Capítulo 15

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Antony
Eu quero acreditar em cada fodida palavra que ela está me dizendo. Eu quero acreditar nela, porque eu a
quero. Mas preciso lembrar o que estou fazendo aqui.
Você é um Castelly, filho. As palavras do meu pai ecoam na minha cabeça enquanto olho para a mulher linda à minha frente. Ela é forte, determinada e brilhante. Eu não consigo mantê-la longe da minha cabeça por mais de dois segundos - a maneira como ela se apresenta, a beleza que ela tem, e a forma como ela fica sob a minha pele
são todas as razões que eu quero acreditar nela.
Não são muitas mulheres que tentam usar seus dotes para chamar minha atenção. E é a porra mais quente no mundo inteiro quando ela usa os dois -
inteligência e beleza. Mas ela é muito mais do que isso. Sua personalidade, senso de humor espirituoso, e sua capacidade de agir profissionalmente quando necessário estão todos gritando para que eu acredite nela - perdoe-lhe por mentir sobre uma maldita carta de recomendação

— Tudo certo. Eu não vou dizer nada à comissão da enpresa sobre isso.
Ela solta um sopro de alívio.  Desta vez, — eu enfatizo. — Existe alguma coisa que você queira  me dizer, Gabi? — Eu pergunto a ela , mas no fundo, tenho certeza que quero uma resposta. Eu não acho que posso lidar em ter que deixá-la ir, dizer-lhe para ir embora a partir deste estágio, desde que eu possa dizer o quanto é importante para ela.
— Não, senhor Castelly. Nada mais.
— Bom.
Eu observo atentamente enquanto ela se desloca de pé para pé. Nós dormimos juntos, e ainda assim eu deixo- lhe nervosa. Ela engole lentamente, esperando o que eu
estou prestes a dizer. Eu quero gritar e gritar por ela ter entrando em meu escritório em casa e exigir a verdade,  sei que o tiro vai sair culatra. Ela me deu uma explicação razoável, mas ainda não está sendo honesta comigo. E eu não tenho certeza se isso tem alguma coisa a ver com ela , ou o fato de que eu preciso mantê-la a uma distância segura. Quanto mais perto ela ficar,  mas pior vai ser.
Eu mando-a fazer algumas coisas para mim. Não é trabalho relacionado, mas eu preciso tirá-la do meu escritório. Eu preciso limpar a minha cabeça.
Só que eu não consigo. Flashbacks da noite passada ressurgem - a suavidade do seu corpo, seus altos gemidos, e
a maneira como sua buceta apertava em torno de mim. É tudo muito perturbador quando preciso estar pensando sobre a minha empresa - o meu futuro.
Sendo enganado antes - e quase arruinado - eu sei que preciso ser cauteloso, mas parte de mim se recusa aacreditar que ela esteja sendo verdadeira. Ela está na Universidade
. Ela tem vinte e um anos de idade. Ela é inteligente. Todas essas razões devem me dizer que eu posso estar sendo paranóico. Mas parte de mim ainda está incerta.
Ela caminha de volta para meu escritório com a minha limpeza a seco, café extra puro, e arquivos que pedi-lhe para encontrar. Eu realmente não precisava deles, mas precisava mantê-la ocupada. Eu precisava mantê-la distante.
Eu me levanto e pego a limpeza a seco dela, suavemente tocando em sua mão.Obrigado.Ela faz uma carranca. — De nada, Sr. Castelly.
— Existe algum problema, senhorita Lins? — Seus olhos caem para o chão, seu corpo tenso pela firmeza da
minha voz. Eu sei que ela está linda chateada que eu lhe enviei em
uma missão em vez de dar-lhe algo para fazer aqui.
— Não, claro que não, — ela insiste, mas eu posso ver através dela.
Eu coloco o terno no meu cabide. Ela coloca meu café e arquivos na minha mesa e recua com cautela à espera do
meu próximo pedido.
Por mais que ela lute e exija controle, ela submete bem. Sempre disposta a agradar e me dar exatamente o que
eu quero.
Eu sorrio com o pensamento. No escritório, eu ainda sou o seu chefe dela e ela é minha estagiária, mas isso não significa que eu não posso ter um pouco de diversão com ela.  Eu sento-me com meus braços atrás da cabeça e dou um sorriso sacana para ela.      — Dê um passo para trás,    — eu exijo.
Seus olhos encontram os meus enquanto ela faz o que mandei.
— Desabotoe sua blusa.
— O quê?
— Eu não vou repetir, Gabi. Você é uma veterana. Tenho certeza que é capaz de seguir instruções.
Ela engole em seco quando encontra meus olhos. Ela começa a desabotoar sua blusa até que cada botão tenha sido desfeito. Ela abaixa os braços ao lado do corpo, respiração pesada enquanto espera novamente por minhas ordens.                                            
Eu observo-lhe - seu corpo se encaixa perfeitamente, atlético. Ela é pequena, mas é farta. Ela é perfeitamente
proporcional em todos os sentidos - eu amo suas curvas e tom.
— Tire sua saia.
Suas mãos vão para trás quando ela abaixa o zíper.
Ela é torturosamente lenta para tirar sua saia. Eu observo atentamente à medida que cai em seus pés. Ela está de meias pretas que terminam no meio da coxa.Fodidas meias.
Meu pau está Duro só ao vê-la. Eu não vou ser capaz de me controlar por muito mais tempo. Mande-a embora.
Mande-a para casa.
Porra, não.                                                 — Abra a sua blusa para que eu possa te ver.
Sua respiração engata, mas ela continua a fazer o que eu digo.
— Linda, — eu digo suavemente. — Agora deixe-me ver seus seios. Puxe seu sutiã para baixo.
Ela hesita, segurando o sutiã, mas sem se mover. —Por que você está fazendo isso? — Ela pergunta fracamente.
Minha boca se curva em um sorriso arrogante. Ela não tem espaço para questionar meus motivos. Eu não vou desistir tão facilmente.
— Não faça perguntas apenas obedeça
Ela suspira e empurra o sutiã para baixo, expondo os perfeitos mamilos rosa.
— Linda pra caralho.
Eu posso ouvir sua respiração acelerar enquanto observa-me tocar meu pau através da minha calça. A visão dela faz-me querer lançar todos os meus planos para fora da porta, porra, mas eu não vou. Eu não posso.
Encaro-a, observando cada polegada da sua pele fresca, sedosa. Eu não tive a chance de vê-la assim na outra noite. Estava muito escuro e eu estava com muita fome para esperar. Mas agora... agora eu estou indo ver exatamente o que estava me deixando louco.
— Toque-se.
— O quê? — Ela suspira.
— Seus seios. Toque-os.                          — Isso é humilhante. Eu não vou fazer isso. Você não pode me obrigar. — Ela está tentando continuar firme com
a seriedade do seu tom de voz, mas eu posso vê-la tremendo todo o caminho através da mesa.
Eu me levanto e ao virar a minha mesa. Dou um passo para trás dela, suas costas no meu peito. Eu envolvo um braço em torno dela, apertando seu seio nu em uma mão, agarrando seu quadril com a outra. Eu a puxo para mim para que ela possa sentir exatamente o que está fazendo comigo, exatamente o que ela faz comigo.
— Bom, — eu sussurro em seu ouvido. — Você merece isso.
— Por quê?
Eu esfrego seu mamilo entre meu polegar e dedo, puxando agressivamente e apertando seu seio na palma da minha mão. Ela grita de dor.
— Você não é tão confiante quanto pensei que fosse.
— Eu insulto. — Se você não pode lidar com isso, apenas diga a palavra e eu vou parar.
— Apenas me diga por que está fazendo isso.
Pego sua blusa e puxo para baixo dos seus braços. Eu lanço-a ao lado da sua saia. Eu puxo seu sutiã e adiciono-o à
coleção.
Eu apalpo ambos os seios em cada mão com firmeza.
Ela geme enquanto seu corpo se inclina para o meu, seu corpo arqueando mais profundo contra mim.
— Você saiu na manhã de ontem sem dizer uma palavra. — Eu aperto seus seios com mais firmeza.                                  — Eu tinha aula.
— Você saiu como um caso de uma noite faria.
— Eu sinto muito.
— Você sente? — Eu liberto sua mão e corro-a em seu estômago.
— Sim, — ela murmura.
— Você me humilhou. — Minha mão desliza sob a sua calcinha, um dedo fazendo o seu caminho dentro dela.
— Deixando-me daquele jeito.
— Como você está me humilhando? — Ela contraria.
Eu começo a esfregar seu clitóris enquanto acaricio seu seio. Eu sincronizo os movimentos, provocando e torturando ambas as áreas sensíveis ao mesmo tempo.
— Você não acha que ter essa conversa com o seu professor me humilhou, linda? Eu sou porra de quase um CEO dessa empresa e você me fez parecer incompetente.
— Você agiu como se compreendesse, — ela murmura, tentando não reagir a como realmente está sentindo.
Eu giro em torno dela e empurro-lhe até que a parte de trás das suas coxas batam na minha mesa. Eu me inclino
contra ela até que meus lábios estão quase tocando os seus.
— Eu disse que não iria contar, eu nunca disse que não te faria pagar por isso.
— Eu me desculpei. — Sua respiração acelera, mas seus olhos estão firmes, determinados.   — Eu não gosto de ser feito de bobo. — Eu me inclino ainda mais contra ela para que ela possa me sentir através das minhas calças. Eu corro ambas as minhas mãos pelas suas pernas e agarro suas coxas. Eu abro-as e encaixo meu corpo entre elas .         — Nós estamos entendidos?
Ela se inclina para trás em suas mãos e seu corpo se arqueia contra mim.    — Sim, Sr. Castelly.
— Boa garota.
Eu abaixo a minha boca e beijo do seu pescoço até chegar em um dos seus seios. Eu levo-o em minha boca e devoro-o. Uma mão repousa sobre suas costas, segurando-a no lugar. Sua cabeça cai para trás enquanto um gemidoprofundo escapa da sua garganta. Tanto quanto ela quer combater isso, ela não consegue.
— Você precisa ser silenciosa, — eu advirto passando para o outro seio e chupando-o ainda mais.
Ela engasga com contato. Seu corpo relaxa contra o meu enquanto suas costas  arqueia mais, dando-se totalmente para mim.
Eu sorrio para o quão desesperado seu corpo é ao meu toque. Minha boca faz o seu caminho em direção a sua
calcinha totalmente encharcada, em primeiro lugar.
Eu pego sua calcinha e deslizo-a para o lado. Esfrego o dedo para cima e para baixo em sua buceta, curvando um dedo profundamente dentro dela. Ela está lisa e pingando de desejo. — Jesus... você estava esperando por mim.
Ajoelho-me entre ela, beijando sua coxa exposta. Seu corpo já começa a tremer e eu ainda não toquei-lhe 
— Eu acho que o seu corpo não está de acordo com a sua mente, — eu digo. — Ou você ama secretamente ser humilhada assim.
Eu olho para ela enquanto ela morde o lábio com força - impedindo de gritar com a tortura de prazer que estou fazendo com ela. Me excita pra caralho vê-la assim gananciosa e pronta.
Eu fecho a lacuna entre nós e devoro sua vagina. Eu continuo a esfregar seu clitóris enquanto minha língua circula dentro dela. Seu corpo treme com a intensidade da minha boca e dedo trabalhando nela. Suas mãos estão segurando-a por trás, mas a forma como seu corpo se arqueia para mim, ela está praticamente caindo sobre a mesa.
— Oh, Deus... E-eu não consigo-
— Solte-se, — eu exijo. Movendo dois dedos dentro dela, fazendo com que seus quadris se inclinem para frente.
— Antonyyy... sim... — Ela geme, fechando os olhos enquanto sua cabeça cai para trás. — Oh, deus... sim... oh, meu deus...
— Querida... — Eu digo num tom firme. Levanto-me, mantendo meus dedos no lugar, l aproximando meu rosto do seu. — Você vai deixar todo o piso saber o que você está fazendo.
— Eu não me importo... deixe-l os.
— Você quer testar essa teoria? — Pergunto, movendo meus dedos dentro dela mais rápido e mais profundo. —Quão alto você consegue? — Porra... Antony Deus, sim! — Ela praticamente grita.
Eu não achei que ela iria, ela está me testando tanto quanto eu estou lhe testando. Eu pressiono a minha boca sobre a dela, beijando-a ferozmente enquanto ela deixa seus
gemidos encherem minha garganta. As vibrações são intensas e mantêm-se no ritmo do meu corpo contra o dela.
— Eu amo quando você grita meu nome, — eu quebro o beijo e sussurro em seu ouvido. — No entanto, eu prefiro ouvi-lo com meu pau dentro de você.
— Eu não me lembro disso estar no manual da empresa.
Eu lambo uma trilha pelo seu pescoço e pergunto: — Você quer que eu pare?
— Deus, não, — ela imediatamente responde. — Oh, deus... sim... tão bom pra caralho.
— Curve-se, — eu digo.
Ela se inclina nos cotovelos e se estabelece na minha mesa. Ela está perfeitamente estabelecida para mim em apenas sua calcinha e meias.
— Aaa Gabi... Eu quero te foder gostoso com você usando apenas isso.
— Eu não estou parando você.

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