NARCISSISM × jjk&pjm

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Quando Jungkook chegou lá abriu a porta sem dificuldade e então fechou o objeto com o pé, colocou o loiro no chão que pareceu confuso quando ele caminhou até a cama, voltou a se virar na direção do loiro e então começou a se despir, Jimin não evitou morder os lábios ao que o moreno retirava a camisa, revelando o corpo deliciosamente sarado e as diversas tatuagens que haviam em seu tronco e braços, mas ficou ainda melhor quando ele tirou as calças revelando as deliciosas cochas grossas e por fim a cueca, revelando o pau grande, adornado por veias em toda sua extensão, sua boca praticamente salivou.

Jungkook deitou na cama com tortuosa vagareza, então deu duas batidinhas em sua perna indicando para Jimin que fosse até lá, o loiro rapidamente obedeceu. O loiro estava pronto para se posicionar em frente ao policial, mas foi impedido por ele.

— Ao contrário. — Jimin rapidamente entendeu o que ele queria e se virou alegremente, apesar de ter um pouco de dificuldade devido as suas mãos ainda estarem presas, posicionou-se de frente ao delicioso pau de Jungkook e com a bunda farta quase na cara do moreno, se tinha algo que Jimin amava fazer, com certeza era 69.

— Vamos Jimin, mama no meu pau. — Ele não precisou dizer duas vezes.

O loiro se ergueu, apoiando seu peso todo em sua perna, já que não tinha auxilio de suas mãos, então circulou a cabecinha do pau de Jungkook com a lingua, fazendo questão de lamber direitinho o local que ele sabia ser muito sensível, conseguindo assim um gemido de Jungkook. Fez isso até sentir que Jungkook começará a ficar impaciente e então levou tudo a sua boca de uma vez, massageando a ereção do policial com sua lingua, indo e voltando no pau de Jungkook enquanto fazia questão de fazer os sons mais obscenos possíveis.

Jungkook completamente extasiado com a boca do garoto, teve que se esforçar para sair da completa bolha de prazer que havia entrado por algum tempo. Agarrou as coxas torneadas com firmeza e trouxe a bunda do loiro para mais perto de si, com as mãos abriu as bochechas voluptuosas e observou a entrada e gemeu com a visão, quantas vezes tinha sonhado em fazer aquilo, ele literalmente perdeu a conta. Sem mais enrolação, ele se aproximou e lambeu aquela área, fazendo Jimin gemer arrastado em seu pau, o deixando ainda mais excitado, então continuou a fazer o que tinha começado, lambendo todo o buraquinho, estimulando a região sensível ao máximo, até mesmo penetrando sua língua ali, enquanto Jimin rebolava em sua cara e pedia por mais.

— Hmm... Jungkook-ssi você é tão bom nisso. — Jimin disse enquanto tinha seus dedos na boca deixando um pouco de saliva escorrer enquanto gemia, ele havia se mexido tanto que agora se encontrava um tanto longe para conseguir chupar o pau do moreno.

Jungkook se quer conseguia ficar bravo com a situação focado em aumentar ainda mais o prazer do garoto e motivado pelo elogio, Jungkook então levou o primeiro dedo até a entrada de Jimin, tendo certa dificuldade para entrar de tão apertado que era o garoto, sentiu o músculo o acomodar enquanto entrava, apertando seu dedo deliciosamente fazendo o moreno imaginar como seria em volta de seu pau.

Começou então a ir e vir ainda que lentamente com os dedos, certificando-se de massagear a próstata alheia para que fosse prazeroso para Jimin e voltou a trabalhar com sua lingua ali para estimulá-lo ainda mais, fazendo com que Jimin tornasse em uma bagunça de gemidos e palavras desconexas que saiam de seus lábios, levou o segundo dedo quando Jimin ordenou e então o terceiro.

— Eu quero você. — O loiro manhou, mas como uma ordem do que um pedido e Jungkook ficou feliz em obedecê-lo.

Deixou alguns tapas no bumbum do loiro, deixando a carne lascivamente avermelhada e Jimin ainda mais excitado, então indicou para que ele se posicionasse de frente a si em seu colo e assim que o loiro o fez com a sua ajuda, não resistiu de atacar os lábios rosados novamente, ciente de que estava completamente viciado neles, na verdade estava completamente viciado em Jimin por inteiro, só não tinha coragem suficiente para   admitir, nem mesmo para si próprio.