Caneta em mãos, eu exploro meu íntimo.
Observando a vida, eu a faço mais bonita.
Amor em palavras, tristeza em frases, ódio em poemas.
Escrevendo aquilo que sinto, porém não digo...
Tentando manter viva a esperança em um mundo tão cruel. Um mundo, onde minhas palavras de nada agregam em pessoas vazias e solitárias.
Fazendo o que sei, na tola intenção de demonstrar o amor sincero em que acredito.
Para mim, poesia. Para outros, palavras jogadas ao vento sem valor algum. E no final, um mundo insensível e desumano, a arte de viver se perde no esquecimento. E eu lamento. Apenas lamento.
Espalho poesia por onde passo, pois o simples ato de viver é poesia genuína e pura.
Vejo, observo, entendo, escrevo.
Vivendo a viva poesia