CAPÍTULO XVIII: O POSTO

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Cá estou eu,andando sozinha,nos escuro,em uma estrada deserta,de baixo da chuva...sim,pra minha desgraça começou a chover depoisso de cinco minutos de caminhada,minha adrenalina se esvairou já faz uma tempo por isso estou cansada com fome,com medo,com sono e com dor no corpo todo.

Não vejo meu pai desde meus 12 anos porque segundo meu padastro o contato com ele não faria bem para minha sanidade já que meu pai mexia com pessoas mentalmente conturbadas,mais eu sei que ele me visita.


 (AMÉLYA;PROVAVELMENTE QUANDO VOCÊ ESTÁ DORMINDO,OPÁ PARECE QUE DESCOBRIMOS O MOTIVO DE SEUS PESADELOS E SONHOS ESTRANHOS)-disse sarcástica e irritada,ela odeia meum pai desde que a conheci ou seja desde meus 12 anos.


-Pode até ser,mas isso só provai que ele me ama e se importa- ando por mais alguns minutos até avistar uma fraca luz,era um posto de gasolina- minha salvação- (AMÉLYA;OU SUA PERDIÇÃO)- ignoro-a e sigo em direção ao posto,chegando no local sigo direto para o banheiro,lavo o máximo de parteste possíveis do meu corpo,ageito o cabelo e refaço a maquiagem e dou um geito em minha roupa para não ficar parecendo um uniforme,afinal,seria estranho uma mulher sozinha e de uniforme em um lugar tão deserto,termino de limpar meus pés e coloco o salto.

Entro na loja do posto e avisto um homem aparentemente de meia idade lendo um jornal no balcão,o mesmo me olha e sorri,retribuo pego uma cesta e vou direto para a cessão de alimentos,onde basicamente só tem alguns doce e salgados,mas já é o suficiente para mim,em seguida vou pegar alguns absorventes e outras coisas íntimas.

A loja tinha um pouco de tudo (ou quase) então deu para pegar o básico e enfim seguir viagem,vou até o caixa onde o homem me encara com um sorriso,o que me deixou desconfiada. Ele passa as coisas.


-Deu 1.000,00 dólares- me debruço no balcão para ver o preço é o mesmo vira o computador,mas eu já tinha visto o preço.


-Não deu $ 250,00 eu vi- ainda era caro,mas era justo para o tanto de coisa que eu peguei.


-Escuta aqui,a loja é minha e eu coloco o preço que eu quiser nas coisas. - de fato ele não estava errado - mais como eu tenho grande coração eu vou fazer de graça para você - ele me olhava de cima a baixo.


-Nesse caso...- peguei as compras e dei as costas.


-COM UMA CONDIÇÃO -ele grita com malícia na voz


-Eu não vou tranzar com você - disse calma,apezar de querer soca-lo.


-Que pena,então arece você vai sair de mãos vazias - dei meia volta abri a bouça e paguei os $250,00.


-Parece que não - dei um sorriso sinico e comecei a caminhar para fora.


-SUA PUTA VADIA! - Sinto suas mãos agarrarem meu cabelo é me puxarem para trás da loja(AMÉLYA; POR QUE É QUE SÓ NÓS NOS FODEMOS TANTO NA VIDA EM?)





























CONTINUA...



A FUGITIVA DE JEFF (CANCELADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora