"Então Helena, o que tenho pra falar com você é que acabei de falar com um velho amigo sobre sua situação, e ele me fez uma proposta" fala ela enquanto faz uma cara de quem acabou de ganhar na loteria.
"E então, o que ele sugeriu?" pergunto triste de está tendo essa conversa.
"Ele falou que sua antiga empregada acabou de se demitir, e ele sugeriu de você ir trabalhar na casa dele, além de você ganhar um bom salário, ainda vai ter um quarto e a chance de estudar!" fala muito entusiasmada.
"Mas se vou trabalhar, como vou ter tempo de estudar?"
"Você só vai trabalhar enquanto não estiver na escola, vai ser puxado mas é a sua melhor opção no momento" me olha com pena.
"Você tem razão, eu aceito".
Enquanto desço as escadas em direção ao refeitório, começo a lembra tudo que já passei aqui, minhas amigas, meu primeiro beijo escondida no pátio com o Lucas quando tínhamos 13 anos, as festas de fantasia todas as minhas memórias invadem ao mesmo tempo minha cabeça.
Danny está ao lado de sua namorada Ritinha no refeitório, lógico que esse namoro é escondido, se as irmãs descobrisse, elas seriam expulsas.
Danny é minha melhor amiga, desde o primeiro dia em que ela chegou. Um metro meio de muita maluquice, cabelos ruivos, pele cheia de sardas, olhos castanho Claro, e uma personalidade digna de uma ariana.
Sempre apoiamos uma a outra, e por mais que nunca tivemos nós visto antes, eu sempre soube que independente do que fosse sempre estaríamos juntas.
"Helena!" Grita Danny e todo refeitório me olha.
De repente vejo todo mundo com flores vindo em minha direção e uma voz cantando minha música favorita, era a irmã Luiza cantando, e Danny me puxa para dançar.
Depois te ter abraçado todo mundo, escuto Ritinha falar:
"Discurso, discurso, discurso!" Puxa o coro e de repente todas as vozes o acompanha.
"Gente daqui a cinco horas estarei em Nova York, a exatamente 38 km de distância de vocês, foram 18 anos convivendo nesse lugar que é minha única referência de casa, muito obrigada por terem sido minha família eu amo vocês" digo com as lágrimas escorrendo por tudo meu rosto.
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O FILHO DO PATRÃO
Lãng mạnApós completar 18 anos, Helena é obrigada a sair do orfanato onde morava e procurar um rumo. A opção mais viável é a de aceitar trabalho na casa de um empresário renomado, tendo também que conviver com o filho pervertido do homem.
