Poliana e a academia

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Poliana é uma mulher que gosta de agitação. Não consegue ficar parada. Academia, trabalho, festas. Formada em publicidade e propaganda, trabalha em uma agência de marketing na grande cidade.

Depois do trabalho, segue direto para academia. Além de animada, é bastante vaidosa. Aquela beleza toda não era de graça. Corpo sarado de quem tinha uma rotina de exercícios e boa alimentação.

Não era linda só fisicamente, Poliana é uma pessoa muito agradável, simpática com todos, impossível de não gostar. Ela, desprendida de pudores, aproveitava a vida da forma que bem entendesse. Se envolvia com quem a interessasse, independente de gênero. Era livre.

Na academia chamava a atenção de boa parte da clientela. Puxava ferro pesado, fazia aulas de dança, spinning e boxe. Suada, naquela roupa de ginástica, ficava ainda mais sexy.

Naquele dia, enquanto fazia musculação, começou a reparar mais em uma pessoa. Percebeu que ele reparava nela também. Trocaram sorrisos. Ela foi para o aparelho de malhar glúteos e logo ele apareceu.

— Oi. Poliana, certo?

— Olha, temos um stalker — falou rindo, tirando seu descanso de vinte segundos.

— Eu sou Alex. Perguntei para um dos instrutores aqui, tudo bem?

— Demorou para fazer isso, Alex. Quer revezar no aparelho?

— Posso ficar só olhando também, sem problemas.

— HAHA...direitos iguais!

Ele riu e entrou no aparelho. Poliana gostava do que via e percebeu que começava a ficar excitada. Logo percebeu que Alex era um homem trans e se sentiu ainda mais atraída.

Quando foram trocar de lugar, seus corpos se aproximaram e Poliana sentiu seus seios rasparem pelo peitoral de Alex. Ela sentiu um frio percorre-la inteira e fechou os olhos por alguns segundos. Ele percebeu e sentiu a mesma coisa.

— Vamos sair daqui — ela falou, segurando no pulso dele.

— Vamos! — ele apertou a cintura dela e os dois foram aos vestiários buscarem suas coisas.

Alex não estava de carro, morava ali perto e ia a pé, então os dois entraram no carro de Poliana e seguiram para o motel. Ele até deu a ideia de irem para sua casa, mas ele morava com um amigo. Ela queria um ambiente neutro e ainda mais estimulante. Queria se sentir totalmente à vontade para experimentar aquilo.

No carro, os dois conversaram um pouco, trocando provocações. Alex, no banco do carona, colocou a mão na coxa de Poliana, apertando-a. Ela prendeu a respiração por alguns segundos e percebeu que estava ficando molhada. Agora, não de suor.

Ele subiu a mão aos poucos até enfia-la por baixo do short de Poliana, chegando em sua calcinha. De fato, ela estava molhada. Tentou se concentrar, pois estava dirigindo, mas não queria que ele parasse. E ele não parou. Puxou a calcinha de lado e então sentiu o que tanto desejava. A respiração dos dois ficou ainda mais intensa.

Em pouco tempo chegaram ao motel e ela não estava mais aguentando esperar. Quando estacionaram o carro, Poliana foi para cima de Alex, no carro mesmo e os dois se beijaram com fervor. Ela tirou o top e ele já estava com a cara ali, chupando-os. Poliana sentia a barba rala percorre-la e o tesão só aumentava.

Ele introduziu os dedos nela, que gemeu com vontade e passou a movimentar-se no vai e vem junto com ele. Gozou pela primeira vez em poucos minutos, mas queria mais.

Saiu de cima dele e os dois entraram no quarto. Alex tirou a camisa ao mesmo tempo em que ela abaixava a bermuda. Ela o sentiu por cima da cueca, mas ele tirou sua mão. Abaixou o short e a calcinha de Poliana e a colocou sentada no móvel de madeira, enquanto se beijavam. Ele desceu percorrendo todo o corpo com a boca até parar onde queria.

Ela abriu bem as pernas. Ele lambia suas virilhas, passando de um lado para o outro, apenas relando no clitóris de leve, provocando-a ainda mais. Ela puxou o cabelo de Alex para trás, afastando sua cabeça dali e encarando seus olhos. Eles sorriram de forma sacana um pro outro e ela puxou a cabeça dele de volta. Agora ele a chupava para valer. Poliana se contorcia, mas quando sentiu que gozaria pela segunda vez, o empurrou em direção a cama.

Meio sem entender, deitado, a observou. Ela ficou em pé, nua à sua frente, se recompondo um momento, e então foi até ele. Tirou sua cueca e agora era ela quem o chupava. Olhando-o em êxtase dali, sentia uma excitação como nunca. Antes que ela pudesse terminar, Alex a puxou e colocou-a sentada em sua cara, lambendo-a, enquanto se masturbava.

Ela chegou ao orgasmo rapidamente, com um tremor intenso. Ele gozou logo em seguida. Exaustos, os dois se olharam satisfeitos e caíram no sono.

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