11. Turistas

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Assim que o sol bateu nas janelas, Irene resolveu levantar

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Assim que o sol bateu nas janelas, Irene resolveu levantar. Arrumou as coisas do melhor jeito que pode, fez suas higienes como Yeri havia mostrado na noite anterior no banheiro do quarto e silenciosamente foi até onde era o quarto da garota.

Abriu a porta deixando a claridade entrar primeiro, sendo o suficiente para ver Joy dormindo de barriga pra cima.

– Acorda Joy – falou mexendo na garota que tinha os pés para fora da cama – Anda, o sol já raiou.

– Tô levantando – ela se remexeu sentando na cama – Bom dia.

– Bom dia, se arruma que eu vou acordar as outras.

A líder saiu do quarto e foi até o de hóspedes, onde as outras duas estavam.

– Hey, acordem vocês duas logo – Irene disse balançando Seulgi e Wendy – Levantem!

– Mas está tão cedo Irene – Seulgi murmurou revirando na cama – Mais cinco minutos.

– Silêncio, eu estou querendo dormir aqui se vocês deixarem – resmungou Wendy de olhos fechados.

– Não me obriguem a puxar vocês pelos cabelos, não podemos abusar da hospitalidade do Junmyeon e da Yeri.

– Qual é Irene? Ele é seu Zimzalabim e ela sua filha – Seulgi argumentou se sentando – Pode abusar um pouco sim, é praticamente sua casa.

– Onde está seus modos? Não é minha casa.

– Se você se casar com Junmyeon será – o olhar malicioso de Seulgi fez a outra corar e jogar o travesseiro com força na mesma – Ai! Agressiva.

– Andem logo, eu estou mandando.

– Espero que Junmyeon goste de mulheres mandonas, porque vai ser difícil ser dobrada – argumentou Wendy vendo a amiga ficar vermelha como corais e sair do quarto, as duas riram com o constrangimento dela.

Junmyeon arrumava a mesa do café da manhã cantarolando alguma música até notar Irene.

– Oh! Bom dia – o homem disse sorrindo – Dormiu bem?

– Eu que lhe pergunto, tirei de sua cama e tô trazendo incômodo com as meninas aqui. Peço desculpas, elas já vão levantar.

– Imagina, deixe elas dormirem. Ah, trouxe isso para você – ele estendeu uma sacola pequena para a sereia – Assim vai poder se comunicar com a gente, se chama celular. É o último modelo.

Irene tirou uma caixa da sacola vendo o desenho de um aparelho quadrado preto na mesma, destampou e viu o objeto que reluzia com um certo brilho de tão novo que estava.

– Que lindo – respondeu se sentando na cadeira e olhando minuciosamente o aparelho.

– Coloquei uma capinha de proteção já, não sabia se gostava mas achei a rosa sua cara. Já deixei anotado meu número, da Yeri e das meninas por precaução afinal nunca se sabe.

(A)Mar - Joy ft JHopeOnde histórias criam vida. Descubra agora