Capítulo 3 Estamos bem.

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Depois de pegar um táxi o casal chegou em casa se agarrando como se não houvesse amanhã, Harry carregou Louis nos braços com as pernas do marido entorno de si, vez ou outra ele parava em alguma parede para beijar e se esfregar do corpo do seu pequeno. Quando eles finalmente chegaram ao quarto começaram a se despir, já completamente nu Harry foi empurrado na cama, Louis sorriu ladino e se ajoelhou na sua frente, ele ainda vestia as meias e sua calcinha de renda preta.

O mais novo sorriu pegando o pau do maior entre seus dedos, Harry ergueu o tronco se apoiando nos cotovelos só para ver como o outro o manipulava. Louis passou a ponta da língua em suas bolas inchadas o fazendo estremecer. Ele soltou um longo suspiro e Louis levantou seus lindos olhos e sorriu, ele passou o dedo na tatuagem que Harry tinha no início da coxa, o nome Brasil bem pequeno lembrando a sua lua de mal, ele ama aquela tatuagem.

- O que foi, Daddy? – ele perguntou com sua falsa inocência e Harry riu.

- Não vamos entrar nessa brincadeira baby – ele falou rouco e Louis sorriu e lambeu da base até a ponta do seu pênis – Oh baby ... – ele gemeu jogando a cabeça para trás e Louis gargalhou e o abocanhou o levando no fundo da garganta – puta merda ... – ele xingou e agarrou os cabelos do menor. Louis não se acanhou, ele continuou o sugando enquanto Harry fodia sua garganta com vontade, ele sentiu os olhos lacrimejarem, mas continuou firme – porra, chega .. – Ele puxou o menor para cima e o agarrou pela cintura, Louis foi jogado na cama.

- Tanta pressa – ele zombou ficando de costas, Harry já de pé segurava seu próprio pau latejando em sua mão – pode pelo menos esperar que eu me prepare? – Harry sugou uma quantidade de ar vendo aquela calcinha enfiada entre as nádegas do menor que o encarou por cima do ombro.

- Sem preparação, vai ser seu castigo por me provocar tanto – Louis escondeu o sorriso, pois na verdade, aquilo não seria um castigo para ele. Harry abriu a gaveta do criado mudo e não encontrou o que queria – onde está a porra do lubrificante? – Louis rio.

- No banheiro, as crianças mechem em tudo, Daddy. Não posso deixar ai – Harry respirou fundo e correu até o banheiro – nas portas de cima do lado esquerdo – ele gritou ainda divertido.

Quando Harry voltou Louis continuava de costas com as mãos apoiadas no colchão, ele se aproximou largando o lubrificante do lado da cama, se ajoelhou atrás do menor e puxou suas ancas para se esfregar nele. Louis gemeu e ele agarrou seus cabelos o fazendo ficar de joelhos, Louis o encarou e Harry sorriu enrolando o dedo no fio da calcinha e depois a puxou, o menor riu com o ato e ele o jogou de volta na cama jogando o que sobrou da peça intima para longe, Louis já tinha perdido as contas da quantidade de calcinhas seu marido já tinha rasgado. 

Enquanto olhava para o corpo de menor Harry se masturbava espalhando lubrificante em seu cumprimento, ele estava duro como pedra e se não tomasse cuidado acabaria gozando como um adolescente cheio de hormônios. Sem muita preparação ele foi entrando em Louis aos poucos, segurando os quadris do menor ele o viu seu marido esticar os braços e estremecer à medida que entrava. Eles gemeram alto e juntos, era bom não ter as crianças em casa, ele sentiu falta de ouvir seu Baby gritar assim.

Depois da ardência inicial Louis relaxou e Harry passou e se mover dentro dele, a sensação deliciosa de estar dentro de Louis era única, apertado e quente como nunca, jogando a cabeça para trás ele soltou um gemido gutural satisfeito começando a bater os quadris contra o de Louis.

- Daddy ... oh isso ... – o menor gritou agarrando a cabeceira, eles tinham escolhido uma cama com a cabeceira de ferro com o intuito de que Harry o algemasse sempre que quisesse, a cama era forte para aguentar o tranco – me bate ... por favor – ele pediu e Harry sorriu, ergueu a mão e o batel com vontade – isso ...

- Assim, baby? – ele perguntou dando mais alguns tapas e Louis gritou um longo sim, Harry se debruçou sobre ele e agarrou seu cabelo, levou os lábios ao ouvido do menor ainda o estocando com força – minha putinha adora apanhar assim? – ele sussurrou rouco antes de dar mais uma tapa e Louis gritou novamente.

- Sim, Daddy .... mais ... mais forte – à medida que Harry o estocava e o batia seu orgasmo foi se construindo, Louis fechou os olhos e estremeceu sentindo o corpo ser tomado pelo orgasmo. Não precisava se tocar, estava tão sensível e a tento tempo sem um orgasmo. Não era como se ele e Harry não transassem, mas depois da ultima briga ele nem deixava o maior o tocar.

- Puta merda – o maior rosnou sendo apertado pelo interior do outro, ele mau podia se mover, seu orgasmo o resgou de uma forma que ele sentiu seu corpo sacudir em espasmos de prazer.

- Que saudades de sentir sua porra dentro de mim – Louis falou manhoso rebolando contra ele, Harry sorriu sentindo um choque em sem membro sensível. Ele se perguntava a quanto tempo não tinham um bom sexo, sem ser aquelas rapidinhas antes do trabalho, ou quando ele se masturbava no chuveiro só por ter sido rejeitado por Louis irritado, era patético, ele tinha o marido mais sexy do mundo e nem ao menos cuidava dele como merecia.

- Eu também senti saudades – ele sussurrou e beijou o pescoço do menor, saiu dele devagar e ficou de joelhos vendo Louis contrair para expulsar seu esperma e sorriu – assim vai sujar a cama, amor – o menor virou o rosto e sorriu.

- Sei que gosta de ver – ele gargalhou e deitou puxando o menor para os braços – vai me dar banho, Daddy?

- Vou sim, me dá alguns minutos – Louis sorriu e beijou o peito suado, era incrível como o corpo de seu marido tinha se transformado nos últimos anos, Harry agora tinha cabelo no peito tatuado, seus músculos eram mais firmes e definidos, enquanto ele continuava com sua aparência de um eterno adolescente, poucos músculos e sempre que podia se livrava dos seus pelos – vou encher a banheira.

- Ótima ideia, amor – Louis falou sorrindo vendo o maior levantar, quando o maior desapareceu no banheiro ele sorriu agarrando o travesseiro, ficou ali aproveitando mais alguns minutos seu pós sexo.

O banho de banheira era sempre maravilhoso quando estavam juntos, Harry abriu uma garrafa de vinho e eles ficaram ali conversando e trocando caricias, até Louis montar vigorosamente em seu marido e eles ficarem exaustos e irem dormir mais que satisfeitos. No dia seguinte Harry acordou com o celular tocando, sua cabeça doía como o inferno pela ressaca, mas como era seu pai avisando que estava levando as crianças para casa ele levantou, arrumou a bagunça do quarto e depois acordou Louis.

- Como vocês estão? – Desmont perguntou, eles estavam sentados na varanda atrás da casa vendo as crianças brincando, Louis estava sentado com Vitória no colo no meio da grama com a namorada dele ao seu lado. Harry suspirou e sorriu de leve.

- Acho que estamos bem, só queria que as coisas fossem mais fáceis – o mais velho riu.

- Casamento não é fácil, se fosse assim não estaríamos tão ricos por fazer milhares de divorcias por ano – Harry o encarou chocado – olha garoto, você é jovem e mesmo assim mais sábio que eu, olha o que construiu em tão pouco tempo, eu perdi minha família e me arrependo de cada coisa que não fiz para manter tudo.

- Pai, eu luto todos os dias por eles, mas a impressão que dá é que nunca é o bastante.

- Continue lutando, não desista como eu fiz, acredite quando eu digo que meu maior erro foi desistir de vocês – Harry olhou para seu marido e pera seus filhos, ele nunca desistiria deles, ele nunca faria isso, faria

Continua ... 

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