A hora da verdade

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Até que Damon foi à minha beira e perguntou-me: - Foste tu que me enviaste aquele bilhete? E eu respondi:- Mais ou menos.
E olhei para as minhas amigas e elas fizeram-me sinal, e eu de imediato digo:- Sim fui eu. Mas ficaste chateado?

Damon: Não, porque é que pensas que fiquei?

Eu: Não sei simplesmente não respondias, então pensei que tinhas ficado chateado.

Damon: Mas não fiquei. Queres saber a resposta?

Eu: Sim pode ser. Se quiseres dizer eu quero saber.

E eu só pensava que me estava a "enterrar" cada vez mais, enquanto as minhas amigas só se riam das minhas figuras. Se as visse se calhar também me partia a rir.

Damon: Eu quero-te dizer então tu queres saber certo?

Eu: Sim acho que é mais ou menos essa a lógica.

Damon: Sim eu quero namorar contigo. Mas primeiro tenho que te contar uma coisa.

Eu: Conta, podes confiar em mim.

Damon: Só te digo que depois não vais querer ser minha namorada. Encontramos-nos em minha casa depois das aulas?

Eu: Sim, por mim pode ser. Então até logo.

Damon: Até logo.

Eu já sabia onde é que era a casa do Damon, porque já tinha ido lá para fazermos um trabalho. Quando a nossa conversa terminou fui ter com as minhas amigas, elas perguntaram-me de imediato como é que tinha corrido, se namorava-mos ou não... e eu respondi que sim mas primeiro ele queria-me contar uma coisa, que eu não sabia de que se tratava.

A missão impossível da minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora