CAPÍTULO 23

5K 248 44
                                    

Helena on

Acordei com umas pessoas falando na sala.
Olhei para o lado e não vi o Antonio.
Me levantei olhei a hora, e era 3h30 da madrugada.
Desci e vi o Antonio no telefone, o senhor Henrique dando ordem para os seguranças e a dona Victoria chorando.
Me aproximei e a dona Victoria me olhou.

Victoria- querida... senta aqui- ela falou e eu sentei.

Helena- aconteceu alguma coisa?

Antonio- vou atrás delas...- o Antonio desligou o telefone e me olhou- não fica assim mamma.

Os seguranças saiu correndo e o senhor Henrique ficou me olhando.

Victoria- sequestraram a Maysa e jullya...- ela falou caindo no choro de novo.

Helena- ai meu Deus...- falei abraçado a dona Victoria.- já ligaram para a polícia?

Henrique- não podemos ligar para a polícia.

Antonio- não vou ficar aqui esperando eles encontrarem elas..- o Antonio pegou a chave do carro e ia saindo quando o telefone do senhor Henrique toca.

Henrique- alô?- ele convesa algo com alguém e desliga.

Helena- é o noivo da Maysa?

Victoria- ele está voltando, ele viajou ontem a noite para o México.

Henrique- foram os santos... aqueles figli di puttana- o senhor Henrique falou e o Antonio deu um murro na parede.

Victoria- CALMA MIO FIGLIO!!!- a dona Victoria se levantou e foi para perto de Antonio- respira... fica calmo.

Henrique- ENCONTRE ESSES FIGLI DI PUTTANA E OS MATE- o senhor Henrique falou no telefone e entrou no escritório.

Antonio saiu e a dona Victoria foi atrás.
Senti o bebê se mexendo.

Helena- o que foi meu amor... vai ficar tudo bem- falei indo atrás do Antonio e da dona Victoria.

Victoria- VC NÃO VAI ANTONIO!!!

Antonio- deixa eu entar nesse carro mamma!!- não vou ficar parando esperando notícias... vc sabe do que os santos são capaz...

Victoria- não vou deixar vc ir sozinho...- a dona Victoria me olha- vai com a Helena...

.....................

Estava trocando de roupa dentro do carro.
O Antonio tinha pegando uma estrada de barro totalmente escura.

Helena- vamos aonde?

Antonio- no galpão dos Monteiro

Helena- ta bom... vou fingir que sei o que vc está falando- falei sentando ao lado dele.

Antonio- Merda!!!- o Antonio falou olhando para o retrovisor.- coloca o cinto e se segura!

Helena- estão nós seguindo?

Antonio- sim- o Antonio acelerou o carro e escutei uns tiros.- CARALHO!!

Antonio pegou uma arma e deixou o carro no automático e começou atirar no outro carro.

Ele sentou de novo recarregado a arma. Peguei a outra arma.

Antonio- o que vc está fazendo? Baixa a cabeça e fica quieta...- um dos caras atiraram em um penel.

Helena- vc acha mesmo que vou ficar quieta? Antonio uma coisa que o meu pai me ensinou foi a me defender... se vc acha que vou ficar sentada esperando vc da conta disso sozinho, está enganado!- falei abrindo a janela e comecei a tirar.
Atirei nos quatro penal do carro deles.

Antonio- molto bene Helena- ele falou me olhando e voltamos para dentro do carro.

O telefone do Antonio começou a tocar

Antonio- alô?

Olhei o seu braço e estava sangrando.

Antonio- ok... to chegando no galpão.- ele desligou o celular e voltou a atenção na estrada.

Helena- o seu braço...

Antonio- não é nada, foi só uma balinha de raspão. Agora vc colocou a sua vida e a vida do nosso filho em risco. já pensou se...

Helena- não aconteceu, e eu sei muito bem o que eu fiz- falei o olhando.

Antonio- não, vc não sabe. É muito perigoso... devia ter te deixado em casa.- ele falou me olhando sério.

Helena- ok Antonio, ok- olhei para frente e vi caras armados.- aii de novo não- ia pegando a arma mas o Antonio Segurou a minha mão.

              .............................

Casamento Forçado Onde histórias criam vida. Descubra agora