se estava tão excitado quanto ele, não que a euforia com que o abocanhasse já não indicasse isso, já que o loiro parecia quase tão perdido quanto ele e surpreendentemente continuou a chupá-lo depois de ter recebido uma gozada na cara, colocando o pau de Zoro em sua boca mesmo cheio de porra e amolecendo.

Contudo, não passou pela sua mente que estaria em uma posição tão pervertida, se fodendo sem pudor. Ele quase pensou que o loiro o chuparia de novo, mas Sanji rapidamente se afastou e se exibiu por completo, se masturbando em toda sua safadeza. Era lindo. Ele mal havia parado para secar o corpo do loiro, que estava completamente aberto e despido da cintura para baixo. Os dedos habilidosos, e como eram habilidosos, passeavam lentamente pelo pau rosado todo melado e Zoro conseguia ver cada onda de prazer percorrer o corpo do loiro em sincronia com seus movimentos. Além disso, Zoro observava hipnotizado a mão se movimentando e queria sentir aquilo com seus próprios dedos. Desejava tanto que não pensou no que estava fazendo e se aproximou mais do loiro na cama, deixando sua inexperiente mão perigosamente próxima da bunda do outro.

- Posso? - Era a primeira palavra que haviam dito desde que Sanji entrou no quarto. Ele falou com a voz tão carregada de tesão que era surpreendente que tivesse conseguido pronunciar qualquer coisa.

Sanji estava quase gozando. Quase. Até seu amigo o atrapalhar, se oferecendo para tocá-lo. Por alguns instantes ele paralisou, tentando entender o que Zoro queria. Tocar seu pau? Ou... Só com o pensamento do outro lhe penetrando o fez tirar os dedos imediatamente de seu cu e se abrir mais, abusando da maravilhosa flexibilidade que tinha nas pernas. Estava contraindo a entrada várias vezes, desesperado pelo outro, basicamente se exibindo. Se Zoro queria meter nele, nada restava a não ser aceitar de muito bom grado, movendo a cabeça centenas de vezes, quase implorando para que fosse tocado.

Pior, Sanji não só se abriu vergonhosamente, como também puxou a mão do outro até sua boca e lambeu seus dedos, babando-os. Os dedos do moreno eram mais grossos, não era muito agradável ser fodido por algo bem mais grosso que seus próprios dedos sem nenhuma lubrificação, mas Zoro não era obrigado a saber disso. Os movimentos que fez com a língua eram inconscientemente sensuais, como se até sua respiração estivesse sendo controlada para seduzir quem amava. Aquilo fazia Zoro ficar praticamente boquiaberto, encarando seus dedos ficando melados e viscosos dentro da boca quente do amigo.

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