River Richards
29 de Novembro de 2006
22:03
Estou revisando um caso. É um daqueles bem pesados, ele esta nas mãos do Tom e ele esta muito empolgado com esse caso, eu sempre passo os melhores casos para ele porque, ele sempre salva minha pele quando preciso sem contar no quanto ele me ajudou com o caso de Michael. Pego o telefone, tenho que ligar para Jess, preciso saber se o comprador que entrou em contato com ela realmente vai querer os 15% das minhas ações do Empire Richards, ser dona absoluta me da muito trabalho e eu preciso trabalhar de casa para ficar perto dos meus filhos já que o pai decidiu que pode os deixar comigo e ficar dias e dias em hospitais ou onde quer que seja, me estresso só de voltar a pensar nisso. Fixo meu olhar na tela do macbook e respiro fundo tentando me acalmar
- Rivi? - a voz rouca dele ecoa pelo escritório, olho para ele que esta na porta com apenas metade do corpo para dentro da sala, com um aceno o mando entrar e ele entra devagar, fecha a porta logo atrás dele. Sinto meu coração saltar ao ver ele
- Lembrou que tem casa? - pergunto me levantando e cruzando os braços, o encaro de cima. Sem saltos eu tenho a mesma altura que ele
- Você esta falando como a Jéssica - ele faz uma careta, coloca as mãos para trás e me encara, o que ele esta esperando? - Eu estou com saudade - ele sussurra
Com meu semblante completamente fechado olho para o outro lado. Ele se aproxima devagar, se senta na ponta da minha mesa e me encara. Ele esta usando seu pijama azul com moranguinhos. Ele me estende uma caixa comprida, a pego, ela é azul, abro, um colar de três fileiras de diamantes que jamais vou usar, não gosto de joias, aceno para ele e coloco a caixa em cima da mesa
- Obrigada - digo enquanto olho para o outro lado, ele balança a cabeça de um lado a outro e me puxa para ele que abre as pernas para me prende entre elas
- Não vai sair enquanto não me dizer o que pensa - ele cruza os braços e me encara, ótimo, vamos acabar logo com isso
- Por que ficou todo esse tempo lá? Longe de mim? Sequer veio para ver se estou bem nesse tempo todo. Okay, ela salvou a vida dele mas, caramba, eu sou quase esposa dele, custava ter dado um pulinho aqui - olho para os botões do seu pijama - Eu senti saudade - um sorriso largo se desenha em seus lábios. Ele posiciona suas mãos na minha nuca, ele faz uma massagem relaxante com os dedos, fecho os olhos para aproveitar esse momento de mimo
Ele se levanta. Sinto sua respiração no meu pescoço. Desliza as mãos para os meus ombros e massageia com movimentos circulares. Sinto arrepios. Me rendo completamente a esse momento, me sinto tão relaxada
- Eu precisava muito de um momento assim, preciso ser bajulada e muito mimada eu estou em uma enorme pilha de nervos - cochicho e ele aperta mais as mãos em meus ombros
- Então esta pensando em vender um pouco dos seus 100%? - ele sussurra com a boca próxima ao meu ouvido, seu perfume é tão bom
- Sim - respondo entre gemidos, essa massagem esta, tão perfeita - Já entraram em contato com Jess, ela não vai poder me ajudar ficando a frente da empresa mas vai me ajudar a vender - ele beija meu pescoço
- Vende pra mim - ele sussurra contra a minha pele, mordisca minha orelha e aproxima seu corpo do meu, ele esfrega sua ereção em meu bumbum. Para a massagem e segurando minha mãe me guia até minha cadeira, ele se senta me puxa para me sentar em seu colo, puxo meu vestido para cima, me sento de frente para ele com uma perna de cada lado. Sua boca faz um caminho no meu colo
- Você não entende nada de direito, não é só administrar Michael - fecho meus olhos, ele me puxa para um beijo lento, se afasta
- Eu posso aprender. E eu sei muito bem administrar, eu sou um homem de negócios - ele sorri e me da um selinho - Tem muita coisa que você ainda não sabe sobre mim - ele sussurra enquanto morde o lábio
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Tempestade De Pregos
Fanfiction2003. Após 12 anos, Michael Jackson volta a ser acusado injustamente, mas, dessa vez pela família Arvizo que ele ajudou por muitos anos. Eles o chantageiam para que ele dê dinheiro em troca de silêncio, porém Michael não o faz, pois, é inocente. En...