Amado pelo filho da lua ♥ Larry Stylinson

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Oioioi

Como vocês estão?

E vamos de atualização :)

Obrigada pelos votos e comentários ^^

Boa leitura

★

Espreguiçou-se como um gato, sentindo o cheiro mesclado de várias comida. Encarou o teto sorrindo por estar finalmente onde queria está. Da cozinha vinha uma música animada e várias cacofonias, Harry cantarolava animadamente. O menor levantou-se vendo algo que lhe chamou atenção na estante de livros e cigarros, ele chamava assim porque o cacheado jurava que estava escondendo os cigarros do ômega colocando ali. Não leve a mal, Louis não queria que ele deixasse de fumar, um dia enquanto eles arrumavam a casa, ele contava ao outro as aventuras da vovó Tomlinson que havia vivido no pântano, então ele o perguntou:

"Como sua avó morreu?"

"Ah, ela morreu com um câncer de boca, laringe e estômago. Fumava muito" respondeu enquanto cortava limões para uma limonada.

"Oh" disse apenas, e desde então Harry olhava para cigarros de outra forma, não como canudos nicotina, mas como bombas atômicas, ele escondeu todos os cigarros na estante e fumava quando o menor não via. Louis sinceramente seria obrigado a dizer para ele que estava apenas enganando a si mesmo já que os maços de cigarro ainda estavam lá.

Mas algo maior lhe chamou a atenção naquele dia, livros de culinária leu os títulos: Como sobreviver sem carne, Nutrientes&Veganismo, Vegetarianos e Veganos: o que você precisa saber, As mais deliciosas receitas do veganismo, Veganismo e o caminho para uma alimentação saudável e muito mais. Abriu um dos livros e tinha alguns post-its, parou em uma receita de lasanha de palmito que ele havia feito uma vez e havia três post-it:

1- Irei fazer essa receita

2- Fiz, é comestível

3- Louis adorou!!!!! Lembrar de fazer outra vez :)

Sorriu feliz para a dedicação, a maior parte das páginas dos livros estava preenchida de anotações, tentativas falhas, páginas sujas de molho, gostos estranhos e uma que fez o menor rir: Dormi em cima do prato após terminar e não lembro do exato gosto, que droga!. Colocou o livro de volta e saltitou alegre até a cozinha, o mundo parecia como o fim de um arco-íris para ele.

Parou na cozinha vendo o cacheado se remexer ao som de alguma música antiga do Village People, uma coisa sobre Harry: ele não tinha um maldito CD que não fosse de no mínimo três décadas passadas. Mas talvez ele não ligasse muito para o som, não quando aqueles quadris balançavam-se, não quando as calças de moletom pendiam naquela linha V, não quando o cabelo longo pendia molhado nas costas e pingavam até sumir no cox. Aquele corpo era a loucura do ômega.

"Gosta do que vê, gatinho?" indagou retirando do forno uma torta quentinha.

"Você ficaria convencido se eu dissesse o quanto quero seu corpo sobre o meu?" disse sincero, não havia tempo a perder.

"Nem um pouco" ele cheirou o ar ao redor correndo para as frigideiras, jogou uma panqueca para cima trocando o lado "Quase perco uma panqueca de grão-de-bico"

Louis observou a mesa cheia de todo tipo de comida vegana, era quase dez da noite e Harry estava cozinhando para um batalhão. O menor nesse horário comia nada além de um copo de leite de avelã e alguns biscoitos caseiros.

"Você está fazendo um jantar para os únicos três veganos que tem na cidade" indagou.

"Oh, não, é tudo para você. Bom, a maioria, estou testando algumas receitas e uma parte não deu certo"